Ylena se faz anunciar pelo interfone e logo está em frente a seu pai que já a esperava com a porta aberta. Ele faz menção de beijar-lhe o rosto, mas ela gentilmente o afasta, entrando no apartamento. Yuri, um russo forte e alto, fecha a porta atrás de si com ar desapontado. Ele está vestindo apenas um roupão, pois acabara de sair do banho. Sua filha senta-se num sofá cruzando as magnificas pernas.
Ela está com vinte e dois anos e é de uma beleza estonteante. Sua mãe era uma mulata cubana, belíssima, por quem Yuri se apaixonou, naqueles tempos em que os russos viviam ou trabalhavam em Cuba. Yuri lhe pergunta se quer beber alguma coisa. Ela balança a cabeça negativamente. A tensão entre os dois é notável.
- Pensei que você vinha me visitar como nos velhos tempos... Quero dizer, até dois meses atrás.
- Já lhe disse que estou apaixonada por Tadeu. Aquilo que houve entre nós... bem, é preciso darmos um tempo.
- Quanto tempo, querida? Até Cintia descobrir que você está de caso com o marido dela?
- Olha quem fala! Voce é um cretino, pai! Tinha logo que se envolver com aquela barriguda nojenta?!
- Não fale assim dela! Ela só fez aquilo porque você e o marido dela estão de caso e ela sabe. Além disso, ela estava por demais carente e com a autoestima muito baixa. Voce não sabe o mal que lhe fizeram!
- Que mal que nada! Eu sei que ela já tinha um amante antes de sair contigo! Isso mesmo, paizinho bobo, você não foi o primeiro a cornear o Tadeu! Bom, eu estou aqui pra te dizer que ela pediu ao Tadeu pra que eu te desse um recado. Ela quer que você a acompanhe nas compras do enxoval dos bebês. O babaca do Tadeu nem desconfia que você comeu ela! E ele acha muito legal que a mulher tenha escolhido você por companhia. Como fui me apaixonar por esse babaca?!
- Você está me dizendo que a Cintia já corneava o Tadeu? Caraca! Bem que ela me pareceu bem safadinha! O cara lhe ensinou tudo direitinho!
- É mesmo? Voces fizeram de tudo? Até o cuzinho também?
- Hãhãm. Igualzinho como eu fazia com você! O Tadeu já te comeu o cusinho? Voce lhe contou que fodi tua rosquinha no dia do teu casamento com Junior?
- Seu cretino ordinário! Você não pode fazer isso! Aquela puta está grávida e você é um aproveitador inescrupuloso! Eu lhe proíbo que continue saindo com ela! Hoje será a última vez! Se quiser me ter de volta terá que ser fiel somente a fim, coroa sem-vergonha!
- Mas, mas...
Ylena já tinha se levantado e alcançado a porta, deixando o pai falando sozinho. Lembranças e visões dele arfando em sua nuca enquanto a rola deslizava em seu anus, faziam seu sangue ferver a ponto de excitá-la profundamente.
Estacionado em frente do prédio, Tadeu a espera entrar no carro e nota que ela está com o semblante irritado.
- O que é que houve? Discutiram de novo?
- Vamos embora daqui. Me leva pra trepar!
- Vamos pra qual motel?
- Não interessa! Qualquer um! Mas vamos logo! Não, não! Espera! Vamos voltar pro escritório.
Quando chegaram lá, Tadeu pediu que sua secretária fosse encontrá-lo na recepção. Enquanto ela se dirigia até o local, Ylena se esquivava para dentro da sala dele. Ele lhe deu algumas tarefas e lhe disse que não queria ser perturbado. Depois foi direto para sua sala, onde Ylena já despia a blusa e o encarou ansiosamente.
- Me dá tua rola! Quero chupar, agora!
Neste mesmo momento, Manfredo, o pai de Tadeu, decide fazer uma visita ao filho, no andar de baixo. Quando passa pela secretária, ela lhe diz sobre a ordem de Tadeu, mas ele a ignora. Quando abre a porta e dá um passo pra dentro, pára estático. A bela Ylena está ajoelhada em frente ao filho abocanhando o pênis dele. Ao mesmo tempo que avança berrando, fecha a porta atrás de si.
- Qu´é que isso?! Voce está louco, Tadeu? E você Ylena? Que despudorada! Voce é uma mulher casada! Voce também, filho da puta! Quer me fuder, caralho? Fazendo isso com a mulher do Junior! Tu não sabes que o marido dela tem trinta por cento de nossas ações! E fudendo ela logo aqui dentro! Tu és um babaca mesmo, porra!
Tanto Ylena quanto Tadeu se refazem do susto enquanto recompõem as vestimentas. Ylena, porém, leva mais tempo para acomodar os enormes seios dentro do sutiã. Ela levanta os olhos, constrangida por ter sido flagrada e se surpreende com o olhar fixo de Manfredo em seus seios. Imediatamente, ela percebe que ele se encantou com o que está vendo. Agora, encarando Manfredo com disfarçada arrogância, ela pára de se arrumar e um dos seios fica exposto.
Tadeu tenta argumentar com o pai, mas fica balbuciando tempo todo. Ylena pára de encarar Manfredo e desvia o olhar para Tadeu. E volta a se perguntar como foi se apaixonar por ele.
- Chega, Tadeu! Não tem justificativa! Ylena não precisa trabalhar pra viver, portanto a despeça. Você vai pra Europa tentar fazer o contrato com os espanhóis! E você, Ylena! Se recomponha!
