Tive de dar na marra para dois.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 2718 palavras
Data: 27/08/2012 18:13:16
Última revisão: 15/09/2020 09:13:31

Meu filho foi escalado pela firma, para uma feira farmacêutica na capital. Como queria fazer compras, resolví acompanhá-lo.

Chegamos no hotel quase junto com um onibus, que trazia um time de futebol. A recepção ficou congestionada com a delegação.

Sentei no sofá e fiquei observando os atletas. Notei que um grupo deles, escarneavam um rapaz bem jovem, chamando-o de florzinha, fazendo trejeitos gays e outras brincadeiras com a sexualidade do garoto.

O check-in demorou bastante. A chacota da turma já beirava a ¨bulling¨. Finalmente meu filho retornou com o cartão-chave e subimos para o apartamento.

No almoço, estavamos quase no fim, quando os atletas retornaram de algum treino no estádio. E o restaurante ficou uma algazarra só com a chateação no rapaz continuando.

Não gosto e nem entendo de futebol. Meu filho não é fanático, mas, pode me explicar que aquele era um time profissional dos grandes, com alguns jogadores famosos e que até já jogaram na seleção. Estavam alí para uma partida do campeonato brasileiro.

A tarde, depois de passar no cabelereiro, dei uma chegada no pavilhão da feira, quase ao lado do hotel. Meu filho atendia os visitantes no stand, ladeado por duas recepcionistas.

Retornei ao hotel e assistí um pouco de TV. Achei interessante os canais pagos, já que em casa, só recebemos sinal da TV aberta. Em especial os canais pornôs da playboy, sexy hot e até um com travestís, o for man. Acho que aquelas imagens despertaram minha libido.

Enquanto tomava uma ducha, passei a acariciar meus seios redondos e ainda firmes para uma quase quarentona. Logo os dedos estavam na xoxotinha, aumentando a umidade que brotava. O grelhinho já endurecido. E a mente maquinando coisas obscenas.

A fantasia de se exibir, provocar os homens e vê-los ficarem excitados, não saía da cabeça. Talvez porque, estava eu, alí numa cidade longe de casa, onde ninguém me conhecia e num hotel lotado de homens.

Caprichei na maquiagem. O espelho refletia um rosto de 38 anos, que desde menina todos dizem ser bonito. Meus olhos tinham uma expressão de cio, tarada por aventura.

Ia vestir a calcinha, porém, desistí. Achei melhor colocar a meia 3/4 e cinta-liga vermelha, toda rendada. Sem mais nada, coloquei um vestido justo, de alcinha e decotado. O tecido leve, caía moldando as nádegas fartas e estava perfeito para ocultar as imperfeições, dando o ar da ¨falsa magra¨. A sandalia vermelha de salto altíssimo completou o visual imaginado desde que saí de casa (no fundo, já com más intenções).

Descí até o terreo, onde ficava o bar. O local estava lotado. Só dois casais e o resto todos do sexo masculino. Para minha decepção, nenhuma mesa vazia. O jeito foi sentar nas banquetas altas, frente ao balcão do barman.

Pedí um licor de menta. Com o coração aos pulos, virei de costas para o balcão, ficando de frente para o salão. Pensei em descruzar e abrir as pernas ¨sem querer¨, para mostrar as coxas lisas e branquinhas, contrastando com a liga vermelha. Se fizesse isso, quem quizesse veria não só os pentelhos aparados, como até os lábios da pombinha, naquela altura toda molhada e formigando de tesão.

Não tive coragem, não sei porque, talvez por causa dos dois casais. Mesmo assim, muitos homens já estavam de olho em mim. Assinei o comando e saí apressada do bar.

Ao lado dos elevadores, havia uma cabine telefonica. E nele estava o rapazinho judiado, ligando para alguém. Parei e simulei esperar a vez de fazer uma ligação.

Quando o garoto desligou, me aproximei perguntando (como se não soubesse):

- Dá pra fazer interurbano nesse telefone?

