Tudo começou quando meu filho viajou para o exterior e Princesa veio morar aqui em casa, comigo e minha esposa. Desde que Princesa chegou, dou a vida para caminhar com ela no Parque da cidade, rolar com ela na grama, dar-lhe um banho caprichado e seduzi-la. O jogo começa sempre quando estou vendo TV e ela vem sentar-se nos meus pés e colocar as patas no meu colo. Aí começo a tocar sua bucetinha com o dedão, vou massageando, até que ela fique assanhada.
Sou um homem maduro e responsável. Às vezes, fico constrangido por ter este delicioso vício, mas o cheiro do cio e os carinhos de Princesa me vencem. Em poucos segundos meu pau está duro, eu o libero para ela lamber, sempre alisando seu pelo e conversando com ela. Princesa parece entender de pessoas como uma mocinha safada. Enquanto ela me arreta com lambidas gostosas, eu me deito no sofá, por baixo dela, e vou massageando mais um pouco sua xaninha vermelha já meio dilatada.
Quando nós dois já estamos já sétimo céu, sento Princesa no colo, enlaço seus braços nos meus ombros, e sua buceta vai abocanhando meu mastro pouco a pouco. É uma delícia só quando apenas a cabeça da pica está entubada e ela, com seu jeito indeciso, parece gostar de meter comigo e, ao mesmo tempo, faz menção de sair. É aí que aperto seu corpo contra o meu, dando beijos carinhosos, e ela começa a lamber meu pescoço e se mexer, até que o caralho vai entrando, entrando, até o talo.
Então coloco Princesa deitada no sofá, sem desengatar. Cubro-a com meu corpo, num papai e mamãe bem delicado. E a gente mete sem pressa, porque minha mulher nunca volta cedo quando está com as amigas de igreja. Deitado sobre ela, vou conversando, fazendo carinho e um vai e vem esquentado, até parecer que Princesa também está querendo gozar. Neste momento retiro a pistola de dentro dela e só vou cutucando a cabeça vermelha da pica na entradinha da sua buceta, como se tentasse fazer entrar o grelinho dela no canal da minha rola dura.
Não sei se Princesa goza ou não, mas certo é que ela fica enlouquecida e minha pistola entra todinha naquela buça gostosa e em poucos instantes esporro como um cavalo lá dentro. Quase perco os sentidos, de tanto que aprecio esta metação deliciosa. Ela parece saber do que está ocorrendo, porque fica mais inquieta e somente se sossega quando retiro o caralho e ela pode lamber, primeiro a porra escorrendo em sua buceta; depois a porra que ainda resta na minha pistola.
Ao final, sempre ficamos ali um poucomais, momento em que me refaço enquanto lhe dou petiscos e vou para mais uma volta na praça vizinha. É meu jeito de retribuir o prazer que ela me dá, e também um modo de acostumá-la com nosso ritual amoroso, onde ambos temos prazer e aconchego. Bem que meu filho poderia inventar um mestrado ou coisa parecida, que o conservasse lá fora e Princesa mais tempo comigo.
Moro no Vale do Aço, em Minas Gerais. Gosto de corresponder com todo o pessoal que curte zoofilia. Meu endereço: juliolimoeiro@bol.com.br
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