Relato de um amigo:
“Lucas ligou na sexta-feira avisando chegaria no sábado, as 15h estaria em Salvador. Passei o dia me preparando para o nosso reencontro. Uma das minhas providencias foi conseguir o CD de Stella Maris para presentear meu menino amado. Com o Cd nas mãos fui tratar de arrumar a casa para esperar meu moreninho.
Eu sabia que ele assim que chegasse iria com seu pai para casa, fui ao aeroporto esperar sua chegada. Assim que o avistei, meu coração disparou, minhas pernas tremeram, eu parecia um adolescente vendo pela primeira vez a pessoa amada. Nos cumprimentamos com um abraço apertado, ele me apresentou ao seu pai e disse que eu tinha me prontificado a levá-los até em casa. No carro, durante o percurso até sua casa, conversamos sobre trabalho e estudos. Assim que chegamos em sua casa conheci sua mãe e sua irmã, eles queriam que eu ficasse mais tempo mas consegui convencê-los que tinha outro compromisso. Ficou acertado então que Lucas marcaria um dia para um almoço ou jantar como agradecimento pela minha gentileza em busca-los no aeroporto. Ao me despedir de Lucas, ele disse baixinho no meu ouvido:
- Não vejo a hora de ficar sozinho com você... as 9h to chegando...
Estávamos na varanda e conversamos um pouco, baixinho.
- Eu vou aguardar ansiosamente... por que não chega mais cedo?
- Tenho que resolver umas coisas por aqui... depois tenho que passar na casa de um colega para saber dos trabalhos da faculdade...
- Colega mesmo?
- Tá com ciúmes, negão?
- Tô...
- Não precisa... você parece esquecer que é o primeiro cara que eu transo... se fosse uma garota ainda fazia sentido mas um outro homem?
- Estou apaixonado, meu lindo...
- Eu também... estou doido pra lhe beijar...
- Até mais então... vá disposto porque eu quero tirar o atraso... – falei sorrindo.
- Safado... me aguarde...
Fui direto pra casa dar os últimos preparativos para receber meu moleque lindo. Coloquei o vinho para gelar, preparei o salmão e fui tomar um banho. Enquanto esperava Lucas chegar eu tomei umas duas taças de vinho para controlar minha ansiedade.
Por volta das 20:30h fui tomar outro banho. Mal tinha acabado de sair do chuveiro quando a campainha tocou. Ainda enxugando o corpo fui abrir a porta. Assim que ele me viu nu na sua frente, perguntou:
- Nossa, isso tudo é pra mim?
- Tudo isso é seu, meu lindo!
O safado deu um tapinha na minha bunda e disse que precisava também de um banho. Dei um beijo no meu moleque e ele foi para o banheiro. Eu abri o vinho e fiquei na sala, nu, esperando Lucas. O moleque, depois do banho, veio ao meu encontro apenas de cueca. Enchi uma taça de vinho e brindamos ao seu retorno. Sentados no sofá nos beijamos e eu vi seu pau crescer dentro da cueca. Dava pra ver as contrações que seu cacete fazia. Passei a mão por cima da cueca e falei:
- Tá animado, hein?
- E você não está?
Como resposta eu tirei seu pau da cueca e dei um beijo na cabecinha. Meu beijo na cabeça do seu cacete foi o estopim, rapidamente Lucas tirou a cueca, deixando seu pau empinado à mostra. Eu me ajoelhei na sua frente segurando sua vara dura e passei a língua em toda a sua extensão. Enfiei na boca, fazendo os movimentos que sabia que dariam mais prazer ao meu menino. Dei mordidinhas e chupei com vontade. Lucas gemia e eu caprichava na mamada no seu cacete. O pau do moleque pulsava na minha boca.
- Para... não quero gozar na sua boca...quero gozar dentro de você...
Eu não falei nada, levantei e fui ate o quarto, peguei o tubo de gel, sentei no chão e o chamei Lucas. Segurei seu cacete e voltei a mamar, ele girou o corpo e mamou meu pau. Ficamos engatados num 69, eu por cima dele. Vendo a minha bunda na sua cara, o safado começou a passar a mão e beijar minhas nádegas. Eu, com seu pau na boca, engolia e sugava forte. O safadinho lambia meu rabo e meu pau. Lucas passava a língua meu rabo e no meu cu, eu gemi de prazer. Ele ficou assim, lambia meu pau e depois lambendo, tentava enfiar a língua no meu cu.
- Que delicia, o cuzinho está apertadinho... vou ter que tirar suas pregas de novo...
