Insana Loucura
Imaginem um homem apaixonado: Eu. Imaginem uma mulher apaixonada: Ela! Estamos juntos já faz treze anos e completamente apaixonados um pelo outro. Não sonhávamos nada que não fosse um futuro juntos. Sonhávamos casar, ter filhos, viver uma vida toda nossa. E assim a gente programava tudo entre nós. E tudo tinha tudo para dar certo. E deu certo mesmo. Até demais.
Casamos e vivemos até hoje as maravilhas de nosso casamento pautado pelo amor, pela sinceridade, pura amizade, tesão e agora uma cumplicidade plena e confiante. Vieram os dois filhos e nossa vida ficou encantada de viver cada momento. Eu com 32 anos e ela com 30. Exuberância de formas, voluptuosa na cama. Belos seios, redondos, duros, pontudos, duros bem duros mesmo. Tamanhos médios, bicos salientes. Pernas lindas. Nenhuma estria, nada que atrapalhe sua beleza. Cabelos longos e fartos, alourados, cacheados, olhos bonitos, grandes, rasgados, bunda muito bonita mesmo, bocetinha pequena e toda lisinha de pelos e um sorriso encantador. Mas nada de super alguma coisa, não. Nem eu e nem ela. Somos normais.
Final de ano, fomos passar dez dias de nossas férias na praia de Pitangueiras, em Guarujá. Num belo apartamento. Na segunda noite as crianças dormindo e nós dois na varanda larga, iluminada um pouco... Uma taça de vinho, mais uma taça de vinho, um abraço, mil abraços e ela, minha Deusa se ajoelhou aos meus pés, tirou meu cacete para fora e começou a mamar de forma doida.
Mamava gulosa, engolia meu pau. O tesão era imenso. Intenso. Íamos transar ali mesmo. Era a volúpia intensa.
Foi então que vi, ao lado, não tão distante mais de trinta metros, outro homem nos olhando. Não dizia nada, apenas curtia a mamada que ela me dava. Eu assustei um pouco, mas embarquei na fantasia também... Ela continuou a mamar meu pau que ficou mais duro. Percebeu a mudança e gostou.
Com minhas mãos eu a afagava, puxava seus cabelos, e ela apertava com seus braços minhas pernas. Não aguentei por muito tempo e explodi num gozo pleno e delicioso que ela bebeu com prazer. Olhei ao lado e vi o outro homem, nosso espectador também nu e com o pau duro na mão gozando numa punheta solitária.
Minha mulher não percebeu nada... Também nada comentei. Apenas senti tesão e muito tesão ser observado também.
Outra noite, mesmo horário, crianças na cama, uma nova garrafa de vinho e ela, minha mulher audaciosa vem e me beija de forma furiosa. Densa. De soslaio olho para a varanda e lá está o homem me olhando ou nos olhando.
Dessa vez fui mais audacioso... Enquanto minha mulher se ajoelhou para mamar meu pau, eu mesmo fui tirando suas roupas e deixando-a nua, expondo toda sua beleza a um desconhecido. Ele vibrou de prazer. Eu também. A brisa da noite fazia esvoaçar seus longos cabelos e deixava sua pele arrepiada. Não imaginava antes qualquer coisa do gênero, mas ali estávamos eu e minha mulher sendo observados. Interessante que ela ignorava estar sendo observada... O jogo era entre mim e o estranho. E isso me excitava. Fiquei com o pau mais duro ainda... Quando não conseguia mais me segurar tirei sua boca do meu pau, deixei-a sobre a mesinha e fui por cima. Ela não negou fogo. Apenas abriu as pernas, me chamou e me recebeu com prazer.
Fizemos um jogo delicioso. Fodi minha mulher durante muitos minutos. Gozei. Ela gozou. Continuamos agarrados. Sem diminuir o tesão, continuamos nus e bebendo mais vinho. Ela já meio alegrinha e passou a me chupar novamente... Com rara sensibilidade enfiava meu pau inteiro na boca e voltava a tirar... Meu pau latejava de duro e de prazer...
O estranho continuava o jogo. Batia sua punheta solitária pela segunda vez observando a mim e a minha esposa fazendo uma foda maravilhosa e tesuda.
Então eu falei para a minha esposa: querida, estamos sendo observados. Tem um homem nos olhando...
Ela não deu bola para o que falei. Continuou a mamar com mais intensidade meu pau.
Depois de um tempo ela fica novamente em pé, começa beijar minhas orelhas. Fico arrepiado... Ela passa as unhas nas minhas costas e com voz rouca me diz: o homem ainda está nos olhando? Eu respondi que sim.
Então ela se abaixou e começou a chupar de forma cadenciada meu pau... Engolia inteiro e voltava a tirar. Eu estava quase explodindo num novo gozo... Ela me olhou ainda ajoelhada aos meus pés e perguntou: estamos sendo observados, querido? Onde ele está?
Eu disse que estávamos sim, sendo vistos e direcionei seu olhar para onde o homem nos fitava.
Ela virou de frente para o desconhecido, mostrou os dois seios empinados, tesudos e me abraçou forte e trocamos beijos ardentes...