- Dá sim, mas tem que usar o cartão.

Só então reparei o quanto era bonito, com o corpo atlético e malhado. A cabeça raspada o deixava mais moleque ainda, realçando o rostinho lindo.

- Ah, tá! Você joga no XXXXX ? (não vou dizer o nome do time para não comprometê-lo).

- É, estou começando ainda.

E me explicou que era a primeira vez que tinha sido relacionado para um jogo profissional. Ainda era reserva do reserva, mas, dava para ver nos olhinhos brilhantes a expectativa de estar no banco do time principal. E perguntei se o motivo da chacota dos outros era por isso, mas ele desconversou, baixando o olhar.

E conversando, fomos para um cantinho afastado do salão. Fiz menção de sentar no sofá maior e ele sentou ao meu lado. Levantei, peguei um sofá menor e virei para ficar de frente. E continuamos o diálogo, até ele contar a razão das chacotas.

Na chácara de um dos jogadores, fizeram a festa com uma prostituta e quando chegou na vez dele, ele não conseguiu transar com ela. Aquilo atiçou meu lado maternal, sei lá e fui interrogando:

- Como não conseguiu? Você não quis?

- Não é que não quis. Querer até queria, mas com turma toda encima tirando sarro, fiquei com vergonha e...

Imaginei a cena. O constrangimento de sexo grupal com outros cobrando já é difícil para qualquer homem experiente, quanto mais para um garoto imberbe. Não sei porque, só conversando, os biquinhos dos seios enrijeceram e senti que a vagina umedecia.

E de ¨forma inocente¨, fui abrindo as pernas, movendo as ancas pra o vestido subir, me mostrando cada vez mais, enquanto perguntava:

- E se fosse eu aquela puta, você transaria comigo?

Vinicius, digamos que este seja o nome dele, me olhou fixamente, falando:

- Não precisa nem perguntar! Se fosse a senhora, é claro que a história seria outra. Aquela era uma puta suja que já tinha dado prá não sei quantos. A senhora não. A senhora é uma mulher linda, de classe.

- Pare de me chamar de senhora. Senhora tá no céu! Senhora é velha. Me chame de Van, tá? Vamos ser namorados por apenas uma hora. Tá bom?

Ele que até então, mantinha uma postura séria e respeitosa, se soltou de vez. Me puxou para o sofá maior e colocou as mãos nas minhas pernas. Em retribuição, apalpei a ferramenta dele, por cima da calça do agasalho esportivo e constatei que estava ereto, em ponto bala.

Não sabia no que aquilo ia dar. A idéia era só provocá-lo, deixar excitado. Brincar, trocar carícias íntimas, ousadas e nada mais. Ter uma boa recordação da viagem.

Me acheguei mais e deixei os cabelos tocarem seu pescoço, com suas narinas aspirando meu perfume. Os olhos de Vinicius não desgrudavam do decote, onde entre as alças vermelhas do vestido sobressaía o vale formado pelos seios.

Ele me beijou timidamente, quase um selinho. E eu correspondi com um vulcão de mulher madura, abrindo a boca e sugando sua língua. E acabou num beijo molhado, libidinoso. Suas mãos passeavam nas minhas costas desnudas.

Dei uma rápida olhada ao redor e como ninguém estava vendo, libertei um seio, virando o ombro, escondendo dos demais e aproximando o mamilo na boca dele.

Desajeitado, Vinicius chupou sofregamente. O calor do seu halito, mamando ali, provocou ondas de prazer pelo meu corpo. Estremecí como atingida por um choque elétrico. Com a chavasca ensopada e piscando, já nada importava. Eu achava que podia parar a brincadeira quando quisesse.

Vinicus me agarrava com força. A situação estava ficando perigosa e arfando de desejo, só pude dizer:

- Não, aquí não. Vamos para outro lugar.

