Uma história interessante-2

Um conto erótico de B.
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 01/08/2012 07:49:40

Desde aquele breve momento em que a minha mãe viu o meu membro erecto e me deu uma explicação um tanto incorrecta para o acontecimento, voltamos a nossa vida normal. O meu pai veio para o jantar e comemos normalmente, conversando sobre as actividades na vila e sobre os excelentes que tinha vindo a tirar nos testes de história e inglês, com a minha mãe sorridente como sempre andava e o meu pai às gargalhadas que eram dele tão características.

A única coisa que se alterou nos meus hábitos, foi a já aqui abordada das erecções que se tornaram cada vez mais frequentes. Como a minha mãe me tinha explicado que era apenas vontade de ir à casa de banho, eu tendia a fazê-lo, de cada vez que o meu membro crescia eu ia à casa de banho. No entanto, ficava bastante confuso. Não tinha absolutamente nenhuma vontade de fazer chichi e isso irritava-me, começava a pensar que talvez não fosse normal, como os outros meninos da minha idade.

O verdadeiro problema surgiu na escola. Os outros rapazes sabiam muito mais sobre o mundo do que eu, apesar de pouco, e sabiam três mil vezes mais de sexo do que eu que nem sabia o que era tal coisa. Até as raparigas que normalmente são educadas de forma mais delicada tinha mais conhecimentos que eu sobre a matéria.

Um dia na aula de educação fisica, enquanto estavamos a correr à volta do campo, o meu pénis decidiu-se a ficar erecto sem nenhum motivo.

Os meus calções eram pretos e por isso pensei que ninguém se iria aperceber, mas o que é certo é que ao que parece o meu membro era maior do que o da maioria dos rapazes da minha idade e por isso um dos meus colegas reparou que estava com uma erecção e contou a todos e todas as outras.

Depois de ter passado todo o dia na escola a ser humilhado quando os meus colegas me chamavam de tesudo, caralhudo e tarado, tendo eu absolutamente nenhum significado para dar àquelas palavras, voltei para casa cabisbaixo e enfiei-me no meu quarto.

Na escola continuaram a chamar-me aqueles nomes e um dia, cheguei a casa e fui novamente para o meu quarto fazer os trabalhos de casa de ciências que sempre foi uma das minhas melhores disciplinas, no entanto, enquanto estava sentado à secretária o meu pénis voltou a ficar, para não variar, erecto. Eu fiquei fulo. Não sabia porque é que aquilo acontecia e começava a ter medo. Larguei os livros e os cadernos e fui para a casa de banho, pus o tampo da sanita para cima e tentei a todo o custo livrar-me daquela maldita coisa.

Chorei, admito que chorei e nem sequer me preocupei em tapar-me quando novamente recorri à mulher que sempre cuidou de mim.

A minha mãe estava no quarto deitada a ler um qualquer livro de que agora não me recordo e eu entrei com o pénis a adejar levemente e erguido em direcção ao céu, com as lágrimas a escorrerem-me pelas bochechas.

-Mãe - chamei eu como faria um bebé.

- Que foi, filho? - perguntou ela. - Já tás outra vez com isso grande?

- Tu disses-te que era vontade de fazer chichi mas não passa - expliquei eu com uma cara triste. - E noutro dia fiquei assim na escola e toda a gente se riu de mim. Chamaram-me tesudo e eu nem sei o que é.

- Chega aqui - pediu a minha mãe. Aproximei-me dela que se sentou na cama para me poder olhar convenientemente e segurou-me na pila, provocando-me um arrepio.

- Isto que aqui tens é uma coisa que todos os homens têm e que serve para ter filhos e dar prazer à esposa. E eu vou ensinar-te a maneira de o parares, mas não podes contar a ninguém está bem?

- Sim, mãe. Prometo. Ela sorriu e concentrou-se no meu membro duro. Começou a fazer movimentos de masturbação muito lentos enquanto começava a sorrir para mim e a sensação que os movimentos me provocaram , com a mão daquela mulher loira, com o conhecimento do amor que ela sentia por mim, foram simplesmente avassaladoras.

Comecei a olhar para o meu pequeno pénis erecto envolvido pela sua mão pálida, a sorrir e a minha mãe aumentou os movimentos, fazendo com que eu tivesse de me segurar ao seu ombro.

Mas como tudo o que é bom acaba, uma dorzinha surgiu, uma dor boa, interessante e senti-me um tanto açambarcado por sentimentos. Gemi.

- O que foi isto, mãe? - perguntei inocente.

- Prazer - respondeu ela com uma voz um tanto entre-cortada. Puxou-me pelo pénis e deu-me um beijo na bochecha. - Agora já sabes o que fazer, meu amor.

Continua.

Por favor comentem e voltem pessoal, preciso de motivação para fazer isto e não tenho muito tempo. Obrigado.

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Comentários

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Olá Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, votamos nele, pois nos deu muito tesão. Temos um conto publicado: “A procura de um amante” gostaria que você lesse e se gostar de seu voto. Criamos um blog com muitos assuntos, fotos de sexo e nossas aventuras. O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Irei postar contos mais longos eventualmente, mas por agora estou a levar a história devagar.

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