Encontrei Paulo, um babaca da antiga escola que fazia mais de 20 anos que não via. Foi ele que me reconheceu pois sua fisionomia havia passado batido por mim. Ele disse que havia se casado com a Tânia, uma colega nossa do colégio. Eu não me lembrei dela, também mal me lembrava dele. Antes de nos despedirmos, ele me convidou para jantar na casa dele. Só aceitei o convite porque o mala foi muito insistente. Cheguei no horário combinado e ele atendeu a porta. Mostrou o apartamento e apresentou-me sua esposa. Tânia pareceu-me familiar mas realmente não a reconheci. Ela foi para a cozinha terminar o jantar enquanto ficamos conversando na sala. Tânia era loira, bonita, 1,65m, cabelos lisos, 40 anos (nossa idade), falsa magra e peituda. Tânia pediu para Paulo abrir um vinho e ele colocou a mão na cabeça e disse que esqueceu de comprar. Falei que não precisava mas ele disse que o mercado era perto e saiu correndo. Fui para a cozinha e fiquei conversando com Tânia. Olhava discretamente para sua bunda coberta pelo vestido leve bem apropriado para aquela noite quente.
_Você não me reconheceu, né?
_Pra ser sincero, não.
_Você foi meu primeiro namoradinho.
Fiquei assustado. Namorei a garota e não me lembrava?!?!
_Tudo bem. Eu mudei muito.
_Mesmo assim. Como pude esquecer seu nome?
_É que todo mundo me chamava de Tatá.
_Tatá!?!? (Caiu a ficha) Nossa, como você está diferente.
Eu achava que era Tatá, de tanajura. Ela era gordinha, sem peito e muito bunduda. Também falavam que era Tatá de tamanduá, porque tinha um nariz enorme e feio. E para piorar ela usava aparelho. Namorei com ela porque perdi uma aposta com os colegas. Foram semanas que só valeram a pena porque comi seu cuzinho apertado várias vezes. Felizmente saí do colégio pois ela estava pegando muito no pé. Tânia não havia mudado, havia se transformado totalmente: estava magra e peituda, o cabelo castalho e encaracolado estava loiro e liso e a napa virou um narizinho bonito e delicado. O que dieta e ginástica não resolveram, o cirurgião plástico deu um jeito.
_Então. Depois que você saiu do colégio, comecei a namorar o Paulo. Senti muita falta de você.
_Meu pai foi transferido para outro estado.
_Sempre lembro de você. Foi meu primeiro namorado.
_Só brincamos um pouco.
_Sinto saudades. Só fiz aquilo com você.
Tânia estava na pia preparando a salada. Cheguei por trás e encoxei a gostosa. Peguei seus seios firmes e beijei sua orelha. Tânia gemeu. Levantei seu vestido e apalpei sua bunda firme. Ela largou a faca e os tomates e debruçou-se levemente sobre a pia. Abaixei sua calcinha e coloquei o dedo no seu rego até tocar o cuzinho.
_Ai, Beto. Faz logo que o Paulo está para chegar.
Passei cuspe no seu cuzinho, coloquei o pau para fora da calça e encostei na sua argola. Forcei e não entrou.
_Ai. Dói. O Paulo nunca botou atrás, só você.
Peguei o azeite da pia e untei meu cacete. Passei um pouco no seu cu e enfiei o dedo. Entrou apertado arrancando gemidos dela. Encaixei o pau e forcei. Tânia forçou a bunda para trás e o pau entrou de uma vez.
_Ai, que saudades! Come meu cuzinho que é só seu, come. Lembra de quando você o deflorou? Foi no nosso primeiro encontro. Doeu tanto quanto agora, mas foi tão bom.
Eu socava a rola no seu cuzinho apertado desesperadamente logo pois o Paulo chegaria a qualquer instante. Aproveitei para tocar-lhe uma siririca. Acho que tudo não durou nem cinco minutos. Tânia gozou contraindo o cu e despejei minha porra no seu reto instantes depois. Ajeitei sua calcinha e seu vestido e fui para o banheiro lavar o cacete que estava sujo. Paulo chegou quando eu ainda estava no banheiro. Tânia foi ao banheiro logo depois e vi no seu vestido uma mancha. Paulo também percebeu e disse para ela trocar de vestido porque ela havia encostado em alguma coisa. Quando ela voltou disse que era mancha de azeite. Jantamos e conversamos como velhos amigos. Paulo ficou feliz que ao perceber que havia me lembrado da Tânia. No dia seguinte telefonei para Tânia e ela disse que não queria me ver novamente porque era uma mulher casada e séria e que o ocorrido foi um deslize, um flashback que não se repetirá. Respeitei sua vontade.