Conheci Rosana no trabalho. Ela tinha 30 anos, era alta (1,75m), muito bonita e gostosa. Ela ficava numa mesa perto do meu cubículo. Rosana era noiva e não dava confiança para os homens da empresa. Nosso contato se limitava a boa dia e boa tarde. Até que um dia minha esposa apareceu na empresa para entregar-me um documento que havia esquecido em casa. Minha esposa (hoje ex) era bonita tipo modelo e dava de 10 a 0 em Rosana em beleza e sensualidade. A partir daquele dia, Rosana passou a conversar comigo. Passei a assediá-la sutilmente. Minha esposa podia ser uma tremenda gata, mas era muito magra pro meu gosto e na cama era meio travada. Só dava a bundinha em ocasiões especiais e não gostava do gosto da porra. Além disso, o sexo havia se tornado rotineiro e mecânico e eu precisava de mais emoções. Percebi que aos poucos, Rosana ia se aproximando de mim até que tomei coragem e convidei-a para um happy hour. Ela disse que ia pensar. Na sexta-feira, ela disse que topava o happy hour. Telefonei para minha esposa e disse que ia chegar mais tarde pois ia beber com a galera. Como era comum eu ir a happy hours, minha esposa não desconfiou de nada. Falei que ia esperá-la a duas quadras da empresa para não despertar fofocas e ela perguntou o endereço do bar. Fiquei totalmente sem graça e precisei de uma pausa para pensar num bar legal. Ela riu e disse que estava brincando. Fomos a um motel na Marginal Pinheiros, não muito perto do trabalho mas era caminho de casa para ambos. Mal entramos no quarto e nos atracamos em beijos e afagos lascivos. Abri sua blusa e vi seus seios fartos aprisionados no sutiã preto. Rosana era uma verdadeira cavala. Grande mas longe de ser gorda. Peitão, coxão, bundão, tudo proporcional a sua altura. Beijei sua boca e tudo que podia. Lambia da orelha aos pés. Nunca tive fetiche por pés, mas os seus eram grandes bonitos e muito bem cuidados, então chupei seus dedos, um a um, lambi entre os dedos e a sola do pé. Ela estava deitada de costas e com as pernas levantadas. Lambi seu calcanhar e percorri com a língua sua panturrilha, a parte de trás da coxa até a xoxota. Pêlos pretos e grossos cobriam a xoxota. Acostumado com a xoxota sempre depilada da minha mulher, estranhei a selva, mas caí de boca e degustei seu mel. Fiz Rosana levantar o quadril e lambi seu cuzinho peludo também. Dediquei minha atenção ao seu grelo. Enfiei dois dedos na xoxota e senti o calor de sua entranhas. Um dedo escapou e foi para seu cuzinho. Testei sua receptividade. Entrou macio e a cada lambida mais vigorosa no grelo, seu cuzinho contraía. De repente seu cuzinho apertou e travou meu dedo. Rosana fechou as pernas espremendo minha cabeça e urrou. Suas pernas tremiam. Rosana gozou urrando. Quando finalmente relaxou e me soltou, ficou largada na cama. Deitei-me ao seu lado para dar-lhe um tempo para recuperar o fôlego. Rosana olhou para mim e disse que era sua vez. Fez eu deitar de bruços e beijou minha nuca, meu pescoços e ombros. Lambeu minhas costas até chegar na minha bunda. Fiquei preocupado pois não estava acostumado com carícias naquele local. Ela separou minhas nádegas e lambeu meu cuzinho. Disse que se tivesse pau comeria meu cuzinho. Pediu para eu me virar e chupou meu cacete com maestria. Meu pau é grande mas é normal (18 cm) e Rosana enfiou tudo na boca mostrando suas habilidade orais. Parou o boquete e chupou meu saco. Senti um dedo cutucar meu cu. Ela voltou a chupar o cacete e quando enfiou tudo na boca o dedo invadiu meu cu virgem. Descobri os prazeres do fio-terra e percebi que gozaria a qualquer momento. Pedi para parar. Ela perguntou se eu era machão e respondi que não queria gozar tão rápido. Ela voltou a chupar e enfiar o dedo. Gozei na sua boca. A safada engoliu tudo sem desperdiçar uma gota sequer. Abriu um sorriso e disse que eu era muito gostoso. Descansamos por alguns minutos e ela voltou a chupar meu pau. Suas habilidades orais endureceriam