Relato de um amigo:
“Lucas chegou de viagem e à noite foi para minha casa. Beijos abraços e uma transa gostosa selaram nosso reencontro. Acabamos ofegantes. Fiquei abraçado a ele, quietinho,quase cochilando.
Tomamos um banho voltamos para a cama. Lucas deitou e dormimos de conchinha, eu o abraçando por trás. Acordamos em plena madrugada com fome. Comemos o salmão, tomamos o vinho e voltamos para a cama. Ficamos namorando um pouco, Lucas aninhado em meus braços. Eu sabia que o domingo dele não seria comigo, sua família o esperava para o almoço. Dormimos abraçados.
Acordei sozinho, Lucas não estava na cama. Levantei e escutei a voz de Stella Maris. Fui para a sala e lá estava meu moreninho, deitado no sofá, nu, escutando o CD que eu lhe presenteei, cantarolando as canções do disco Dos Amores. Fiquei admirando meu moleque, o corpo belo e juvenil. Fui tomar uma ducha e voltei para a sala. Lucas, de olhos fechados, cantarolava e acariciava os pentelhos. Sentei no sofá e ele olhou para mim sorrindo. Segurei a pica do meu moreninho e beijei sua boca. Foi um beijo demorado, carregado de paixão.
Lucas tirou a toalha que enrolava meu corpo e deitou-se ao meu lado. Ficamos abraçados, um acariciando o corpo do outro enquanto nos beijávamos. Havia delicadeza e carinho na forma como nos tocávamos. Uma doçura nos toques, nos beijos e nos abraços. Roçamos os nossos corpos e Lucas foi me puxando para cima dele enquanto girava o corpo para abocanhar meu pau. Segurei sua rola e suguei enquanto também era sugado. Tudo era feito com suavidade, sem pressa. Lucas chupava meu pau e esfregava o dedo entre minhas nádegas. Nossos corpos se enroscavam, não tínhamos a menor pressa. Lucas enfiando o dedo no meu cu, gozou na minha boca e passou a me chupar com mais vigor até eu também gozar.
Voltamos a nos beijar e só então fomos prepara o nosso café. Por volta das 10h Lucas saiu lá de casa. Voltei para a cama e dormi profundamente. Encontrei meu moreninho na segunda-feira, no inicio da noite. Conversamos um pouco e ficamos de nos ver no sábado, quando eu iria almoçar na sua casa. Durante a semana nos vimos pouco, os estudos tomaram o tempo quase todo do meu moleque.
No sábado fui à sua casa, onde almocei com sua família. Sorri muito com sua irmã. Dois anos mais velha que Lucas, Sonia era uma figuraça. Claro que ela sacou que estava rolando alguma coisa entre a gente mas foi super discreta. Ficamos de marcar uma saída, nós três. Fiquei quase a tarde toda na casa de Lucas. À noite eu ia encontrar meu moreninho e mais uma vez eu teria nos meus braços seu corpo. Ao me despedir de Lucas eu dei a ele uma copia da chave da minha casa.
As 21h a porta da minha casa se abriu e Lucas entrou. Quando me viu na sala, veio ao meu encontro e me beijou. Quando eu tentei mantê-lo entre meus braços ele se afastou, deu um sorriso sacana e foi tirando a roupa. Meu moreninho, safadamente, deitou no tapete da sala enquanto eu tirava meu short e levantou as pernas de modo que eu pudesse ver toda a beleza do seu traseiro. Fui ao seu encontro e o beijei entre as nádegas, sentindo seu corpo estremecer e sua voz suspirar.
Beijei meu moleque e apertei seu pau. Fiquei de joelhos entre suas pernas e chupei seu pau num tesão cheio de paixão. Eu chupava sua rola enquanto ele gemia e passava a mão no meu rosto. Coloquei as bolas dentro da minha boca e fiquei acariciando com a língua. Lucas me fez deitar de costas, sentou a bunda na minha cara e ficou esfregando enquanto eu lambia seu cu. O moleque se curvou e começou a chupar meu pau. Ele enrolava meus pentelhos com a ponta dos dedos e chupava a cabeça da minha caceta. Minha língua lambia suas bolas enquanto seu pau roçava meu rosto. Gozamos um na boca do outro.
Abri uma garrafa de vinho, servi duas taças e brindamos, abraçados. Não demorou para nossos caralhos estarem em pé mais uma vez. Fiquei de joelhos e segurei seu pau. Lucas gemia baixinho enquanto eu sugava a cabeça da sua rola. De repente ele me puxou com força, meu beijou e perguntou:
- Vai me dá o cuzinho agora?
