Era bem novinho e ia ao clube próximo de minha casa toda manhã (estudava à tarde) nos dias de semana e com meus pais e irmãos no fim de semana, para nadar, pois meu pai exigia que além da escola a gente aprendesse esporte. Como era um clube familiar eu passei a ir sozinho pois desde o porteiro até o presidente do clube todos me conheciam e a minha família. Ao chegar ao clube já ia para o vestiário trocar de roupa (tínhamos um armário com cadeado para cada sócio que pagávamos aluguel mensalmente ao clube para tê-los ) e de sunga e toalha ia para a piscina olímpica começar os treinos. Ainda na beira da piscina fazíamos aquecimento e eu ficava olhando os meninos e meninas, mas os meninos é que me chamavam a atenção, pelas saliências de suas sungas. Eles percebiam mas como eu era muito novo nada diziam ou faziam. Após os primeiros 1.000 metros com alguns intervalos de descanso o técnico me dispensava por ser muito novo e os demais ficavam nadando para completar os 2 3 ou 4 mil metros de acordo com o grau de treinamento de cada um. Nessa hora eu saía da piscina e ia até o vestiário tomar um banho pra comer um lanchinho e o banheiro do vestiário era comum, sem divisórias, com vários chuveiros lado a lado com água quente e fria, quadrado de forma que todos se viam ao tomar banho. Como o banho em casa era muito controlado pois gastava muita luz, no clube não tinha ninguém mandando eu parar o banho e assim ficava longo tempo embaixo do chuveiro. Num desses dias um cara de mais ou menos 15 anos entrou no banheiro e de cara foi para o chuveiro enquanto eu me ensaboava e ao olhar para a direção dele vi um treco balançando no meio das pernas dele e vi muitos pêlos. Aquilo me intrigou e sem perceber fiquei muito tempo olhando pra direção dele e ele deve ter percebido. Como era muito novo e ainda sem maldades, não vi problemas naquilo mas o cara desligou o chuveiro dele reclamando que a água não estava esquentando e perguntou se ele podia ficar no chuveiro ao lado do meu pois estava saindo muita fumaça e ele dizia que daquele lado devia ser mais quente. Inocente, concordei e ele abriu o chuveiro com intervalo de um para que se alguém chegasse não percebesse que ele estava diretamente ao meu lado. Esperou que a água esquentasse e assim pude ver mais de perto aquele treco pendurado que já dava sinais de vida. De onde estávamos dava pra ver e ouvir o corredor de entrada do banheiro e assim se alguém chegasse poderíamos ouvir e ver. Ato contínuo o cara começou a se ensaboar e eu pra não ficar sem jeito comecei a me ensaboar também e ele me perguntou se eu já tinha visto aquele negócio antes. Eu dizendo que não ele logo perguntou se eu queria passar a mão ou pegar pra ver e eu sem dizer nada fui em direção a ele para pegar, mas ele disse “pare aí, você tem que me prometer que ninguém vai ficar sabendo disso, pois isso é perigoso e se alguém souber eu posso apanhar muito e acho que você não ia querer isso, ia?” Eu balançando a cabeça negativamente comecei a me aproximar daquilo e levantando a mão passei por sobre o negócio dele devagar e estava lisinho e escorregadio e ele sem dizer nada só ficava olhando pra minha mão. Tentei segurar, mas era muito grosso e tinha um chapeuzinho grande na ponta o que ele ajudou segurando pela base e colocando minha outra mão em volta dele, ajudando-me a mexer para frente e para traz. O negócio começou a crescer e engordar em minhas mãos e comecei a ficar mais e mais curioso, mexendo mais rápido e já sozinho, pois ele viu que eu comecei a gostar da brincadeira e tirou a mão. Como eu era franzino ficava com o treco na altura da boca e ele foi aproximando o negócio dela e jogando água com a outra mão para tirar o sabão falou se eu não queria experimentar com a boca. Como era muito cedo e raramente alguém chegava naquela hora no vestiário, ficamos praticamente à vontade e ele ficou esperando eu colocar a boca no negócio. Como eu tinha esfregado bem e sabia que estava limpo não via problema em colocar a boca, mas antes comecei a jogar água quente nele para limpar bem o sabão que eu sabia ter um gosto ruim.
