Minha noite com Raul havia sido perfeita. Depois de transarmos, dormimos juntinhos, comigo sendo abraçado por ele por trás, de conchinha. Acordar domingo de manhã, sentindo os braços daquele macho delicioso me apertando era simplesmente a realização de um sonho. Quando ele também acordou, fomos tomar um banho e ele me comeu mais uma vez, debaixo do chuveiro. Meu cu já estava se acostumando com seu pau, pois doeu bem menos do que na primeira vez. Infelizmente, não pude ficar o dia todo com ele, pois precisava voltar pra casa. À noite, pegaria o ônibus de volta pra capital. Ele se ofereceu pra me levar pra rodoviária e, claro, aceitei.
No final da tarde, Raul passou em minha casa e fomos pra rodoviária. Disse aos meus pais que ele era um amigo e que tínhamos uns assuntos pra resolver e aproveitaríamos meus últimos momentos na cidade para isso. Não era de todo mentira, pois tínhamos mesmo assuntos inacabados. Meus pais só não precisavam saber que eram fodas inacabadas. Dentro do carro, fomos trocando carícias, passadas de mão no pau um do outro e, nos semáforos, beijos quentes e apaixonados. Chegamos à rodoviária, comprei minha passagem e meu ônibus partiria dali a uns 45 minutos. Achei ótimo. Teria mais um tempo com meu homem. Não teria coragem de beijá-lo em público, mas meu tesão estava me matando. Sentamos em uma mesa e ficamos nos roçando por baixo e tocando de leve nossas mãos. Quando não agüentava mais, tive uma idéia. Me levantei e o chamei comigo.
Levei Raul até o banheiro para deficientes, pois era uma cabine única e maior do que os normais. Logo que entramos, tranquei a porta e o beijei com toda a força do tesão que estava sentindo. Ele disse que eu era louco e confirmei que era sim, mas louco pelo corpo dele e por seu cacete. “A culpa é sua. Quem mandou me comer tão gostoso como ontem? Agora, eu quero de novo, uma última vez antes de voltar pra casa. Quero levar teu cheiro comigo, tua gala, teu sabor”. Ele ficou doido ouvindo aquilo. Me imprensou contra a parede, apertou forte minha bunda e nossos beijos ficaram ainda mais intensos. Chupávamos a língua um do outro com fome, querendo arrancar. Tirei a blusa dele e caí de boca nos seus peitos. Chupava, mordia e lambia com força e desejo. Ele tirou a minha e fez o mesmo. Raul apertava meu peito, fazendo com ele ficasse mais saltado pra fora e colocava tudo na boca. Parecia que chupava um seio de mulher.
Aquilo estava bom demais, mas queria seu pau. Tirei sua calça e me ajoelhei na sua frente. Tirei a cueca e aquele cacete lindo e gostoso pulou na minha cara. Peguei firme nele, sentindo como estava quente e grosso. Enfiei na boca até a garganta e comecei a chupar com gula. Raul segurava minha cabeça, de olhos fechados, e delirava com minha chupada. Eu tinha verdadeira adoração por uma rola gostosa e senti-la na boca era a melhor coisa do mundo. Sua textura, grossura, seu cheiro me deixavam ensandecido. Adorava a sensação de submissão de estar ali, ajoelhado na frente de um homem, chupando sua rola. Também adorava um saco pesado e peludo. Agarrava suas bolas e, de vez em quando, chupava uma e depois a outra. Mas, logo voltava pro pau. Passava a língua por toda a extensão dele, da base até a cabeça. Beijava e dava umas mordidinhas, especialmente na cabecinha. Puxava a pele, deixando a cabeça de fora e dava chupetinhas nela. Raul amava quando eu fazia isso.
