Tarde com a Amante - I

Um conto erótico de John Doe
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 18/07/2012 21:20:12

É um relato real. Pode não estar muito preciso - maldita memória...

O dia começou cheio de promessas. Afinal, esta seria a primeira tarde que teríamos só para nós. A expectativa estava muito grante, para nós dois.

Qualquer um pode imaginar o quão difícil é acertar as agendas de 2 pessas casadas - claro que não uma com a outra. Mas deu certo, e lá estava eu no local combinado, esperando por minha deliciosa amante.

Assim que ela apareceu, fomos para o motel (ali perto). Infelizmente, em veículos separados - sem problemas quanto a isso. Pedi a suíte e fomos.

Ao descer do carro, minha gatinha já se atracou comigo, nossas bocas querendo devorar um ao outro... Mãos percorrendo praticamente todo o corpo. Já consegui sentir uma "surpresinha" ótima: minha gata não usava nenhum sutiã.

"Gostou, gatinho?" - perguntava, enquanto minhas mãos já apertavam seus pequenos peitinhos (adoro apertá-los, e ela também gosta...). Nem foi preciso uma resposta.

Finalmente entramos no quarto para termos nossas tão desejadas horas a sós.

Honestamente, nossa vontade de ter um ao outro era tanta que fomos bem direto ao ponto: beijos bem quentes, mãos despindo um ao outro - eu já de pau duro encaixando seus quadris em mim, e ela mexendo-os bem gostoso em mim. Tirei sua blusa e já encontro seus peitinhos - com aqueles deliciosos mamilos escurinhos implorando por meus lábios. Não perco tempo e os abocanho. Adoro chupar seus peitinhos, mordiscá-los, apertá-los. E gosto ainda mais das reações de minha gatinha enquanto estou "mamando" seus peitinhos.

Ela tira minha camisa e também resolve brincar um pouco meus peitos.. E é bom ... e eu gosto ...

A essa altura, já estou tentando colocar minha mãos dentro de suas calças. Desabotôo sua calça e minha mão encontra espaço para explorá-la. Ela não gosta muito, mas rapidamente percebi que usava uma calcinha fio-dental. Eu já não precisava de muito mais estímulo para ficar louco, mas sentir sua bundinha praticamente nua sob minha mão, seus peitos quentes em minha boa, foi pra me arrebentar.

Arranquei suas calças para apreciar melhor aquela linda visão. Suas pernas branquinhas, lisinhas.. ela deu uma voltinha sensual e se mostrou pra mim, provocando-me ainda mais. Sua calcinha beeeeem entrerradinha na bundinha. Delícia, delícia.

Ela me jogou na cama, e começou a tirar minha calça. Estando apenas de cueca, e ela de calcinha, já a puxei sobre mim e nos atracamos novamente na cama. "Que seja eterno enquanto dure" disse Vinícius. Sábio. Pareceu que ficamos nos beijando, nos apertando, nos tocando, nos provocando por horas. Felizmente, foram apenas minutos .. ainda tínhamos horas à nossa frente.

Ela então resolveu começar a brincadeira de verdade. Foi beijando meu peito e descendo. Chegou à cueca e a desceu. Sempre dando uns beijinhos safados no caminho. Subiu novamente e abocanhou meu pau, com vontade. Sentir sua boca querendo engolir meu pau é sempre uma delícia. Ela chupou com calma e vontade, brincando também com meu saco (lisinho, como ela gosta)...

Desceu um pouco sua boca para o saco, brincando com minhas bolas enquanto batia uma punheta; voltou a chupar logo em seguida.

Durante todo esse tempo eu apenas me controlava para não encher a boquinha de minha gatinha com leitinho .. estava MUITO bom. Mas tomei a decisão que era a hora de eu retribuir.

Virei-a na cama e repeti o processo. Beinhos no pescoço e atrás da orelha (ela fica simplesmente louca com isso), descendo pelo pescoço - sempre com minha mão entre suas pernas, já começando a brincar com sua bocetinha por sobre a calcinha mesmo. Desci para os peitinhos novamente. Apertei e mordi aquelas delícias. Adoro isso nela.. Posso apertar mesmo e morder mesmo, que ela realmente gosta. Não a poupei.

Continuei a descer beijando e lambendo sua barriguinha... E aí sim já comecei a descer sua calcinha ... Coloquei suas pernas em meus ombros e a tirei.