Mas, onde? No meu apartamento não dava, pois, meu filho poderia voltar e nos surpreender. Enquanto pensava, já no elevador, o rapaz apertou o botão do sexto andar. E fomos para o quarto dele. A coisa já tinha saído do controle. Nem eu mesma sabia como, o que era para ser só momentos picantes, estava se deixando conduzir para o abate.

Mal entramos, ele já foi me agarrando e aos beijos, caímos na cama. Suas mãos ávidas tinham tanta pressa em arrancar meu vestido que, até temi que ele o rasgasse. Colaborei abrindo o fecho atrás, rebolando para que o garoto pudesse erguer o vestido, tirando por cima da minha cabeça.

Os olhos de Vinicius brilharam de desejo, apreciando meu corpo, só de meias, cinta-liga e sandálias. Tirou o agasalho rapidamente, arremessando as peças para tudo que é lado, até a cueca boxer que foi parar longe. Vi então a sua pistola, de tamanho médio, duro apontando para cima de tão ereta. As veias inchadas pareciam latejar.

Afobado, já quis meter. Apesar de nunca dispensar preliminares, como não tínhamos muito tempo, deixei ele me penetrar. Pensei até na camisinha, mas na falta, o jeito foi ir em frente.

O pingulin do Vinicius entrou na bocetinha, provocando leve queimação. E o garoto bombou a mil por hora, como um pistão de motor a explosão. E quando eu estava entrando no clima, ele parou de repente. Protestei:

- Mais, mais, não para. Mais, vai, não para, ahhh, não para!

Por instinto me agarrei forte nele, meneando o quadril, mas, foi em vão. O jato forte de esperma quente encheu minha grutinha e continuou pulsando, jorrando mais porra. Meio frustrada, correspondi ao seu beijo.

Quando Vinicius foi ao banheiro, descalcei as sandálias, tirei a cinta-liga que saiu embolada com a meia e fui atrás dele. Entrei no box, abri o chuveiro e nem me importei com a demora da água quente chegar pelos canos.

Lavei seu membro meio mole e ali mesmo, ajoelhei e comecei a chupar. Ainda excitada, com a precheca piscando, caprichei no boquete. Eu queria mais, não podia ficar sem orgasmo!

Não demorou para ele dar sinal de vida. Garoto jovem é como pilha nova. A resposta na recarga é rápida.

Voltamos para a cama com eu mamando e lambendo o pênis de Vinicius, como se fosse um picolé. Sou uma boqueteira de marca maior, técnica aprendida assistindo muitos filmes pornôs.

Para reanimá-lo de vez, fiquei de quatro, virando a bunda para ele e enquanto abria as maçãs fartas das nádegas, falei com voz de safada:

- Que meter aqui ?

O rapaz me olhou surpreso, com a vara a ponto de explodir. Como não tinha nada para lubrificar, passei os dedos na xaninha encharcada e tentei umedecer, enquanto falava:

- Vai devagar, tá? Enfia aos poucos, viu? Olha, hein, cuidado, tá?

Acho que ele nunca tinha feito anal. O espeto não acertava a entrada. E quanto acertava, mal sentia a pressão no botãozinho, escorregava para baixo. Tive de ajudar com a mão. E foi entrando meio que na marra, arreganhado as pregas do anelzinho.

Demorou para entrar e apesar da dor, fui me acostumando, rebolando devagar, pedindo mais e mais. Até que entrou tudo, com as bolas do saco encostando nos lábios da minha boceta.

Enquanto Vinicius socava sem parar, eu acariciava o clitóris, buscando o clímax. E ele veio de forma intensa, me deixando enfraquecida, prostrada sem me importar com ele ainda estocando adoidado. Nessa hora, notei o vulto de outra pessoa, ao lado da cama.

Era um negro alto, forte como um touro, totalmente nu, segurando um instrumento monstruoso, grosso e totalmente rijo. Gritei de susto. Vinicius também parou, surpreso. O negro falou:

- Pode continuar, gente. Será que posso entrar na festa?

