Bom, acho que os abandonei, né? kkkk Enfim, foi por um bom motivo, andei bem conturbado em um relacionamento aí que me deixou muito depressivo e sem capacidade de escrever sequer um conto que "prestasse", sem contar que meu site deu-me vários problemas, e tive que passar alguns dias em reparo dele... Enfim, estou de volta, e agora para terminar o conto, acredito que já tenha dito isso antes, se eu já disse, valeu a pena salientar :)
Trilha sonora:
http://www.youtube.com/watch?v=WcwO0VS9FVo
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Embora tudo tivesse ficado mais complicado a partir de tudo que se desenrolou desde aquela noite, o amor deles crescia cada vez mais. As vezes nós só descobrimos o quanto amamos alguém, quando mais precisamos dela, e eles precisavam muito um do outro, estavam vivendo juntos, como um verdadeiro casal.
A família de Rennan estava os ajudando, e isso incomodava fortemente Mário, que embora dependesse sempre de seus pais, não estava acostumando à dependência de outros...
Devido à sua fama de perfeito aluno no colégio, após explanar toda a situação ocorrida ao diretor, ambos conseguiram bolsas integrais no colégio, tornando tudo um pouco mais fácil, mas tornar-se independente de tudo e todos ainda era um sonho e objetivo deles...
Alguns meses depois...
A porta da sala de aula se abre, dela surge um homem muito branco, cabelos loiros, um típico visual nórdico. Todos os traços de seu corpo e rosto apontavam isso... do lado dele, um homem aparentemente da mesma nacionalidade de Mário.
Ambos pedem licença para entrar, e são aceitos pelo professor... O homem loiro se apresenta numa língua diferente, sendo tudo traduzido por aquele que estava ao seu lado...
- Bom dia, turma, Nós somos representantes de uma faculdade norte-européia e tivemos a informação de um aluno nessa mesma sala, que tem dons inimagináveis e um conhecimento incrível. Pode apresentar-se? Mário Wessels!
- OOOOOOOOOOOH - Ressoa a turma inteira-
Um som tão atordoante que chegava a causar pequenas dores "finas" na testa de Mário, que odiava estar em lugares fechados e com muita sonoridade, poderia ser chamado de fobia até...
Mário se levanta, e com a mesma língua que falava o homem loiro:
- Acho que sou eu quem vocês estão procurando... - Diz Mário bastante seguro de si -
- Que ótimo que estás aqui, senhor Mário, pode nos acompanhar ? - Diz o homem ao lado, traduzindo tudo que o homem alto e loiro falava...-
- Sim, sim, mas para onde vamos? - Diz Mário, chegando mais perto deles...-
- Precisamos conversar , quando cheguei na cidade, observei um lugar ótimo para a ocasião...
Vendo a fluência dos dois, o homem tradutor dispensou-se do serviço que prestava. Mário vai saindo da sala com os homens, mas antes olha para dentro e com cuidado, olha para Rennan, tranquilizando-o e dizendo baixo:
- Não se preocupa, eu volto logo!
Rennan apenas acena com a cabeça, fazendo um sinal afirmativo, e volta a concentra-se quando o professor chama a atenção de todos, dissipando todo aquele choque que a situação provocara na turma inteira...
Chegando ao local em que aqueles homens levavam Mário, eles apresentaram devidamente, um pouco tarde? Talvez sim... Mas ninguém, nem mesmo Mário sabia o que aconteceria por lá...
O homem loiro, tratava-se de Adolf, e o seu tradutor era Ricardo, que comprovou o que Mário imaginava, eles tinham a mesma nacionalidade.
- Bom, Mário, viemos procurar-te porque somos de uma renomada universidade européia que está buscando avidamente por verdadeiros gênios, e você não precisa fazer-se modesto, és vencedor dos maiores eventos de matérias científicas dos últimos três anos...
- Tudo bem, eu sei disso... Mas que utilidade tenho nisso? Qual a universidade? Devo morar só por lá?
- É, acho que acabei esquecendo de dizer algo sobre isso, somos da universidade de Londres, e tudo que for necessário a você, será bancado pelo governo britânico.
- Tudo, tudo mesmo? – Fala Mário ainda com uma certa imparcialidade...-
- Sim, faremos o que for preciso para termos você conosco!
- Tudo bem, aceito o convite... Mas ainda preciso de um ano para terminar o nível médio...
- Adiantamos tudo para você, temos tudo preparado para sua ida para lá ainda essa semana
- E-E-Essa semana?
- Sim, precisamos de você para logo!
