A coroa mal-comida do escritório

Um conto erótico de Mcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 28/08/2012 15:02:41

Olá, eu sou Marcelo, o tio que comeu a sobrinha do interior, Ana. Hoje vou relatar uma outra transa sensacional que tive, com a minha auxiliar do escritório de engenharia. A Sra. Ângela, como a chamamos aqui. Uma mulherão loiro com seus 37 anos, bem gostosa, mas muito recatada e com mania de esconder o corpo. Aconteceu ano passado, quando ela era casada e sem filhos. Seu marido era um safado que todo mundo sabia que a traía muito e mal a comia. Desde os meus tempos de estagiário, eu sonhava em ter aquela mulher de quatro na minha sala. Agora que eu era um dos chefes, pensei que poderia rolar.

Um dia, eu estava arrumando umas coisas e ela estava saindo pra almoçar sozinha eu dei um grito e pedi pra ela me esperar, pra comermos juntos. Ela estava toda abatida, de tal modo que mesmo tendo 1,75 m, seios firmes, olhos azuis e um bundão, ela ainda não parecia bonita pra ninguém do escritório. Enquanto comíamos, eu ia perguntando como é que ia em casa e ela ia contando de modo meio dissimulado o quanto seu casamento não estava bem. E enquanto isso, eu só pensava em meter fundo naquela gostosa mal-comida.

Na mesma semana, esperei chegar a tarde de sexta-feira, quando o pessoal do escritório começa a desaparecer pra curtir a vida no Rio, pra chegar nela pra falar que teríamos muito trabalho que não poderia ficar pra segunda, pois eram projetos grandes e precisava que ela ficasse até mais tarde comigo. Ela topou, pois disse que seu marido não voltaria antes de 23h. Nesta sexta, ela estava do jeito que mais me excitava: blusa clara de botões, saia e cabelo despretensiosamente solto.

Quando o escritório ficou vazio, eu cuidei de me certificar que as portas de acesso estavam trancadas, enquanto ela estava na minha sala trabalhando. Com meia hora de serviço, ela me disse que o que estávamos fazendo não parecia urgente, na verdade, parecia somente enrolação. Eu, já todo à vontade, confirmei que não tinha trabalho algum, apenas queria ficar sozinho com ela. Ela disse que não entendia o que estava acontecendo, aí eu vi que era a brecha pra dizer que eu tava doido por ela. Ela ficou toda sem graça e se levantou, acho que pra sair, e eu num ímpeto de garanhão me aproximei dela e a abracei com força. Ela ficou toda fragilizada e ficava repetindo que era casada, enquanto oferecia resistência. Eu, a pegando de jeito, lhe perguntei a quanto tempo o seu marido não a comia. Ela evitou responder, apenas dizendo que era casada. Eu a peguei com mais força e comecei a beijá-la. A resistência praticamente não existia mais, ela me beijava na mesma intensidade. Nisso, eu a levantei e a sentei na minha mesa. Como ela estava de saia, eu meti a mão nas suas pernas e arranquei a sua calcinha com toda a força possível. Abaixei, levantei a sua saia e meti a língua no meio de suas pernas. Com poucas metidas de língua, ela já delirava. Ela realmente tava precisando de pica. Meti muito a língua naquela quase coroa e ela gozou em poucos minutos. Devia ter muita vontade acumulada ali. Quando senti que ela tava gozando, eu me levantei e lhe tasquei um beijo. A mulher tava doida. Mas eu queria mais, queria meter muito naquela mulher carente. Eu a peguei com força novamente e a debrucei na mesa. Ela ficou com aquele bundão virado pra mim. Eu coloquei a minha pica pra fora e coloquei fundo nela, de uma só vez e sem cerimônia. Ela endoidou. Suspeitei que ela não sentia uma pica de verdade há anos. Comecei a socar, socar e socar e endoidava com aquela boceta que, de tanto tempo sem pica, tava toda cheia de vontade. Na hora de gozar, eu a puxei pra cima e meti a boca dela no meu pau. Ela mamou e engoliu. Pelo soluço, acho que nunca tinha engolido porra, mas pareceu ter gostado. Ela já estava meio desnorteada com a minha agressividade, mas aí eu a fiz mamar mais um pouco e a virei novamente. Ela tava esperando mais umas socadas na bucetona, mas eu comecei a acariciar o seu cuzinho. Ela teve um stop e começou a falar que nunca tinha dado o cu e que tinha prometido pro marido que um dia daria pra ele. Visto que o marido dela não fazia lição, mal me importei com o que eles combinavam. Eu a peguei com força e falava em tom imperativo pra ela calar a boca, pois eu era o seu macho ali. Ela ficou acuada e quando eu comecei a colocar a cabeça, ela delirou tanto com a dor, o tesão, que nem reclamou mais, só chamava pelo senhor nosso Deus rs.

O cu virgem dela era uma delícia de tão apertado. Eu comecei a socar forte e ela começou a reclamar de dor, mas quanto mais ela reclamava, mais forte eu socava. Vi lágrimas em seus olhos, mas percebi que era de prazer pois minha pica estava gozando naquele cu e aquela sensação deve tê-la endoidado.

Terminei o serviço e ela começou a se ajeitar. Eu sai na frente, ela saiu mais tarde, acho. Na segunda, ela estava radiante. Com o cabelo ainda mais claro, bem maquiada e com um sorriso fantástico no rosto. Eu a comia quase todo dia, mas no motel, claro. Ela dizia que o seu marido estava doido por ela, mas ela tinha “dor de cabeça” quase todo dia. E agora que ele queria, ela é que tinha um macho pra dar a bunda fora de casa.

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Tenho um caso fixo com uma madura casada que o marido é impotente. Sou louco por ela, mas fantasiamos encontrar um casal para troca. Caso alguém se interessar, só me mandar mensagem. Tenho 42 anos, ela 51, mas aparenta bem menos.

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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