O grandão era colega de quarto de Vinicius e tinha outra cópia da chave-cartão. Entrara de mansinho e sei lá, quanto tempo estava assistindo. Amedrontada, recusei:

- Não, não. Nós já terminamos. Eu preciso voltar para o meu quarto. Meu filho já vai chegar.

Vinicius também tentou ajudar:

- Olha, Negão, não enche, pô! Ela não tá a fim, tá!

O tal negão, soube depois, era zagueiro daquele time. E ele insistiu:

- Ôo moleque, vou te dedar pro professor. Daí já sabe, né? Mulher em concentração é proibido, sabe disso, né? Começo de carreira, sei lá se vão te dar outra chance, gurí! Os caras não vão nem querer saber! É isso aí, ô meu, tá fudido! A não ser que essa vadia dê prá mim também!

Me sentí ferrada com a situação. Arrependida. Mas não podia prejudicar o garoto que não sabia o que fazer, com aquela expressão desesperada no rosto. E eu tinha muita culpa no cartório. A contragosto concordei:

- Tá bom. Só que tem que ser bem rapidinho. Estou com pressa, viu?

O negão veio com a charutão na minha cara, insinuando um oral, mas fiz de desentendida. Meu olhar não desgrudava daquele tarugo grosso e preto como breu. Constatei assustada que a fama de bem dotados nos afrodescendentes era uma grande verdade.

Olhei para o pênis de Vinicius, naquela altura todo mole e encolhido. Deitei de costas na cama, abri as pernas e esperei o negão me penetrar.

Fechei os olhos, como se não vendo, pudesse fugir daquela situação. Pude sentir o rosto dele próximo do meu pela respiração arfante, denotando excitação.

O monstro foi entrando, me abrindo, rasgando e partindo em duas. Mesmo com a xoxotinha ainda melada com a porra do Vinicius, ardia demais, a cada avançada, como se eu fosse virgem outra vez. Acho que o medo me fazia contrair a vagina, aumentado ainda mais o incomodo e ardência.

A penetração parecia não acabar nunca. Instintivamente, coloquei as palmas da mão em seu peito, procurando afastá-lo. Minha boceta estava toda esticada de dentro para fora, como o gargalo de uma garrafa de champanha, hermeticamente entupida por um rolha.

O negão começou a estocar e de repente, a ponta bateu lá no fundo, provocando uma dor aguda. Parecia até que meu útero tinha sido perfurado. O negão estava arrombando a minha bocetinha.

Gemí de dor, sem conter as lágrimas que escorria pelos cantos dos olhos. E aguentei, cerrando ainda mais as pálpebras, enquanto tentava fugir com os quadris das estocadas profundas, se auto protegendo das pontadas de dor.

O negão parecia um bate estacas, com o entra-e-sai fazendo um barulho alto de ¨ploc-ploc-ploc¨ e silvos de ar pressionado no buraco arregaçado. Ele bufava suando de monte, molhando meu ventre. Dos meus lábios escapava gritos abafados de dor. Mas logo me acostumei com o invasor e relaxei um pouco, até prestando atenção nos seus palavrões:

- Puta que pariu! Que gostosa! Porra! Porra! Que boceta apertada! Puta que pariu! Coroa gostosa! Vou te encher de porra! Gostosa!

Dar na marra não tem nenhuma graça. Queria que o negão gozasse logo, acabando com meu tormento. Mesmo cansada, entregue, descerrei os lábios e passei a gemer, até aceitando seu beijo molhado com aqueles beições envolvendo meus lábios. Sem notar quando, a coisa passara a ficar gostoso. Suas socadas fortes causavam um enorme prazer, apesar da ardência.

Enquanto ajudava meneando o quadril, ao abrir os olhos, vi Vinicius de pé, ao lado da cama, mexendo na vara duríssima. Eu estava reassumindo o controle da situação. E empalada naquele cilindro gigante, comecei a sentir um prazer diferente, meio masoquista.

