Olá, meu nome é Marcelo. O que vou contar me ocorreu há 3 anos atrás, quando eu estava então com meus 28 anos e era um jovem engenheiro com a carreira toda pela frente. Morava sozinho num apartamento em Ipanema, zona Sul do Rio. No interior do Estado, morava minha sobrinha Ana, com seus 17 anos. Elisa, minha cunhada me ligou num belo dia dizendo que sua filha, então vestibulanda de Medicina, se mudaria pro Rio para fazer cursinho e queria saber se eu podia oferecer abrigo pra minha linda sobrinha. Pra mim tudo ok, visto que quando ela nasceu, eu era seu tio favorito e, inclusive aprendeu primeiro a falar meu nome do que chamar pelos pais rs.
Eu não a via desde a sua infância, quando tinha os seus 10, 11 anos. Porém, nessa idade, Ana já mostrava que seria um mulherão, pois era do tipo de menininha que se produzia e já andava toda bonitinha.
Num belo dia, então, sai do trabalho mais cedo e fui buscá-la no aeroporto. Porém, somente quando ela desembarcou é que fui fazer ideia do que estava me metendo. Ana tinha se tornado uma gata, de fato. Devia estar com 1,80 m quase, com um cabelo loiro todo encaracolado, além de peitos e coxas bem definidos e pra completar, uma bunda sensacional. Um tesão. Mas como bom tio, fiz o possível pra não demonstrar nenhum tipo de interesse carnal.
Além de gostosa, minha sobrinha se tornou uma garota muito simpática, apesar de tímida e retraída, tipicamente uma garota do interior. Provavelmente ela não tinha dado conta que era tão gostosa assim.
Meu apartamento tinha dois quartos, sendo que fiquei na suíte e deixei o outro pra que ela o ocupasse. No início, acho que ela tinha muitos receios e “respeito”, pois só andava de calça e casaco. Porém, com o passar dos dias, ela foi ficado mais à vontade e vestia uns shortinhos curtos que me matavam nas punhetas. Ela era muito gostosa. E eu, que não era bobo, já estava doido pra comer a bunda da minha sobrinha.
Um belo dia, resolvi terminar um projeto em casa e voltar mais cedo. E quando cheguei e abri a porta do apartamento, estava tudo fechado e escuro. Fui entrado devagarinho e a porta estava do quarto da Ana estava meio aberta. Ela estava dormindo (provavelmente depois da rotina exaustiva de estudos pro vestibular). Porém, ela dormia somente de camisa e sem nada por baixo. Como ela se mexia muito pra dormir, a camisa estava levantada até o meio das costas, de modo que a sua bunda estava toda visível. Cara, que visão! Eu tinha que fazer algo. E teria que ser naquele dia.
Eu sai, fui até o supermercado e comprei um “kit comedor de sobrinha”: comprei várias vodcas, camisinhas, coca-colas, aperitivos e claro, KY. Voltei e ela ainda não havia se levantado. Aproveitei e deixei tudo no jeito: coloquei um filme dos que ela gostava, preparei os aperitivos e coloquei a coca e a vodca na mesa. Ela acordou e me perguntou porque tudo aquilo em plena quinta-feira e eu disse que ela estava estudando demais e precisava tirar uma noite pra descansar.
Aí ela topou toda felizinha, acho que mal suspeitando que ia ser muito bem comida naquela noite.
Ela voltou de pijaminha toda cheirosa e a gente foi comendo e bebendo, ela coca e eu tomando bem pouco da vodca. Eu perguntei se ela bebia e ela acenou que não, pois não aguentava. Aí eu a chamei de fraca e corpo mole e disse que ela realmente não aguentava nem um gole. Ela, sentindo-se desafiada, pediu um pouco misturada em sua coca. Acabou gostando e depois pediu uma dose pura, pra aceitar meu desafio. Conforme ela ia entortando eu ia dando mais e mais bebida.. Ela já tava doidaça e nessa altura eu já ia até acariciando seus peitões. 10 minutos depois, eu disse que ela parecia mal e disse que a levaria pra deitar. No quarto, ela tava toda lerda, mal sabia onde estava. Nisso, eu tirei todo o seu pijama e também me despi. A deitei e deitei ao seu lado, enquanto ela praticamente apagava. Coloquei meu pau em sua boca e ela foi meio que reconhecendo território e quando eu disse “Chupa!”, ela começou a mamar meio que desorientada, mas mamando ainda assim, com maestria. Eu já estava latejando com toda aquela delícia ali na minha frente mamando na minha pica. Quando eu estava quase gozando naquela boquinha eu fiz ela parar e a deitei. Fui olhar pra sua xoxota e verifiquei que ela ainda era virgem. Fiquei receoso por um segundo, mas conclui que na verdade era sorte dupla: teria um duplo cabaço numa noite só. Fiquei ainda mais excitado com isso. Comecei então a fazer a minha lição de casa: lubrifiquei bastante a sua buceta e fui enfiando. Quando senti aquele lacre se rompendo, fiquei insano com aquela sensação que não sentia há, sei lá, uns 15 anos, e não pude deixar de bombar com força e vigor. Comi com toda a vontade do mundo aquela buceta virgem e suculenta.
Ela estava toda doida, mas pela lubrificação que apresentava nessa altura ela parecia estar muito excitada. Meti com gosto e gozei tudo na sua cara. Aproveitei e coloquei meu pau na sua boca e ordenei que ela chupasse de novo. Depois dela endurecê-lo de novo, tratei de virá-la com “o cu pra Lua” e fui passando lubrificante em volta enquanto apreciava aquela bunda monumental. Cara, não tenho palavras pra descrever como aquela bunda me excitava. Depois de admirá-la, resolvi que era hora de me satisfazer de vez e fui enfiando, enfiando, até que entrou tudo. Era muito apertado e ela devia estar bem passada mesmo pois gemia muito pouquinho. Meu pau era relativamente grosso, mas aquele cuzinho de 17 anos foi muito corajoso, pois eu bombei forte e sem dó. Eu nunca tinha metido num cuzinho virgem antes e o da Ana estava ali todo pra mim. Gozei dentro do cu dela e fiquei uns 10 minutos apertando a sua bunda. Depois, ao longo da noite, eu a comi mais umas 5 vezes, revezando entre o cu e sua bucetinha que de virgem não tinha mais nada.
No dia seguinte, resolvi que não sairia cedo, pois gostaria de ver a sua reação. Ela se levantou, foi pra mesa do tomar café, mas ao passar pela mesa, me tascou um beijo e disse “Bom dia, titio, ontem foi a melhor noite da minha vida”. Eu fiquei todo contente e parti pra cima dela e ainda a comi mais duas vezes antes de sair pro trabalho. A partir daí, eu passei a dar uma mesada a ela e comê-la praticamente todos os dias, num sexo safado e às vezes até violento. Hoje ela tá estudando sua Medicina e morando num apê que eu pago o aluguel. Volta e meia eu passo lá pra comer aquele cuzinho, o primeiro que eu tirei o cabaço. Semana passada a mãe da Ana, a Elisa, me ligou e disse que a sua outra filha, a Sofia, tá com os mesmo 17 e tá querendo vir pro Rio também. Se ela for gostosa como a irmã, eu venho aqui contar rs.
Até mais galera: emails pra marceloteodoro9@gmail.com.