Coloquei a cabeça na boca ainda meio sem jeito e ele sabendo que eu poderia me assustar ficou bem quieto só esperando o desenrolar da cena. Ato contínuo comecei a querer experimentar e assim passei a passar a língua por toda a cabeça e era uma pele bem lisinha e bem macia que me convidava a explorar mais e mais. O negócio dele começou a ficar maior e mais duro e eu me senti o máximo por estar provocando aquilo nele. Comecei a gostar daquilo e comecei a querer colocar a cabeça toda na boca mas era difícil pois era muito grande e mesmo assim eu tentava e tentava e como o negócio ficou bem duro e empinado pra cima tive que segurar com as duas mão para abaixá-lo até que eu abri bem a boca e ela entrou toda, comecei então a empurrar a cabeça pra ver quanto eu conseguia colocar pra dentro e ele começou a me incentivar sussurrando pra ninguém ouvir “que boquinha macia e molhadinha, nunca senti uma boca tão gostosa assim...” Incentivado e me achando o máximo fiquei colocando e tirando da boca num movimento de vai e vem bem lento e ele nem sequer me encostava a mão para não me assustar. Algumas vezes me engasguei e ele incentivando com palavras doces e eu me sentindo ainda mais “dono” da situação continuei. De repente ele falou que ia sair um “leitinho” do negócio e que se eu quisesse poderia tirá-lo da boca, pois era meio salgadinho. Como eu sou muito curioso como ninguém, eu fiquei fazendo o movimento e esperando o leitinho e de repente saiu um jato na minha garganta me fazendo assustar e engasgar, o que me levou a tirar a boca do negócio e outros jatos de “leitinho” me acertaram a cara porém eu muito corajoso não soltei o negócio dele. Ele passou a mão no meu rosto e foi limpando o “leitinho” e falou que iria me lavar pra tirar tudo aquilo de cima de mim. Me levou para o meu chuveiro e com o sabonete começou a esfregar meu cabelo e meu pescoço e sem alguém chegasse iria pensar que ele era meu primo ou amigo da família, tamanho o carinho com que fazia aquilo e eu estava me sentindo um herói de mim mesmo por ter engolido o primeiro jato da minha boca e ainda sem falar uma palavra sequer. Sorvi cada gota do que estava na minha boca e apesar do gosto meio salgado e ácido tinha um prazer diferente ao engolir o líquido, parecendo um pouco uma mistura de leite condensado com laranja e um pouco de sabão, algo indescritível para mim. Ele começou a descer a mão e me ensaboou todo o corpo, detendo-se mais e mais nas minhas coxas e no meu reguinho e no meu pingulim, que eu adorava e ele dizendo que aquilo era somente para nós dois sabermos e que se alguém soubesse daquilo ele poderia apanhar sem parar e ainda ir preso, e eu “entendendo” o que era ser preso e apanhar devido aos castigos de minha mãe, mas não entendendo o porquê de algo tão gostoso pudesse levar alguém a bater nele e prendê-lo, mas ele me fez prometer por três vezes que ninguém saberia de nosso “banho” e eu com a cabeça só concordava. Ele me perguntou quando eu ia ao clube e eu disse que todo dia, e ele falou que ia 3 vezes por semana, e se podíamos nos encontrar pra repetir nossa “aventura”. Adorei o nome que ele deu para aquilo e disse que sim. Ele me levou até meu armário e descobriu que o dele ficava diretamente acima do meu, eram corredores de armários dos dois lados com um degrau onde sentávamos para por a roupa e nos trocar. Mas eu ia voltar para a piscina e ele falou que ia embora mas que dali a 2 dias nos veríamos novamente. E assim voltei pra piscina e ví que alguns coleguinhas estavam saindo da piscina de treino e fomos todos para a piscina de diversão brincar o resto da manhã sem que o banheiro do clube saísse da minha cabeça.