Fui visitar minha mãe e passei a tarde no bairro onde cresci. É muito afastado do centro e por isso mudei de lá, mas sempre que posso visito minha mãezinha. Naquela tarde as crianças brincavam de pique-esconde. Meu sobrinho insistiu para eu brincar também, e, apesar dos meus 22 anos, estava lá correndo com a molecada. O vizinho Beto, que é um pouco mais velho que eu, também brincava acompanhando o irmão mais novo. Já anoitecia quando avisaram que era hora de parar. Era a última do dia. Corri e me escondi atrás de um muro num terreno baldio. Beto veio atrás de mim.
_Você se lembra quando a gente brincava?
_Claro. Nem me lembro quando começamos a brincar. Crescemos nos escondendo.
_Não, quando a gente brincava escondido nos tubos do córrego.
_Lembro sim.
E como poderia esquecer? Eu me escondi dentro do tubo de canalização (ainda não colocado, é claro). Beto veio atrás de mim e perguntou se eu queria brincar de outra coisa. Fiquei curioso e disse que sim. Ele fez eu me curvar e abaixou meu short. Passou bastante cuspe no meu cuzinho e meteu o pau. Não sabia o que estávamos fazendo, mas gostei muito. Seu pau era pequeno e não causou dor alguma, só uma sensação gostosa que me dava arrepios e fazia cócegas ao mesmo tempo. Passamos a brincar disso quase todos os dias. Crescemos juntos. Seu pau crescia e meu cu acompanhava. Aprendi a gozar só pelo cu e ele a segurar seu gozo para deixar eu gozar antes. Também aprendi a chupar seu pau e a engolir. Beto nunca disse a ninguém que me comia. Para todos, éramos amigos e mulherengos. Até arranjamos namoradas, mas depois de cada encontro, Beto me comia. Beto sempre levava as namoradas a sério, já as minhas eram só fachada pois meu tesão era o Beto, ou melhor, o pau do Beto. Quando completei 18 anos arranjei um emprego bom no Centro e logo em seguida mudei para perto do trabalho. Na época, Beto namorava firme uma garota da Igreja e logo depois casou com ela. Só não fui padrinho de casamento porque não frequentava aquela igreja.
_Nunca mais brinquei daquilo.
_E sua esposa?
_Só na frente, e agora que está grávida, nem na frente. E você?
_Tenho um amigo. A gente sempre transa.
_É seu namorado?
_Não. Só amigo mesmo.
_Tenho saudades daquela época.
_Tem saudades daquela época ou de me comer.
_Do seu cuzinho. Topa matar saudades?
_Não sei. Já já vou embora.
_Sempre fomos rapidinhos. Esqueceu?
_Tá bom.
Abaixei minha calça e curvei-me. Senti os dedos do Beto espalhando cuspe no meu rego. Logo em seguida veio seu pau forçando meu cuzinho. A última vez que dei para o Beto seu pau tinha uns 18 cm e era bem grosso. Não deu para olhar mas parecia mais grosso ainda. Entrou causando dor e desconforto, mas também muito tesão.
_Nossa, como você é apertadinho.
_Parece que seu pau cresceu.
_É você que desacostumou.
Beto socou a rola por uns cinco minutos. Eu olhava a rua, principalmente a meninada que corria para todos os lados a nossa procura. Fechei os olhos e gozei como só o Beto conseguia fazer. Logo em seguida senti o calor de sua porra jorrando dentro de mim. Arrumamos nossas roupas e levantamos para zoar com a meninada.
_Vocês não são de nada mesmo. Nem procuraram atrás do muro.
_É que é muito escuro aí, tio.
_E daí, tem medo do escuro?
Entrei na casa e despedi da minha mãe. Na saída encontrei Beto e sua esposa barriguda. Ainda somos amigos e toda vez que nos encontramos (uma ou duas vezes por anos) rola uma escapadinha, nem que seja de cinco minutos, para matar saudades.