O moleque agia como um puto experiente, chupava meu cu e esfregava o dedo nas bordas. Lucas pegou o gel e começou a passar de leve o dedo na entradinha do meu cu, forçando sempre um pouco mais para dentro. Seu dedo foi entrando suave, e ele começou a colocar mais um dedo, sempre com muita calma. Com dois dedos dentro ele começou a rodar eles o meu rabo. Eu continuava chupando seu pau, parando de vez em quando para que ele não gozasse. Assim ficamos por uns bons minutos até que resolvi que já estava na hora de sentir mais uma vez aquele cacete dentro de mim. Saí de cima dele e deitei de bruços. Lucas veio por cima de mim, e falou:
- Esse rabo está sem receber meu cacete... vou meter devagar... quero sentir essa bunda gostosa engolindo meu pau...
Eu abri as pernas e ele dirigiu seu pau para o meu buraco sedento pra sentir mais uma vez aquela vara dentro dele. Beijando meu pescoço ele encostou a cabeça no alvo. Eu me arrepiei ao sentir o contato da cabeça da rola nas minhas pregas, levantei a bunda um pouco mais para sentir melhor. Lucas forçou um pouco e minhas pregas se abriram para receber seu cacete. Dei um gemido e ele parou de enfiar. Esperou uns instantes e forçou novamente, abri mais minhas pernas e com as duas mãos abri a bunda.
O moleque deu mais uma forçada e seu pau escorregou um pouco mais para dentro do meu rabo. Dei mais um gemido e ele uma nova parada. E assim ele foi fazendo, empurrava a vara, entrava um pouco e tirava. O puto tirou a caceta toda, beijou minhas nádegas e posicionando de volta na minha bunda enfiou a cabeça e metade da vara, de uma só estocada. Eu gemi e fiz minha bunda subir fazendo seu pau entrar mais. Lucas me segurou pelos quadris e com mais força fez seu pau entrar tudo na minha bunda.
- Caralho, é muito bom sentir seu pau todo dentro de mim...
Lucas começou a fazer os movimentos de vai e vem bem devagar. Aos poucos ele foi acelerando o ritmo das enfiadas. Quando senti seu pau engrossando dentro do meu rabo era o sinal que ele não ia demorar para gozar. E foi o que aconteceu, senti as pulsações do seu pau dentro de mim e ele falou:
- Que delícia! To gozando, meu nego lindo...
Lucas esporrou no meu rabo e ficou quieto, até seu pau sair de dentro de mim. Ficamos ali deitados no chão para que ele recuperasse as forças.
- Você não gozou, delicia...
- Não mas nós temos a noite inteira para isso...
Levantei e chamei o moleque para o quarto. Ele se deitou ao meu lado e começou a passar a mão no meu pau.
- Eu fiquei esse tempo todo esperando essa foda...
O putinho, deitando de costas, me puxou para cima dele, enlaçando minhas costas com suas pernas, deixando a bunda bem aberta. O moleque levantou o tronco e encostou a cabeça do meu pau no cu. Me abraçando ele falou:
- Mete... me fode, negão...
Segurando suas pernas para cima, eu comecei a lamber seu cu. Lucas gemia a cada linguada que recebia, dizendo:
- Que saudade eu estava disso tudo... enfia essa língua toda no meu cu...
Depois de muito dar linguada em seu rabo, eu peguei o gel e passei no buraquinho que não parava de piscar. Olhando para seu rosto eu fui empurrando a vara para dentro do cuzinho. Quando dei uma socada forte ele gemeu apertando os olhos. Beijei sua boca e devagar fui enfiando, abafando seus gemidos com meus beijos. Devagar fui enfiando o caralho até encostar o saco na sua bunda.
Eu via o rosto dele na minha frente, ele segurando as pernas para cima. Dei um beijo na sua boca. Ele falou que tinha pensado muito neste momento enquanto esteve fora. Comecei a fazer o movimentos de vai e vem, suaves. O moleque baixou as pernas mantendo meu pau dentro dele. Dei umas socadas e ele pediu:
- Tira... quero sentar no seu pau...
Deitei de barriga para cima com mastro empinado. Lucas abriu as pernas e, sentando, foi encostando meu pau no reguinho e falou:
- Fica parado... não faz nenhum movimento... deixa eu comandar a situação...
Lucas levantou um pouco e com a mão direita no meu cacete, direcionou a vara para a entrada do seu buraquinho. O moleque foi sentando devagar, sentindo cada pedacinho do meu pau entrar. Devagar ele ia sentando e só parou quando sentiu que estava tudo dentro. Lucas suspirou, e olhando para mim, começou a subir e descer no meu pau. O cacete do moleque latejava parecia que ia gozar a qualquer momento. Quando sentia que podia gozar ele parava e apertava o saco, segurando o gozo.
Lucas se curvava e me beijava antes de voltar a subir e descer no meu pau. Ele ficou assim, subindo e descendo, até sentir mais uma vez que o gozo vinha vindo. O moleque sentou no meu pau e começou a se mexer de um lado para outro, esfregando a bunda nos meus pentelhos. O gozo do safadinho veio forte, nem parecia que ele já tinha gozado. A porra do safado caia sobre meu corpo e ele gemia alto esfregando o rabo nos meus pentelhos.