- Nossa, confesso que vocês pegaram-me de surpresa, mas aceito sim, apenas preciso de uma pessoa comigo lá, posso levar alguém comigo?
- Claro, se for melhor para você, podes sim... – Diz Adolf, tranquilizando-o e dando-lhe seu cartão, Eles ficariam na cidade por mais alguns dias, até que Mário resolvesse tudo...-
Eles se despediram com um aperto de mão, e a promessa de Mário de ligá-lo assim que tudo estivesse completamente organizado para a viagem.
Voltando ao colégio, ele nota que já havia terminado o último horário, e todos já estavam a sair do colégio. Olhando para o carro de Rennan, ele vê que o mesmo estava lá, apoiado na porta do passageiro com os braços cruzados, provavelmente esperando-o.
Como não havia nada a ser feito dentro do colégio, Mário apressou o passo dirigindo-se ao seu homem moreno, que estava completamente lindo naquela posição, um sentimento de poder subiu de leve por Mário, fazendo-o sentir um frio na barriga, terminando com um pensamento de culpa, por tê-lo deixado ali, esperando.
- Poxa vida, demorou com aqueles caras, hein?
- Ah amor, desculpa, foi por um bom motivo, você nem imagina!
- Hum, ta, conta logo o que foi! – Fala Rennan dando um beijinho de leve em Mário, ouvindo de longe um grito histérico de uma garota, algo do tipo “Não pode ser!”-
Os dois olham assustados, enquanto a garota sai chorando, correndo como uma verdadeira louca, até bater numa árvore do lado de fora do colégio e cair calada.
- Ah, quem sabe com essa pancada na cabeça, ela esquece tudo – Diz Mário num tom de ironia, fazendo Rennan rir com isso-
Rennan abre a porta, e fazendo um gesto de saudação medieval diz:
- Pode entrar? Meu lindo príncipe...
- Haha! Desde quando ficou tão cordial assim?
- Desde que te vi chegando enquanto esperava aqui... – Diz Rennan dando a mão para que Mário se apoiasse e entrasse no carro-
- Mas o que aconteceu? Você ficar assim por me ver chegando? – Fala Mário rindo como bobo, sem entender bem a situação-
- Você não sabe o quão lindo é de longe, me lembrou o dia em que te vi pela primeira vez...- Rennan responde, entrando no carro e apertando forte a perna esquerda de Mário, que já estava acostumada com aquilo... –
- Hum, interessante, vou tentar usar isso ao meu favor, não sei como, mas vou – Fala Mário rindo, falando a primeira coisa que o veio na cabeça, por mais que não tivesse sentido-
A carruagem acelera, opa! A carruagem não, o carro! E eles vão direto para o seu lar doce lar, que como todos sabem, é relativamente distante da cidade, bem isolada de tudo. Ao chegar, Rennan abre a porta, obrigando-o a ficar quieto dentro do carro. Se dirige ao outro lado do mesmo, e abrindo a porta dá novamente a mão para que Mário dessa vez saísse.
Ao vê-lo sair, ele de súbito passa seu ante – braço por trás do joelho de Mário, e pondo o outro nas costas dele, erguendo-o totalmente do chão. A porta já estava aberta, restou um pequeno chute de Rennan para que ela abrisse.
Entrando por lá, tudo estava escuro, apenas com algumas velas acesas pela casa, em alguns castiçais que Mário nunca havia visto, ao menos não naquela casa.
Chegando no quarto, haviam mais velas decorando-o, deixando o ambiente com um tom um tanto oculto e romântico ao mesmo tempo. Mário é jogado na cama com um leve tecido de ceda que o cobria, acompanhado de algumas pétalas de rosa que lá estavam.
Puxando com as duas mãos os dois lados da camisa, Rennan estoura todos os botões e tira a camisa de vez, fazendo uma cara de animal sedento, e atirando-se em Mário, destilando um beijo como nunca haviam tido.
Aos poucos, Rennan tira a calça de Mário, deixando-o apenas com a cueca preta que usava, ela destacava-se muito sobre a cor de Mário, que era muito branquinho, isso deixava Rennan borbulhando de tesão.
Ainda de calça, Rennan fica ajoelhado na cama, e traz Mário para mais perto de si, que fica sentado no seu colo. Ao fazê-lo, Mário já sentia algo muito duro, como rocha por baixo daquele jeans, ele rebolava de leve, mexendo um pouco o cacete de Rennan que já estava próximo de rasgar a calça e sair por vontade própria.