Voltei beijando seus pés, suas pernas, suas coxas. Abri suas pernas para beijar a parte interna. E é sempre extasiante ver aquela bocetinha lisinha, aberta, pingando de tão molhada, praticamente implorando por ser possuída, beijada, lambida, penetrada.

Demorei um pouco para chegar até a bocetinha em si. Adoro esse tipo de tortura. Ela pede para que eu pare. Eu paro, depois de alguns minutos, e aí sim caio de boca em minha gata.

"ahhhhhhhhhhhhhh", adoro os gemidos que minha gata dá quando começo a chupar aquela delícia. Desde a primeira vez sempre fiquei fascinado pela forma como aquela bocetinha fica molhada. Incrível. Não perco nenhuma gota daquele mel. Chupo, lambo, engulo, coloco minha língua dentro dela e por lá brinco um pouco. Sou um pouco perverso e desço um dedo para seu cuzinho, apenas na entradinha, sem efetivamente penetrá-lo - apenas para atiçar minha gata.

Funciona. Ela força seu quadril contra minha boca. Suas pernas me apertam MUITO. Ela não quer gozar em minha boca - diz que fica muito mole depois. Prefere ter seu orgasmo enquanto a penetro. Para "azar" o dela, eu não sei chupar uma boceta e não sentir minha gata gozando em minha boca. Não paro.

Ela protesta, e minha resposta é uma chupada ainda mais intensa. Meu dedo entra um pouco em seu cuzinho. Ela quer reclamar, mas está ocupada demais esmagando minha cabeça, puxando meus cabelos como se quisesse minha cabeça dentro dela. Ela então goza, deixando minha cara toda molhada, e finalmente relaxa. Seus gemidos (que viraram gritinhos deliciosos durante seu orgasmo) começam a acabar.

"Eu queria gozar no seu pau, gatinho .. já te falei isso"

"Mas quem disse que vc não vai, minha putinha safada?"

A beijei gostoso. Ela me deita e puxa a camisinha (honestamente, odeio aquilo, mas é um mal necessário) e começa a agasalhar meu pau com ela. Brinca um pouco com ele e começa a subir pelo meu corpo. Me beija e encaixa meu pau em sua bocetinha.

Adoro esse momento da primeira penetração. Mesmo já tendo gosado em minha boca, a bocetinha está apertadinha. Meu pau vai abrindo caminho dentro dela aos poucos, bem gostoso. Ela começa seus tão gostosos gemidos. Ela sabe que isso me provoca e fica gemendo em meus ouvidos.

Inevitável, começo a meter nela com mais força e mais rápido. Ela gosta de mais devagar, mas meus instintos não me deixam ir naquele ritmo. Quanto mais forte meto, mais seus gemidos me atiçam. Claro que novamente desço meu dedo para seu cuzinho. Eu quero comer minha gatinha por trás também, mas ainda estou nos primeiros passos para isso acontecer. Fico brincando um pouco em seu cuzinho, enquanto ela continua a navegar.

Ela começa a dar sinais que vai gozar enquanto me cavalga. Aumento meu ritmo e sinto seus gemidos fortes de fêmea gozando em seu macho. Suas pernas me apertam, sua boceta aperta meu pau com uma vontade incrível. Acho que quase mordo forte demais seus seios.

Ela desaba em mim. "Você gosta que eu fique por cima, né?"

Ela descansa por uns segundos, para as respirações voltarem ao normal. "Você ainda não gozou, né, gatinho?"

"Não.. agora vou ser sacana com vc, minha safada". Ela entende. Tira a camisinha e volta a me chupar.

Do jeito que estou, não demora muito para ficar em ponto de ebulição.

"Gata, vou gozar .. vou gozaaaaarrrr". ... ela não para, mesmo enquanto despejo meu leite em sua boquinha. Ela toma tudo. Eu entendo que é um fetiche estranho - mas gozar na boca da minha gata faz com que meu orgasmo seja muito maior. Me deixa exaurido.

"Meu macho, tomei todo o seu leite", ela diz e me beija.

Ela se deixa sobre mim - tomando cuidado para não encostar sua bocetinha em meu pau recém-gozado. Minha mão desce para sua bundinha - uma conversa que já tivemos mais de uma vez.

"O gatinho quer minha bundinha, é?"

"Claro que quero. Quero devorar vc todinha, meu tesão"

.... continua

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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