Depois de uns dez minutos chupando seu pau, ele disse pra parar, pois estava a ponto de gozar. Me levantei, tirei minha roupa e o fiz se sentar no aparelho sanitário. Ele quis me chupar, mas não deixei. Posicionei seu pau duro e reto na portinha do meu cu e fui sentando. Era aquilo que eu queria, seu pau no meu rabo. Porém, ele estava seco e foi difícil entrar. Raul, então, me levantou, me virou e chupou meu cu. Segurou minha bunda, abrindo as bandas, e enfiou a língua lá dentro. Me apoiei na porta, todo curvado pra frente e com a bunda bem empinada e delirei com a língua dele no meu rabo. Dar a bunda é uma delícia, mas ser chupado no buraquinho era divino. A lingüinha dele fazia maravilhas. A boca também. Encostava a boca no cu e chupava. Passou os braços pela minha cintura, apertando bem minha bunda contra sua boca e chupou deliciosamente, metendo a língua o mais fundo que podia. Comecei a gemer alto, sem me preocupar se alguém iria ouvir. Simplesmente, perdi o controle.
Depois de chupar bem meu rabo, ele me puxou de volta, me virou e me sentei em seu colo. Segurei seus ombros e fui descendo. Ele segurava a rola e fui sentindo ela entrar. Bem devagar, sem pressa. De olhos fechados, curtia aquela invasão centímetro por centímetro. A passagem da cabecinha pelo anel é a parte mais dolorosa, mas também mais prazerosa. Quando a cabeça entra, dói um pouquinho. Eu paro, espero um pouco e logo volto a descer. Essa trepada não tinha sido planejada e, portanto, não tínhamos camisinha. Mas, mesmo que tivéssemos, não queria. Queria que Raul gozasse em meu cu pra eu viajar sentindo a porra dele passeando na minha bunda e melando minha cueca. Tinha certeza de que viajaria de pau muito duro. Seria maravilhoso. O pau dele já tinha entrado quase todo. Raul aproveitava e chupava meus peitos e beijava meu pescoço. Eu me agarrava nele e ouviu seus gemidos e sussurros no meu ouvido. “Geme, meu viadinho gostoso, que cusinho guloso”. Ouvindo isso, eu gemia feito uma putinha que adorava rola. “Mete, meu macho tesudo, mete que tua bichinha adora tua rola, que rola maravilhosa”.
Naquele momento, não havia pudores nem vergonha de gemer alto numa cidade do interior. Havia sim dois machos trepando num banheiro e sentindo muito prazer. Se alguém estava ouvindo, não interessava. Eu delirava naquela rola enfiada no meu cu e era só o que me importava. Raul e eu estávamos abraçados e nos beijando. Eu pulava feito um desesperado no seu cacete, rebolava e implorava pra ele me comer pro resto da vida. Não queria mais sair daquele banheiro. Comecei a gozar sem tocar no pau. Raul também anunciou seu gozo. Segurou firme minha cintura, grudou a boca no meu pescoço e gozou forte, muito forte e profundo. Os jatos de porra dele mais pareciam saídos de uma mangueira tal era a pressão. Senti uma coisa muito forte no cu, uma onda de prazer que saiu da bunda e subiu pro meu corpo todo. Dei um grito animalesco de excitação e me agarrei no corpo dele. Depois, fiquei sabendo que tinha gozado pelo cu. Nunca tinha sentido aquilo antes e foi alucinante.
Ficamos abraçados uns minutos, com o pau dele latejando no meu reto e sua porra escorrendo pra fora. Depois, me levantei e quando seu pau saiu de dentro de mim, senti muita porra sendo expulsa do meu cu. Ele havia gozado uma enormidade. Saiu também um pouco de fezes, mas não nos importamos. Ele pegou meu pau meio mole e deu uma chupadinha pra limpá-lo. Vesti minha cueca pra não deixar mais porra sair, queria levá-la comigo. Quando ele ia se vestir, pedi pra me dar sua cueca. Ele estranhou, mas eu disse que queria levar o cheiro dele comigo na viagem. Ele sorriu e concordou, me dando sua cueca. Guardei no bolso, terminei de me vestir e nos beijamos. Sabia que aquela era nossa despedida, pois ele tinha um namorado que chegaria em alguns dias para morarem juntos. Assim, não havia futuro pra nós. No entanto, o presente estava sendo perfeito. Entrei no ônibus e, durante a viagem que durou a noite toda, tirei a cueca do bolso e comecei a cheirar. Sentir aquele cheiro delicioso de macho e ainda sua porra na minha bunda fez meu pau ficar super duro. Me enrolei com o cobertor, tirei o pau pra fora e bati uma punheta muito gostosa. No final de semana seguinte, teria de novo um pau na minha bunda, desta vez no Clube Olimpo.