AS PRETINHAS PUTINHAS 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1106 palavras
Data: 02/08/2012 20:02:40
Assuntos:

Não consegui dormir naquela noite. A todo momento vinha à mente a imagem da pretinha de 15 anos sentada na minha pica, tendo a xoxota penetrada e os seios pontudos sugados. Mais prazeroso foi relembrar a cena dela escondida em baixo da mesa chupando meu pau a poucos metros da minha esposa. Nenhuma mulher que eu havia comido chegou a ter tamanha safadeza. Só consegui cochilar e por isso acabei acordando mais tarde, por volta das 9h. Ainda de pijama encontrei minha esposa na cozinha, já que dávamos folga a empregada nos finais de semana. Estava tomando café quando minha esposa disse que as meninas estavam brincando na piscina. Não sei de onde tirei aquilo, mas disse que iria voltar pro quarto porque não me encontrava bem. Na verdade não sabia como olhar nos olhos dela depois da noite passada. Também tinha receio dela comentar algo inapropriado. Minha esposa então me pediu que tomasse conta das meninas, porque iria passar na casa da irmã dela, que ficava em outro bairro distante, e que as duas iriam juntas ao supermercado, somente retornando por volta das 13h, quando sairíamos pra almoçar. Assim que o carro partiu, vesti minha sunga e fui pra piscina. Assim que elas me viram, sorriram e me chamaram pra dentro d’água. Como um adolescente embasbacado, entrei na água e fui pra perto delas. Elas me pediram pra abrir as pernas e passaram a mergulhar e nadar por entre minhas pernas. Na terceira vez percebi que Tânia, a mais velha de 15 anos, nadava e encostava a mão no meu pau, que aos poucos foi endurecendo até ficar totalmente duro. Ao invés de tentar esconder, porque a novinha da Tainá de 14 anos ainda não tinha visto minha rola, permaneci do mesmo jeito. Quando a cabeça da rola começou a despontar por cima da sunga, Tânia me pediu para segura-la porque ela queria boiar. A coloquei aplumada na água, apoiando as mãos na sua cabeça e bunda. Quando ela abriu ligeiramente as pernas, coloquei meu dedo do meio na racha da buceta, mas por cima da calcinha e passei a bolinar. Quando ela mordeu os lábios, arredei a calcinha pro lado e introduzi o dedo dentro da xoxota melada dela. Estava tão entretido naquela putaria que havia esquecido da irmã caçula da jovem putinha, e quando olhei pro lado a vi sentada na beirada da piscina, com um dedo dentro da calcinha, brincando com a bucetinha. Ela rapidamente retirou o dedo e disse que era a vez dela aprender a boiar. Tânia saiu e cedeu lugar a irmã. Inicialmente agi sem abusar da menina, mas quando ela disse “tio, quero que você faça igual como fez na minha irmã”, ao mesmo tempo em que abria as coxas, entendi que a putinha também queria ser bolinada na xoxota, e sem pudor arredei a calcinha pro lado e passei a friccionar a vagininha lisinha. A falange do meu dedo já havia entrado no interior dela, e quando fiz menção e colocar todo o dedo, ela falou que ainda era virgem. Tirei o dedo e lambi olhando lascivamente pra ela. Ela sorriu e saiu da piscina, dizendo que iria ao banheiro. Me aproximei da Tânia e a trouxe pra próximo de mim. Ela encaixou as pernas na minha cintura e passou a beijar minha boca apaixonadamente.Ela mesma tratou de tirar minha rola da sunga, arredar a calcinha pro lado e encaixar a cabeça na xoxota, que logo sugou a pica até o final. Estávamos num frenético via-vem dentro d’água quando olhei e vi Tainá com a calcinha arredada esfregando o dedo na xoxota.Como não podia gozar dentro da jovem pretinha, tirei a rola e a puxei pra fora da piscina, parando em frente à irmãzinha dela. Ela ficou parada apenas olhando fixamente minha rola, e somente saiu do transe quando disse “chupa”, e logo senti seus grandes lábios abocanhar a chapeleta. Como ela não sabia chupar como a irmã, coloquei as duas putinhas uma ao lado da outra e mandei a mais velha ensinar a caçula, e logo elas dividiam avidamente minha pica, até receberem os primeiros jatos de porra, na cara e boca. Meu tesão era tão grande que mesmo tendo gozado a pica não amoleceu. Coloquei Tainá deitada na mesa, tirei sua calcinha e passei a chupar sua xoxota semidepilada. Era uma buceta gordinha, com um grande caput de fusca. Quando a nova putinha começou a gemer de prazer, ajeitei a rola na entrada da xoxota e passei a esfregar. Uma parte de mim queria meter, e a outra não, por ela ser nova e virgem. Após quase um minuto naquele esfrega, a própria Tainá pediu “tio, mete em mim”. Olhei nos seus olhos e perguntei se era aquilo mesmo que ela queria, tendo que respondido que sim, que há muito tempo sonhava em ser comida como a irmã era fudida pelo padrasto. Lentamente minha rola foi deslizando pra dentro dela, somente parando quando senti a resistência do hímen. Quando dei uma parada, a putinha da Tânia empurrou minha cintura pra frente, mandando que tirasse logo o cabaço da irmã. O pau deslizou ao mesmo tempo em que Tainá apenas gemeu e suspirou. Pronto, o cabaço havia sido estourado. Após uma breve pausa para que ela se acostumasse com o invasor, passei a bombar suavemente ao mesmo tempo em que apertava e chupava seus seios. Nunca havia estourado um cabaço na vida, e quando olhava pro pau e o vi sujo de sangue, mais tesão sentia, até não mais agüentar e gozar dentro dela, pouco me importando com as conseqüências. As chamei para o banheiro da piscina, e quando estávamos ensaboados, passei a enfiar os dedos nos cuzinhos das irmãzinhas safadas e quando a rola voltou a endurecer, coloquei a mais velha apoiada na parede e aproveitando que meu pau e o cu dela estavam ensaboados, ajeitei a rola na olhota e fui lentamente empurrando, até preencher completamente seu rabo e inundar seu intestino de porra. Elas já haviam retornado pra piscina quando ouvi o barulho da garagem ser aberta. Corri pro meu quarto e coloquei o pijama, deitando na cama, falando pra minha esposa que eu estava passando mal, porque havia comido mais que agüentava. Perguntei pelas meninas e ela disse que as crianças continuavam na piscina. Me fiz de difícil, mas acabei deixando ela me convencer a trazer as meninas mais vezes pra nossa casa, inclusive passando as férias interias conosco. Ela ficou tão contente quando eu passei a comprar presentes pras nossas afilhadas, e até sugeriu que eu ficasse sozinho com elas numa viagem a praia. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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estou aguardando mais historias das pretinhas, contos muito bom, nota 10

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Tudo de bom. Qdo uma putinha quer não tem quem impeça de dar. A buceta fica em chamas sedenta por rola. O corpo pede um macho experiente pra meter, chupar, dar gostoso e quanto mais safado melhor.

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