- Tudo o que você quiser, meu querido...
Lucas me atirou sobre o sofá e abriu minha bunda. Sua língua brincou no meu rego e quando eu dei por mim estava com seu pau entalado entre minhas pregas. Seu corpo se agitava num incessante movimento de vai e vem. Sua voz no meu ouvido me perguntava se eu estava gostando, deixando bem claro que era importante para ele que eu sentisse prazer. Eu dizia que sim me mexendo embaixo dele e apertando seu pau com meu cu.
Eu gemia alto e Lucas começou a estocar mais forte. Ele segurava minhas nádegas e rebolava bem safadamente o cacete dentro do meu rabo. Eu sentia seu pau roçando por dentro, arreganhando as minhas pregas. Lucas me fodia sem piedade, me enrabava com fúria e prazer. Meu pau pulsando de tesão. Quando eu comecei a me mexer ele gritou:
- Caralho, vou gozar...
Lucas começou a estocar mais forte e seus jatos quentes encheram meu rabo. Ele segurava firme minha cintura, tremendo todo. Quando tirou seu pau ainda duro e pingando de dentro de mim beijou minhas costas e foi girando meu corpo. Beijou, apertou e sugou meus mamilos. Sua língua explorou meu corpo. Ele desceu com a língua brincando por todo meu corpo. Lucas passou a ponta da língua no canal da uretra. O moleque foi percorrendo minha vara com os lábios, sentindo cada veiazinha. Meu cacete estava tão inchado como eu jamais vira. A chapeleta babava muito, melando o rostinho do meu moleque. Gemi alto quando meu mastro foi agasalhado por sua boca. Ele foi engolindo centímetro por centímetro enquanto seus dedos acariciavam meu saco.
Lucas mais uma vez me surpreendeu, ele devagar foi engolindo meu pau até sua boca tocar meus pentelhos. Senti a ponta do cacete tocar o fundo da sua garganta. Lucas puxou o caralho pra fora e tornou a engolir. Os movimentos ficaram mais rápidos e o danadinho teve que abraçar minha bunda para o cacete não escapulir da sua boca. Ao mesmo tempo que mamava, ele abria a minha bunda e seus dedos procuravam meu cu que ele tinha acabado de foder. Ele massageava na portinha do meu cu e atolava minha vara na boca. Quando percebeu que eu podia gozar a qualquer momento ele parou.
Lucas deitou de bruços e eu rolei pra cima dele. O safado arrebitou mais a bunda. Soltei meu peso nas suas costas e fui descendo com a língua por elas. A bundinha arrebitada ficou ao alcance da minha boca. Linguei seu rabo deixando o buraquinho encharcado de saliva. Mirei a chapeleta na entrada do anelzinho que piscava ansiosamente. O buraquinho começou a morder a cabeça da minha rola, engolindo cada pedacinho.
Quando passou a cabeça eu dei um tranco e meu mastro sumiu até a metade. Lucas gemeu e eu fui enfiando devagar. Eu não tinha pressa, enfiava devagar naquele cu apertado. Puxei pela cintura para ele ficar de quatro e fui enterrando a tora lentamente. Quando eu puxava eu puxava a pica para fora, o cuzinho fazia um beicinho em torno do meu pau. O moleque gemia, seu pau duro, balançando no meio das coxas. Engatei forte no meu moreninho, passando a mordiscar suas costas e nuca.
Segurei firme sua cintura e gozei no fundo do seu rabo. Desabei sobre ele e deixei meu cacete amolecer dentro dele. O cuzinho do moleque fazia contrações, piscando e massageando meu pau semi duro. Segurei seu cacete e ele gozou na minha mão. Caímos exaustos e saciados. Depois de um tempo fomos tomar um banho. Nos lavamos com nossas varas duras se cruzando, continuamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Voltamos para a sala, ficamos abraçados, querendo prolongar ao máximo o prazer de estarmos juntos.
Naquela noite, de madrugada, após chupar muito meu pau, Lucas sentou nele e o cavalgou, enquanto, abraçados, nos beijávamos. Depois de gozar abundantemente em seu cu, o moleque me colocou de frango assado, na beira da cama e, de pé à minha frente, meteu a vara em minha bunda até gozar. Assim tem sido os nossos encontros, damos vazão aos nossos desejos, às nossas carícias, ao nosso carinho mútuo.
No mês passado tivemos uma noite memorável, completamos dois anos juntos. Há dois anos meu moreninho divide comigo seus sonhos e desejos. Estamos felizes e esperamos que continue assim por muito tempo.”