Sônia e Sílvia
Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:
- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”
Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.
Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.
Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.
Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:
- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”
- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...
- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.
Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:
- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”
Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:
- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”
- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...
- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?
- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.
- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...
- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”
- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....
- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?
Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.
Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.
Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.
Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.
Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.
Sônia e Sílvia
Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:
- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”
Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.
Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.
Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.
Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:
- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”
- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...
- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.
Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:
- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”
Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:
- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”
- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...
- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?
- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.
- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...
- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”
- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....
- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?
Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.
Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.
Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.
Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.
Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.
Beijos
Me escreve. Phebus Granfallo
Sônia e Sílvia
Pois assim era Sônia. Seu recato não lhe permitia satisfazer uma das fantasias sexuais de seu marido. Addam sonhava fazer sexo anal com ela. Queria que Sônia o esperasse nua e de quatro, no tapete do quarto, rebolando o traseiro empinado e chamando-o com voz suplicante para penetrar seu ânus:
- “Vem meu querido, meu homem adorado, mete aqui, na minha bunda esse teu cacete que eu tanto gosto... Vem!”
Além do recato, outro problema impedia que ela realizasse esta sua fantasia: era uma inflamação no reto devido a uma cirurgia recente para a retirada de alguns pólipos anais. Essa impossibilidade fazia Sônia sentir-se frustrada e amargurada. Como boa esposa e companheira, ela sofria sabendo o marido insatisfeito.
Um dia, porém, ela confidenciou à Sílvia, sua irmã, as razões de sua amargura e frustração. Estava pensando até em contratar uma mulher de programa para realizar, em seu lugar, essa fantasia do marido. Tinha até um plano em mente: concordaria em que ele a sodomizasse, do jeito que ele queria, porém com o quarto em penumbra. Mas, sem que ele soubesse, em seu lugar estaria outra mulher.
Sílvia, divorciada há uns três anos, mais liberada e mais versátil que Sônia, confessou que quando tinha relações com o ex-marido ele as alternava: num dia o coito era vaginal e no outro era anal.
Sônia queria saber se esse tipo de sexo era muito dolorido. A irmã lhe explicou que nas primeiras vezes é um pouco dolorido, mas depois não dói mais e a gente acaba se acostumando e até gostando. Depende também do tamanho e grossura do membro do parceiro, explicou Sílvia. O do seu ex devia ter uns 16 cm por uns 5 na parte mais grossa. Sônia fez uma careta:
- “O do meu Addan deve medir uns 20 cm”
- “Uau! – exclamou Sílvia rindo– tens razão de ter medo do sexo anal, mas deves estar bem servida no vaginal... Quem me dera ter um desses agora!...
- É – concordou Sônia - ele me preenche bem, me faz vibrar e gozar bastante. Mas nunca permiti que ele me pusesse atrás”.
Sônia olhou a irmã com um ar sério e perguntou meio sem jeito:
- “Tu gostarias mesmo de experimentar um membro assim como o do Addan?”
Sílvia que já percebera a intenção da irmã, perguntou:
- “Queres saber se eu gostaria de experimentar um pau como o do Addan ou o pau do Addan?”
- “Precisamente, minha irmã, o pênis dele... Eu percebi que ele sente uma certa atração por ti... Acho que tu, bem poderias ser a mulher que realizaria a fantasia do meu Addan!...
- “Nossa, maninha! Não tens ciúme ou medo de que possa acontecer se ele gostar de transar comigo?
- “Pode te parecer estranho, maninha, mas eu não tenho ciúmes de ti e não corro o risco de perder meu Addan, nem o teu carinho. Aliás, acho até muito excitante.
- “Sônia, tu me pegaste de surpresa, mas confesso que pra mim seria uma experiência inusitada e também muito excitante”...
- “Que tal? Aceitas ser penetrada no ânus por meu marido, em meu lugar?”
- “Não é bem aí que eu gostaria, nesse minha fase carente, que um homem me penetrasse, apesar de que também sinto prazer nesse tipo de sexo... Mas se esta é a tua vontade, não obstante o inusitado do convite, eu aceito”....
- “Que ótimo, meu bem! – exclamou Sônia abraçando-a – Vamos então combinar?
Na dia seguinte ao combinado Sônia surpreendeu o marido com a disposição de satisfazer a sua sonhada fantasia de sexo anal logo mais à noite. Preparou a irmã, meteu-se com ela no quarto, à meia luz, momentos antes do marido chegar e se ocultou entre as cortinas.
Addan chegou minutos depois, tomou um drinque e subiu. Mal se conteve. Ao ver, aquela que pensava ser a sua mulher, nuazinha, de quatro sobre o tapete, com o lindo e bem torneado traseiro à mostra, chamando-o para penetrá-la, ele jogou o roupão para um lado, ajoelhou-se por trás dela, lubrificou o membro e a possuiu, penetrando seu ânus delicada e vigorosamente, enquanto, por trás das cortinas sua mulher excitava-se vendo o marido e a irmã gemer de prazer em seu lugar.
Depois do orgasmo, tentando beijá-la, ela escapou de seus braços e correu para o banheiro. Em seu lugar apareceu Sônia que ele, sem nada compreender, viu saindo de trás das cortinas, apenas de calcinha.
Tudo ficou esclarecido naquele instante e mais tarde, após o jantar, Addan, Sônia e Sílvia, iniciaram uma relação a três que não ficou apenas no plano sexual, mas num convívio íntimo e discreto que durou muitos anos, até que a fúria nazista cortou bruscamente a vida de Sônia Brantizky.
Addan e Sílvia viveram juntos até o fim de suas vidas.
Beijos
Me escreve. Phebus Granfallo