O beijo continuava num ritmo animal, quem visse aquilo, poderia imaginar que ambos queriam engolir o outro, o beijo era bastante molhado, percorrendo o pescoço, ora indo pela nuca, mordendo a orelha. Eles certamente nem sabiam que havia mundo, para eles, certamente só haviam eles dois e aquela cama sobre a qual estavam.
Tirando-o de cima de si, Rennan deixa Mário de quatro na cama, e chega o encochando e lambendo suas costas, levantando a camisa que ele ainda usava. Logo ela é tirada, e Mário fica apenas de cueca, naquela posição pro seu macho morenão...
Rennan enche a mão com um tapa muito forte naquela bundinha branca sob a cueca preta, ele geme baixinho, deixando Rennan mais ofegante que antes, levantando mais um pouco aquele mesmo lado da cueca, deixando a bundinha mais exposta, sem nem mesmo tirá-la, dando novamente mais um tapa monstruoso, deixando bem vermelha a região.
Pegando pela cintura de Mário, Rennan começa a fazer movimentos repetitivos com seu pau, de cima pra baixo, fazendo com que a cueca de Mário subisse e descesse, de acordo com os movimentos.
Deslizando mais um pouco a mão, ele puxa de vez, tirando-a e deixando bem exposta aquela bundinha branca, um pouco vermelha devido aos tapas que havia levado.
Dessa vez pondo-o deitado na cama de barriga pra cima, Rennan apóia a cabeça dele encima de um grande travesseiro, e vem por cima dele, mantendo-o sempre entre suas pernas.
Enquanto ele se aproximava cada vez mais da cabeça de Mário, ele acariciava suas cochas, vendo-o puxar o zíper e por pra fora aquele grandioso pedaço de carne de cor escura, com aquele cheiro forte que deixava Mário desnorteado. Ele tira de vez a calça e a cueca, passando a o cacete nos lábios de Mário, que logo a abriu.
Dessa vez, Mário nada fazia, apenas se engasgava recebendo altas estocadas no fundo da garganta, enquanto sentia carícias na sua cabeça, talvez como forma de retribuição por sempre deixá-lo fazer o que quiser dele.
Ficaram assim por vários minutos, até que Rennan volta um pouco, dando-lhe um beijo profundo, e levantando as pernas dele, deixando-as nos seus ombros, descendo para mais um beijo, deixando aquela bunda branquinha cada vez mais exposta.
Ao descer por completo, a cabeça do cacete de Rennan já havia descido automaticamente em direção à portinha daquele buraquinho rosado de Mário, fazendo-o soltar um gemido, empurrando a bundinha contra aquele futuro intruzo.
A cabeça entrou com ajuda da também forçada daquele moreno, fazendo Mário imprimir em sua face um pequeno semblante de dor, acostumar-se com aquilo seria impossível.
Rennan continuava, invadindo cada vez mais seu anjo, que já estava louco com tudo aquilo. De repente, ele enfia tudo de uma vez, fazendo Mário morder seu lábio inferior que estava a beijar.
- Delícia meu anjo, sempre apertadinho pra mim, hein? – Diz Rennan passando a língua pelos lábios-
A única coisa que Mário conseguia naquele momento era afirmar com gemidos, enquanto sentia o ritmo de entrada e saída daquele cacete na sua bundinha aumentar.
Eles já suavam muito, não sabia-se ao certo de quem era o suor no corpo do outro, mas na verdade isso nem fazia tanta diferença, eles eram apenas um naquele momento, e este seria aproveitado até o final.
Rennan o bota novamente de quatro na beirada da cama, e mete novamente nele, aumentando o ritmo, ele puxa Mário pelos cabelos, fazendo-o gozar sobre a cama, e vendo isso, também não conseguiu resistir, e terminou no mesmo fim, gozando dentro dele.
Os dois caem sobre a cama, e o cacete de Rennan vai saindo aos poucos de dentro de Mário, que ainda debaixo daquele verdadeiro deus de pele morena, recebe carinho e cafuné na cabeça, que o faz cochilar de leve...
Cuidadosamente ele sai de cima de Mário, e vai tomar um banho, chamando-o depois de ter terminado o seu...
Após Mário sair do banheiro, depara com seu namorado deitado na cama, apenas com uma cueca branca, uma verdadeira delícia. Notando que já estava dormindo, ele decide esperar pra contar o que havia acontecido na “reunião” com os caras no outro dia, afinal, já era sexta, e em seguida seria final de semana, portanto haveria bastante tempo para uma boa conversa.
Continua *-*