Ainda tenho fresco na memória como tudo começou... e concluí que nada sabemos sobre o que a vida pode nos reservar num dia qualquer, então esteja pronto e viva o momento. Meu nome é Zeca, tenho 37 anos e na época em que vivenciei o que passo a relatar, tinha 35 e estava de férias no interior de SP. A verdade é que nunca imaginei ou sequer passou pela minha cabeça, ter algum envolvimento além daquele considerado normal com a minha sogra. Ela é uma senhora muito distinta, 56 anos a época, cabelos curtos, nem magra e nem gorda, uma mulher normal e nunca olhei para ela com outros olhos. Viúva a mais de vinte anos, nunca teve outro homem além do falecido, tendo descendido de família extremamente conservadora, viveu para os filhos até que se casassem e constituíssem suas próprias famílias. O nosso relacionamento sempre foi pautado pelo respeito mútuo e formal, com ela sendo sempre muito discreta e atenciosa. Enfim, nada naquela senhora havia aguçado os meus sentidos de macho e vez por outra eu ouvia ela contando para minha esposa algumas passagens que ocorriam em seu trabalho. Ela era funcionária pública de uma repartição do governo e um desses relatos chamou a minha atenção porque detalhava um dia em que ela havia ido trabalhar com uma calça um pouco mais justa e recebera elogios de um garotão da repartição. Lembro que enquanto ela contava, pude perceber a grata satisfação em seu semblante, afinal que mulher não gosta de ser elogiada e percebi ali que ela ainda se envaidecia com pequenos galanteios. Uma noite, estávamos eu, minha sogra e esposa na sala assistindo tv quando ela queixou-se de uma dor no pescoço e pediu que minha esposa lhe fizesse uma massagem para ver se aliviava um pouco. Minha esposa até tentou, mas passados alguns minutos disparou:
- Aí mãe! Eu não sei fazer massagem direito não! Quem sabe é o Zeca, quer ver? Só que vou logo dizendo, ele aperta forte, mas resolve! A senhora vai ver como vai amanhecer melhor.
E dizendo isso me chamou para que eu aplicasse meus dotes no pescoço dolorido. No começo, ficamos os dois meio sem jeito, acanhados, pois nunca havíamos passado de um tímido cumprimento, um meio abraço bem distante e beijinho no rosto. Então fui esfregando seu pescoço aos poucos e ela gemia baixinho de dor, mas disse que eu podia continuar. Esfreguei bastante até que o pescoço dela estivesse quente e ardendo pelo efeito da pomada, foi quando ela me disse que estava bom e me agradeceu pela massagem. No outro dia minha esposa perguntou:
- E aí mãe? E o pescoço?
- Nossa filha! Bem que você disse! Não sinto mais nada, obrigado Zeca.
No que minha esposa emendou: - A senhora não viu nada ainda, de vez em quando o Zeca me faz umas massagens que me deixam molinha, molinha! Qualquer dias desses eu peço pra ele fazer uma na senhora, garannto que vai amar pois é feita com óleos aromáticos.
No que minha sogra respondeu: - Ah sim, qualquer dia desses em que eu estiver com as minhas pernas cansadas eu vou querer sim.
Dito isso, passaram-se alguns dias e entre um passeio e outro, pois estávamos todos na vida boa, ao anoitecer, depois que havíamos tomado banho e jantado, minha sogra pediu que minha esposa lhe passasse um bálsamo nas pernas pois sentia elas pesadas. Nisso, minha esposa lembrou do que tinha oferecido e me pediu para ir buscar o óleo e me levantei para ir buscá-lo. Na volta, já fui logo dizendo que na sala não daria para fazer, pois ambos ficaríamos desconfortáveis e sugeri que o melhor lugar seria a cama, pois ela ficaria reta e mais confortável. Minha sogra concordou e disse:
- Então vou colocar a minha roupa de dormir que já fico por lá mesmo depois da masssagem.
Dito isso, após se trocar e colocar uma bermuda velhinha e uma blusa de alça, ela deitou na cama e perguntou:
- Está bom asssim?
Concordei e peguei o óleo e espalhei nas duas mãos e dei início a uma caprichada massagem em suas pernas e pés, e a princípio, só até a altura dos joelhos , pois a bermuda cobria o restante. Enquanto espalhava o óleo, apertava suavemente a sua batata da perna e ela demonstrava estar gostando e por isso perguntei:
- Está gostando? No que ela assentiu que sim.