Sempre fantasiei uma DP. E aquela era uma ocasião de ouro. Empurrei o negão e mudamos de posição com eu ficando por cima. Inclinada para a frente, empinei o traseiro e chamei Vinicius.

- Vem, Vinicius, mete atrás. Termina de comer meu cuzinho, vai!

Vinicius veio e começou a enfiar no buraquinho já arrombado. A penetração foi mais fácil desta vez. E quando nos três acertamos o ritmo, tive a sensação de estar com dois paus ou na ostrinha ou no rabo, sem conseguir distinguir em qual buraco estavam.

Nessa hora, pela primeira vez na vida, tive orgasmos múltiplos. Não parava de vir, em ondas sucessivas. Achei que tinha urinado, mas, não, até ejaculei. Sim, espirrou um liquido branco e viscoso de mim. Devo ter gritado como se estivessem me matando!

E deles, não sei quem foi antes e nem percebi quando gozaram. Só sei que me encheram de porra, muita porra. Vinicius desengatou do meu traseiro, o negão saiu de baixo, ficou de pé ao lado da cama, me pegou pelos cabelos e fez eu colocar aquele membro monstruoso e melado na boca. Mamei por instinto aquela catatau meio amolecido. O negão tremia, imprecando palavras pornográficas. Me fez engasgar numa empurrada.

Sufocada, recuei, pulei da cama, joguei o vestido por cima do corpo, catei e embolei as meias e liga. Enquanto me vestia, o negão me agarrou, pedindo para ficar mais um pouco, querendo dar outra. O maluco queria me sodomizar.

Apressada, sem fechar as alças das sandálias, toda dolorida e torta, com a gala escorrendo pelas coxas e coração batendo descompassado, saí correndo no corredor.

De vez em quando, vejo jogos daquele time. O negão quase sempre joga. Já o Vinicius, que pena, nunca mais eu vi... Não sei onde, li que ele estava jogando na Ucrânia...

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 12Seguidores: 353Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Novamente texto irretocável, e ... UUUAAAUUUUUU ... que delicia !!! oipssiu@gmail.com

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confesso que fiquei apreensivo lá pela metade, mas que bom que tu relaxou e curtiu a DP! meu sonho meter numa coroa safada assim. manda fotos! soprosw@gmail.com

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Eita delícia que conto gostoso que caras sortudos fizeram uma baita gostosa tbm queria te fuder

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Esse conto foi excepcional. Surpreendente, intenso, com nuances que não deixa a narrativa restrita a putaria pura e simples.

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Maravilhosa! Que bom que conseguiu tirar proveito dessa situação

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Muito Excitante. Gostaria de receber fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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Um dos melhores contos desse site. Muito bem narrado e excitante. Gostaria de receber fotos se possível.

garotao-ksado@outlook.com

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Belíssimo!

quero ver as fotos anselm.56@hotmail.com

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Ótimo conto, Vanessa. Vc escreve demais! Aprendo muito com autoras assim. Teu jeito de contar dá impressão que a gente está nesse hotel vendo tudo acontecer com esses jogadores de futebol. Nem preciso dizer o quanto gostei de ler este. Bjus.

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Impossível não ficar de pau duro lendo os seus contos. Que inveja do Vinícius.

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Que devasidão gostosa! Pensei que você ia dar para o time inteiro rsrsrs

Ler suas historias é uma de-li-ci-a!

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Definitivamente não seria justo depôs de uma vida com seu marido uma outra só com seu filho , sem desfrutar novos sabores , tangos e circunferências ..

Nota 10 , 3 estrelas ...

Fotinhas pro Eros BHZ ???

griffo.neto@gmail.com

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Sensacional Esta Foda Com Vinicius e o Negão Nota Dez e Dez Estrelas, a Dupla Penetração Excitante Bati Uma Punheta e Gozei à Beça, Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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