Segunda-feira, dia de folga pra todo mundo. Muitos viajaram, poucos ficaram, diretoria e comissão técnica nem apareceram, aquele sussego. Hora do almoço cada um se virou com alguma coisa pra comer e tarde livre. Na hora do almoço eu e o goleiro fizemos um lanche e ficamos resenhando. Eder, o goleiro, tem 19 anos, moreno, 1,96m de altura, mas não muito forte, a chuteira do cara é número 44 e fecha bem o gol. Durante a conversa o Eder pediu que eu fosse pro campo a tarde com ele pois queria treinar. Pediu que eu cobrasse umas faltas de longe, de perto e que eu batesse uns penaltis pra testar ele.
As 16:30 estávamos lá de chuteira, meião, calção e coletes. Entre faltas e penaltis devo ter chutados umas 70 vezes no gol, o problema é que não tinha ninguém pra pegar as bolas e nisso o tempo foi passando até que a noite foi chegando e quando demos conta do horário, já era quase 7 da noite. Terminamos o treino e fomos alongar como sempre, pra não termos problemas musculares. Durante a última alongada, eu tava sentado no chão com as pernas esticadas, segurando a ponta dos pés e esticando ao máximo. Nessa hora sempre vem um jogador que fica ajoelhado atrás, encosta o corpo atrás de quem tá alongando e faz pressão pra frente pra melhorar o desempenho do alongamento. Foi isso que o Eder fez. Nessa hora o pau dele ficou pressionado contra minhas costas tempo suficiente pra eu perceber que tava muito duro.
- Tá bom Eder, acho que já ta bom.
- Bora lá toma um banho então que já tá noite e eu to ficando com fome. - falou Eder.
Levantamos e fomos em direção ao vestiário. Não tinha como não notar o tamanho do volume na calça de moletom dele, parecia que ia explodir. No caminho do vestiário tem um corredor comprido que tem várias salas, a do técnico, do diretor, a rouparia, massagem e fisioterapia e lá no fundo o vestiário. Percebemos que a sala da rouparia estava com a luz acesa, porém a porta estava trancada. Chegando no vestiário sentamos um pouco pra relaxar enquanto tirávamos a chuteira e o meião. Depois de uns 10 minutos de conversa, Eder foi o primeiro a levantar e tirar o resto da roupa e caminhar pro chuveiro. Certamente dei uma disfarçada e olhei pra ver se o pau dele continuava duro ainda. Não tava. Então levantei, tirei minha roupa e fui pro banho no outro chuveiro. Nisso ouvimos passos vindo do corredor, era o Ceará, o roupeiro.
- Aí molecada, acabaram agora de chutar no campo?
- Sim. - respondemos juntos.
- Eu vi lá de fora que eu esqueci a luz da rouparia acesa e vim apagar. Quando vocês terminarem ai não esquece de apagar as luzes. Fui!
Tomar banho juntos era uma situação normal de todos os dias, porém, nesse dia sozinhos, percebi que o Eder não tirava o olho da minha bunda e seu pau tava meia bomba querendo ficar duro. Comecei a me apressar no banho e o Eder percebeu. Nisso ele saiu do chuveiro e foi em direção ao corredor.
- Que foi Eder? Onde você vai?
- Fui ver se o Ceará foi embora mesmo.
- Por que?
- To afim de bater uma punhetinha aqui, não é de hoje que essa sua bundinha me deixa louco! Desculpa ai mas to sabendo que o Thyago já te comeu e eu também to muito afim.
- É conversa dele! Ow to vazando ai, valew.
Quando ia saindo do chuveiro ele veio pra cima de mim me pegando pelos braços e me levou de volta pro chuveiro ainda aberto que ele tava, me encostando na parede e tentando me encoxar.
- Porra, deixa de frescura, olha como está o meu pau, não tem ninguém aqui e eu não vou perder essa chance. Deixa eu socar meu pau no seu cuzinho, é rapidinho.
Eu tentava de todo jeito sair daquela situação, mas ele continuava segurando meus braços e esfregando seu pau na minha bunda debaixo do chuveiro.
- Não véio, eu não quero, deixa disso aí, vamos embora.
- Você não regulou essa bundinha pro Thyago. Não vai dar pra mim por que?
- Eu num sou disso não, vamos embora.
- Ah não é disso não? Vamos ver. Pouca gente sabe que você deu pro Thyago, mas se você não der pra mim vou espalhar pra todo mundo.
Percebi que o segredo não era tão segredo mais.
Ainda encoxado na minha bunda ele me levou pra fora do chuveiro e jogou as duas toalhas no chão.
- Ajoelha ai e chupa meu pau um pouco.
Mesmo molhado dava pra ver que o pau dele tava babando muito. Nisso ele esfregou o pau na minha cara e mandou eu abrir a boca. A cabeça era uma chapeleta grande e vermelha de dar inveja, e o pau moreno, reto, grande e grosso foi entrando na minha boca devagar, mas não conseguia chupar nem a metade. Tinha que abrir muito a boca pra entrar só a cabeça. Fiz de tudo pra ele gozar logo e desistir do resto, mas de nada adiantou até que minha boca já tava dando caimbra de tão aberta.
- Vai Breno, baba bastante e fica de quatrão na toalha ai no chão que eu vou te enrabar.
Mais uma vez tive que ceder a chantagem de um jogador do time. Fiquei de joelhos e com as mãos apoiadas no chão, ele se posicionou atrás de mim e começou a brincar com a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Na primeira tentativa eu praticamente urrei de dor e ele tirou.
- Espera aí desse jeito que eu vou pegar um creme na mochila.
Ele trouxe um condicionador de cabelo e lambuzou meu cuzinho enfiando um dedo até a metade. Passou um pouco no pau e forçou tanto que acabou entrando. Aos poucos ele foi enfiando cada centímetro até eu sentir que sua virilha sem pelos estava encostada na minha bunda e suas bolas pressionando junto. Logo ele começou a bombar forte e elogiar minha bunda.
- Essa bundinha empinadinha que você tem é uma delícia, deixa qualquer um louco. Finalmente consegui comer esse cuzinho que eu tanto queria. Durmo de pau duro todo dia pensando nessa bundinha.
Ele começou a bombar mais rápido e logo senti que ele ia gozar, até que ele deitou em cima de mim e socou fundo. Seu pau inchou dentro da minha bunda e a porra quente inundou meu cuzinho. Era muita porra e mesmo gozando ele não parava de bombar deitado em cima de mim. Devagar o pau dele foi amolecendo e saindo de dentro do meu cuzinho.
- Breno, sua bundinha foi a mais gostosa que eu já comi até hoje. Bora lá toma uma ducha.
Levantamos e fomos pro chuveiro. Ele fez questão de lavar minha bunda com sabonete e ainda ficou alisando ela. Pediu também pra eu lavar o pau dele e depois de limpo falou pra eu dar mais uma mamadinha rápida, sem gozar.
Colocamos cueca, calção e chinelo e saímos.
Ainda no corredor, percebemos que a luz da rouparia ainda estava acesa e com a porta aberta.
- Apagaram a luz do vestiário? - perguntou o roupeiro, Ceará.
Ele viu tudo!