Então pedi que se virasse de bruços para que eu pudesse massagear a parte de trás das suas pernas e continuei a espalhar o óleo e a massagea-la, intercalando pernas e pés. Então algo me ocorreu e me ofereci para estender a massagem para suas costas e ela concordou. Subi um pouco a blusa, mas dei de cara com o sutiã e disse a ela que aquele sutiã iria atrapalhar o meu trabalho e dizendo isso fui desabotoando o fecho sem nenhuma objeção da parte dela. Puxei as alças para baixo e acabei de levantar a blusa e comecei a espalhar o óleo nas suas costas, subindo para os ombros, mas a blusa ainda me atrapalhava. Foi quando ela passou a blusa por cima do pescoço, mas sem tirar a blusa, deixando as costas nuas para que enfim eu pudesse prosseguir. Fui com calma e apertava firmemente seus ombros e descia pela lateral até encontrar parte dos seus seios que estavam desnudos. A essa altura ela já tinha os olhos fechados, sinal de que estava completamente relaxada e principalmente gostando da massagem. Pedi que ela se virasse novamente para que eu pudesse passar o óleo em sua barriga e ela se virou segurando parte da blusa e nesse momento puxando o sutiã de um lado só, se livrou dele, deixando-o de lado na cama, ficando com apenas a blusa a tampar-lhe os seios, ambos seguros, cada qual com uma mão. Enquanto eu observava tudo aquilo, espalhei mais óleo em minhas mãos e comecei a massagear a sua barriga, que estava ao mesmo tempo um pouco saliente e flácida, mas bem quentinha. Subia e descia minhas mãos até o limite do elástico da bermuda e ela começou a rir me dizendo que estava sentindo cócegas. Nisso ela soltou uma das mãos e a blusa deslizou um pouco revelando parte daquele seio muito branco e bicudo. Na hora meu cacete deu sinal de vida e ela puxou novamente a blusa e eu fingi que não tinha visto, mas tinha, e me aproveitei para subir as mãos um pouco mais, agora roçando levemente os seus peitos. Quando eu descia a mão, sentia o elástico flácido da bermuda também ceder e comecei a aprofundar mais a mão, claro que levemente. Minha sogra estava completamente relaxada, acho que o marido nunca havia lhe feito uma massagem como aquela e isso propiciou algo então impensável até ali. Com muita destreza eu ia introduzindo cada vez mais as minhas mãos por baixo da blusa e suas mãos nesse momento já não seguravam tão bem aqueles pesados e gostosos peitos. Toquei um, depois o outro e levemente fui massageando os dois e por mais incrível que possa parecer, não encontrei resistência alguma e logo estava com um em cada mão e a blusa não cobria mais nenhum dos dois. Incrédulo e com o pau latejando, brinquei com aquelas duas glândulas mamárias o quanto quis, os bicos estavam duros e vez por outra eu apertava um delicadamente e depois o outro. Eu evitava encará-la naquele momento para não constrange-la e por medo que ela pusesse fim aquela gostosa brincadeira. Segurei a vontade de colocá-los na boca e deu folga a um deles enquanto desci minha mão para sua barriga novamente, fazendo movimentos circulares me deparei com o elástico da bermuda novamente e dessa vez avancei, timidamente alcancei os primeiros pêlos pubianos e comecei a circundá-los com o dedo médio e logo minha mão inteira adentrou aquela bermuda se deparando com um verdadeiro matagal. Que sensação deliciosa aquela, acho que até fechei meus olhos por um instante para que ficasse gravado na memória e vejo que deu certo, pois ainda sinto na mão esquerda aquele espetacular monte de vênus. Enquanto que com a mão direita eu alternava entre a mama esquerda e a direita, tentei descer mais a mão em busca da sua desejada fenda e foi quando ouvi: -
Aí não Zeca!
Estraguei tudo, pensei!
Pensei rápido e peguei o frasco de óleo, lambuzanddo minhas duas mãos e depositando-as em sua coxa, pois nessa altura a bermuda já se parecia mais com um short e eu já havia percebido aquelas duas coxas brancas, que de tão brancas denunciavam as veias de sua perna. Espalhei óleo e comecei a massagear as duas alternadamente com as duas mãos, fazendo com que uma delas descesse bem aonde eu queria, o meio de suas coxas e aquele monte estufado, que agora já estava marcado pela bermuda, mostrando o quanto era inchada. Meu pau já doía e senti que o rapaz literalmente babava por aquela racha, que até então eu desconhecia. Enquanto eu afundava a mão mais ela apertava as pernas uma contra a outra para que eu não conseguisse o meu objetivo, então girei a mão e com o dedão senti a calcinha, pois quando percebi, eu estava com as mãos literalemente atoladas no meio das pernas dela. Dedilhei e ouvi novamente:
- Aí não Zeca!
Pensei e agora? Eu estava completamente absorto na tarefa de alcançar aquela buceta que nem me dei conta que a minha esposa assistia a novela deitada no sofá da sala. Mas minha sogra sabia muito bem disso e encerrou a sessão de massagem dizendo:
- Tá bom já Zeca, você já fez bastante e deve estar cansado.
Cansado? Sacanagem! Eu tava é de pau duro e ela deve ter percebido isso quando me levantei da cama e fui para o banheiro e lá precisei me aliviar. O tesão era tanto que lavei os azulejos com a minha porra e ainda precisei segurar o urro, porque foi uma gozada animal, afinal eu havia sido estimulado e aqueles peitos não saiam mais da minha cabeça.
Desculpem a extensão do texto, mas sou muito detalhista e escrevendo esse conto aqui, revivi cada momento como se tivesse acabado de acontecer. Que tesão danado!
E é claro que eu não desisti, eu queria chupar aqueles peitões ainda e algo me dizia que eu tinha sim uma chance!
Escrevam, opinem e me digam o que acharam. Será que eu teria mesmo uma chance ou tudo aquilo que havia acontecido, seria coisa de momento? Essa foi a minha estreia no mundo virtual como escritor, espero que gostem e depois voltem para ler a continuação da minha odisséia em busca daqueles peitos brancos, ahhh que peitos!
By, Mr. Sedução.