Isso aumentou o meu tesão e eu comecei a mexer os quadris. Puxei Lucas para junto do meu corpo, fazendo ele arrebitar a bunda, mantendo meu pau encravado no seu cu. Jogando os quadris para cima eu fui fodendo o seu rabo e arrancando gemidos altos do meu moreninho. Fui tirando o moleque de cima de mim e o coloquei de quatro. Fui metendo de novo, bem devagar. Minha pica foi mais uma vez tomando espaço dentro da sua bunda. Ele gemia enquanto eu fodia manso e suave seu rabo.
Fui acelerando gradativamente até as enfiadas se transformarem num vai e vem furioso. Eu mais uma vez arregaçava o moleque todo. Maravilhoso mesmo foi sentir meu cacete inchar todo, como se precisasse de mais espaço dentro do seu rabinho, antes de soltar minha porra nas suas entranhas. Desabamos na cama e, entre carinhos, descansamos. Nossos corpos suavam, fiquei deitado sobre suas costas, sentindo as minhas contrações finais.
Adormecemos abraçadinhos, ele com minha porra dele dentro dele e eu com sua porra no meu corpo. Quando acordamos tomamos um banho e fomos comer o salmão que eu tinha preparado. Comemos e ficamos no sofá, pelados, conversando sobre sua viajem. Lucas estava enroscado em meus braços. Seu cheiro invadiu minhas narinas, um cheiro natural que parecia exalar por todos os poros e que estava me deixando embriagado. Afagando sua cabeça enquanto o abraçava, eu comecei a ficar excitado mais uma vez,falei:
- Senti tanto a sua falta, meu menino...
- Eu também... nunca senti tanta saudade de ninguém como senti de você...
Beijei sua boca. Abracei Lucas por trás enquanto afundava o nariz em sua nuca para tentar capturar aquele cheiro que me inebriava. Ele suspirando, disse:
- Eu te amo, Sandro...
- Eu também te amo, Lucas...
Voltei a beijá-lo, minhas mãos viajavam pelas suas costas, sua nuca, sua bunda. Segurei firma em sua bunda e o puxei de encontro a mim, o moleque suspirou mais uma vez. Seu pau duro encostado na minha perna. Parei um momento para admirá-lo. Nu, na minha frente, com o pau em riste, Lucas sorria da minha atitude. Eu queria poder capturar cada segundo daquele momento e guardar na memória. O moleque caiu de joelhos e começou a me punhetar devagar, olhou pra mim e disse:
- Como eu sonhei com isso, cara...
- Fique a vontade, é todo seu...
Quando senti sua boca engolindo meu pau, eu gemi baixinho.
- Vá com calma, gatinho, senão eu vou gozar logo...
Ele parou, levantou, e segurando meu pau, falou com a cara mais safada que podia:
- Não goza agora não... não é isso que eu quero... tenho outros planos... quero esse cacete de volta na minha bunda...
Eu sorri e voltei a beijar sua boca. Lucas, segurando meu pau, me conduziu para o quarto. Escancarei suas pernas, abri sua bundinha e chupei o cuzinho ainda vermelhinho da ultima foda. Eu queria continuar olhando meu moreninho e o coloquei de franguinho assado, e sem pedir licença enfiei de novo o pau no seu cu. Dessa só com cuspe, o que fez o moleque gritar. O cuzinho estava mais receptivo, laceado das enfiadas que tinha recebido. Eu fodia seu rabo e beijava sua boca. O moleque gemia de pau duro. Comecei a sugar seus mamilos e depois segurei sua vara para bater uma punheta. Ele gemia como se fosse gozar a qualquer momento
- Vai gozar com minha rola no cu?
- Vou... tá gostoso... parece que você cutuca meu pau por dentro...
Percebi que ele ia gozar e acelerei a punheta. Aparei sua porra com a mão. Tirei meu pau, e passei seu esperma na minha pica pra logo depois enfiar de novo.
- Fala que você é meu putinho, meu menino safado!
- Eu sou seu putinho, meu negão...
- Quer mais leitinho no cu?
- Quero...
- Então pede...
- Me dá seu leite... me dá leite no cu...
- Tô quase lá... você é quente demais, meu gato... que cuzinho gostoso...
Não segurei, olhando seu rosto eu soquei forte e soltei jatos de porra no fundo daquele cuzinho. Respirando forte caí sobre seu corpo, ofegante. Devagar sai de dentro dele e o abracei, ele se arrepiou quando sentiu minha respiração em seu pescoço. Fiquei abraçado a ele, quietinho, quase cochilando. Quando eu me mexi, Lucas levantou a cabeça, olhando pra mim. Eu sorri e disse:
- Vamos tomar um banho?
- Vamos...
Depois do banho voltamos para a cama. Lucas deitou e dormimos de conchinha, eu o abraçando por trás...”