Depois novamente passou a me chupar e pediu para eu foder seu cuzinho para nosso convidado ver...
Ficou de bruços na balaustrada de onde estávamos e pediu languidamente:
Meu amor, fode o meu cuzinho. Quero que me foda com plateia. Goze gostoso meu amor. Eu te amo... Que deliciosa loucura... Não imaginei que fosse ter tanto prazer.
Então eu enfiei meu cacete no seu cuzinho inteiro. Ela gemia alto. Creio que acordava andares outros... Nosso privilegiado espectador nos fitava em silêncio enquanto tomava também seu vinho...
Depois de mais de meia hora ali quando eu havia já entupido seu cuzinho de porra, decidimos entrar. Demos educadamente boa noite ao nosso desconhecido observador e entramos...
Deitamos dormimos logo. Com tesão porém. E ansiosamente esperamos a noite seguinte para nosso jogo.
Foi irmos à varanda e em minutos nosso desconhecido aparecia para nos olhar. Nos cumprimentou, abriu uma garrafa de vinho, encheu uma taça e sentou-se confortavelmente numa cadeira.
Minha mulher safada ficou fazendo um jogo excitante para nós dois. Produzida para o momento com esmero, ficou se mostrando com tesão... Me beijava a boca, dizia a mim: ele me deseja. Eu respondia que ela era uma mulher maravilhosa. Que todos os homens a desejavam e eu, era o seu marido privilegiado que a possuía sempre.
Então ela tirou meu pau para fora, me fez sentar exposto na mesinha e passou a me chupar ainda mais... Era já a quarta noite daquele jogo erótico.
E minha mulher estava tesuda demais. Dizia mil taras, e se mostrava a ele. Era um jogo fascinante. Depois de uma hora mais ou menos, beirava meia noite, pergunto à minha amada se ela não gostaria de ir até o apartamento de nosso espectador e dar-lhe boa noite.... Seria uma tara deliciosa... Ela me disse: você gostaria de me ver fazer coisinhas deliciosas com outro macho?
Então um tesão imenso tomou conta de nós...e lhe disse: adoraria que você fosse lá agora e desse para ele. Me fizesse corno manso... Teria coragem para isso, de cometer essa insana loucura?
Ela se levantou, me olhou bem fixamente no rosto e disse: espere e verá. Vou fazer essa loucura agora. Vou te fazer um corno manso. Você vai ver sua linda com outro macho.
Se vestiu da melhor forma possível e saiu. Era fácil saber o apartamento onde nosso espectador estava. Ele a viu saindo e percebeu que iria receber uma visita agradável... Eu fiquei debruçado nos balaústres quando percebo que ela chega ao apartamento dele...
Que tesão. Que terrível prazer. Vi minha mulher entrar num apartamento de um homem totalmente estranho e ser conduzida por ele até a varanda...
Conversam um pouco, dois ou três minutos quando se atracam num beijo de fogo e tesão.
Então vi minha mulher ficando nua e cair de boca no cacete de um homem estranho... mamou muito. Ia e voltava cada vez mais tesudamente... depois ela mesma tirou do bolso uma camisinha, agasalhou com a boca o cacete e subiu no macho de forma cadenciada. Era um balé nada vulgar. Erótico ao extremo. Era uma dança suave. O macho sabia a fêmea que tinha nas mãos. Já presenciara durante noites como ela gostava de ser tratada...
Depois ele a virou de costas para ele. Ela apoiou os dois braços no beiral da varanda e ele foi por trás. Ela abriu as pernas e vi-a dar agora o cuzinho para outro homem que não eu. Ele a fodeu com uma delícia quase que agradecendo o raro presente do momento. Eu a via rebolando cadenciadamente, enquanto levava no cu outro cacete que não o meu.
E foderam gostoso muito gostoso durante minutos sem fim. Eu os assistia e ela me olhava de maneira sacana e metia com prazer. O homem me olhava e curtia a mulher maravilhosa que conquistou.
Foi assim que ambos gozaram de forma deliciosa.
Depois ainda ficaram os dois trocando carícias para me provocar. Os dois nus debruçados nos balaústres da varanda se abraçando e beijando de forma meio violenta mesmo. Eu nessas me acabei na segunda punheta deixando toda a porra respingada no chão.
Ficaram juntos umas duas horas, quando eu a vi se vestir, trocar beijos ardentes com ele, e vir embora.
Eu a esperei com uma taça de vinho nas mãos e ela não veio disposta a ir dormir... Fomos à varanda e lá estava nosso homem nos olhando... E toda a festa teve reinicio. E tudo começou de forma louca e doida. Dessa vez ela me chamando de seu corninho manso e eu a chamando de putinha safada...
Foi uma loucura e como as coisas loucas e absurdas não devem ser repetidas, guardamos na memória aquelas noites no litoral que apimentaram nossa vida e em nada nos abalou...
Quem sabe uma nova descida ao litoral... Quem sabe outro momento... Mas estou já reservando o mesmo apartamento na Pitangueiras, em Guarujá, para a primeira quinzena de janeiro próximo..