até pau de defunto. Quando estava em ponto de bala, ela colocou a camisinha e veio por cima fazendo meu cacete desaparecer em suas carnes. Ela era uma verdadeira amazona. Cavalgou meu cacete por muito tempo. Ainda bem que havia gozado, pois não resistiria ao seu fogo. Quando cansou rolamos na cama e passei a comê-la na posição frango assado. Eu me curvava para beijar sua boca e chupar seus seios. Seus mamilos escuros eram deliciosos. Seus seios grandes e naturais mexiam a cada cravada que dava. Rosana me puxou para cima dela. Seu quadril mexia vigorosamente como se meu corpo não estivesse sobre ela. Ela cruzou as pernas atrás de mim e gozou controlando meus movimentos. Que mulher! Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu. Arrebitou a bunda e esperou a penetração. Meu pau deslizou para dentro de sua xoxota. Ela rebolava e pedia para eu gozar na sua xoxota. Falei que queria gozar no seu cuzinho mas ela disse que era para gozar na xoxota. Bombei violentamente na sua xoxota e avisei que ia gozar. Ela girou o corpo e foi de boca no meu cacete. Arrancou a camisinha e fez um boquete maravilhoso. Novamente gozei na sua boca e ela engoliu tudo. Mais uma pausa para descanso. Rosana perguntou se eu ainda queria comer seu cuzinho. Falei que adoraria. Ela levantou e foi para o banheiro. Quando voltou, foi direto para o meu cacete. Chupou gostoso e deixou-o bem duro. Colocou a camisinha e ficou de quatro. Pediu para eu brincar um pouco com o cuzinho, que estava bem limpinho. Lambi seu cuzinho, enfiei a língua, depois o dedo. Rosana gemia de tesão. Falei que oa meter. Ela pegou os travesseiros e colocou sob o peito. Com as mãos separou as nádegas deixando seu cuzinho peludo à minha mercê. Cuspi na olhota e encostei o pau. Forcei o pau entrou apertado. Rosana gemeu de dor e prazer. A medida em que o pau entrava ela gemia mais alto. Quando entrou tudo ela disse que adorava aquela dor gostosa. Passei a meter devagar para não machucá-la, mas ela passou a mexer a bunda para frente e para trás com força. A cavala gostava de sentir dor ao dar o cu. Tomei conta da situação e segurei sua cintura. Minhas bombadas eram vigorosas. Rosana gemia e pedia para eu arregaçar seu cu. Foram minutos da mais pura sacanagem. Percebi que Rosana tocava uma siririca. Acelerei as metidas e fiz Rosana gozar. Em seguida avisei que ia gozar. Ela tirou da reta e deitou na cama. Fui para cima dela. Ela arrancou a camisinha e colocou o pau entre seus seios. Gozei espirrando porra no seu queixo. Ela esfregou a porra nos peitos e lambeu os dedos. Caí ao seu lado. Estava exausto. Normalmente consigo dar quatro na boa, mas Rosana havia exaurido minhas forças. Rosana olhou o relógio e disse que era hora de ir embora. Fomos para o banheiro. enquanto tomava banho, vi Rosana na pia escovando os dentes. Sua bunda e seus peitos se mexiam acompanhando o movimento do braço. Fique excitado e sai do box. Quando ela se curvou para enxaguar a boca, cheguei por trás e soquei a rola na sua xoxota. Rosana urrou de tesão e segurou-se na torneira. Soquei rola na sua xoxota por alguns minutos. Rosana perguntou se eu usava camisinha. Falei que não e ela pediu para eu gozar no seu cuzinho. Tirei da xoxota e enfiei no cu. Estava um pouco seco e entrou apertado, do jeito que Rosana gostava. Soquei rola no seu cu e me inclinei para tocar-lhe siririca. Gozamos quase ao mesmo tempo. Quando tirei o pau, Rosana separou as nádegas e disse para eu ver minha porra vazar de seu cu. Coisa linda! Minha gala esbranquiçada e aguada escorrendo do seu cu avermelhado e escancarado. Antes de sairmos, Rosana disse que ainda ia sair com o noivo. Ela era mais safada que eu pensava. Saímos outra vez e Rosana perdeu o interesse em mim. Ela só quis sair comigo porque minha esposa era mais bonita que ela. Coisa de mulher filha da puta! Pelo menos saí no lucro.
A gostosa do trabalho
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