A esposinha de Junior pisca assustada quando Manfredo grita com ela. Ao ouvir que ele está separando os dois, Ylena sente as lágrimas lhe vir aos olhos. Ela se ajeita o melhor que pode e sai da sala quase correndo. Já no banheiro, ela se recompõe totalmente e se acalma. De repente tem uma idéia.
Ylena vai até ao andar de cima levando um envelope nas mãos. Na recepção pede que a secretária do Dr. Manfredo venha apanhá-lo e pergunta se pode usar o banheiro. Ela espera a secretária se dirigir a recepção e invade o escritório do pai de Tadeu sem que ninguém perceba.
Minutos depois, quando Manfredo entra em seu escritório encontra Ylena sentada numa poltrona totalmente nua. Ele se engasga ao tentar falar.
- Eu quero terminar em você o que comecei com teu filho!
Se refazendo da surpresa e completamente embevecido pela beleza de Ylena, Manfredo deixa que seus instintos masculinos ajam por si. Antes que Ylena comece a se levantar, ela já a abraça e procura com a boca pelos lábios dela. Ylena se vê inteiramente imobilizada por aquele homenzarrão que a beija febrilmente. Em segundos, ela está correspondendo ao beijo, deixando que ele lhe chupe a língua, chegando ao ponto que saliva escorre pelo canto da boca dos dois.
As mãozonas de Manfredo seguram com firmezas as polpudas nádegas de Ylena e a suspende. Ela, imediatamente, enlaça a cintura dele com suas coxas, sem desfazer o beijo. No amplo sofá do outro lado da sala, Ylena é deitada de costas. Manfredo, interrompendo o beijo, eleva o próprio tronco, apoiando as mãos no sofá e fica admirando a voluptuosa beleza de Ylena, a sua mercê a poucos centímetros abaixo dele.
Ylena sabe do efeito que está fazendo na masculinidade dele. Então, levando as mãos aos seios, ela os pressiona entre si, como oferecendo para que Manfredo os chupe. Um comprido pingo de saliva escorre da boca dele, caindo em cima de um mamilo. Ylena o sente como se fosse uma pequena brasa. Ela solta um gemido de prazer fechando os olhos.
- Que seios lindos! Que corpo maravilhoso! E como você é linda, Ylena! Mexa... mexa mais com os seios, mexa!
- Me chupa! Me chupa, Manfredo!
Ylena se surpreende quando inesperadamente Manfredo, passando os braços por baixo dos joelhos dela, enfia a cabeça entre suas coxas. Ela tinha se referido aos seios quando pediu que ele a chupasse. Ela volta a lembrar-se das inúmeras vezes em que seu próprio pai lhe deu tanto prazer daquele jeito e de como ela o recompensava fazendo o mesmo até ele esguichar tanto esperma que parecia que ia se afogar. Subitamente ela tem uma necessidade irresistível de mamar no pênis daquele homem poderoso e que se parece com seu pai.
Manfredo sente que os cabelos do topo de sua cabeça estão sendo puxados, ouvindo os gemidos de Ylena que também balbucia qualquer coisa de dar a rola para que ela chupe. Ela o empurra para que se esparramasse no sofá, enquanto agilmente ela se posiciona entre as pernas dele e vai lhe abrindo a braguilha. Logo, Manfredo sente a quente umidade da boquinha de Ylena lhe engolfando a cabeçorra do caralho.
Aquilo estava além do controle dela. Homem bem mais velho e viril. Ylena se descontrola em tais situações. Sua xaninha arde de tanta luxuria que chegar a babar como se tivesse fazendo xixi. Ali, entre as pernas daquele gigante, a baba também escorre da boquinha, deixando um rastro brilhante por toda a verga e acumulando-se em cima das enormes bolas de Manfredo.
De repente, ele gentilmente puxa pelos cabelos negros da bela Ylena, fazendo com que ela se levante e logo a puxa para deitar-se a seu lado no sofá. Ela ainda está tonta e com os lábios ovalados como que esperando que o objeto de sua paixão voltasse a encher-lhe a boca. Mas é a sua xaninha que é preenchida pelo enorme caralho do cinquentão. Ela sente uma das mãos dele lhe acariciando as coxas com vigor. A outra mãozona conseguiu juntar os dois volumosos seios e firmemente Manfredo a mantém imóvel deitada enquanto sua tora desliza com ardor pra dentro da apertada xaninha daquela fabulosa esposinha adúltera.
Ylena estende os braços pra abraça-lo, mas só encontra o braço dele lhe apertando o peito. A opção dela e agarrar-se a ele como estivesse subindo numa árvore. Volta e meia os olhos de Manfredo se arregalam e sua respiração se torna cada vez mais bufante. O belo e exótico rosto de Ylena está corado, sua boca semi-aberta e ela balbucia desvairadamente que está gozando. Aquilo é demais pra Alfredo que explode como um vulcão na apertadinha xota dela. E lentamente ele se deixa cair encima do belo corpo de Ylena. Ela pega seu rosto com as duas mãos e procura pela boca dele com seus polpudos lábios. Manfredo urra diversas vezes com a boca colada na dela. As bochechas de Ylena se inflam como se ela estivesse tocando um trompete.
Pra completar o abraço copular, Ylena abraça a cintura dele com as coxas cruzando os calcanhares atrás das costas daquele homenzarrão. Dessa vez são as bochechas dele que inflam com fortíssimo berro de gozo da bela esposinha.
Enquanto isso, Cintia grávida de sete meses, está sentada no colo de Yuri, o pai de Ylena, de frente pra ele. A barriga dela está enorme porque ela terá gêmeos. Por isso, Yuri está praticamente deitado, mas seu rosto está à altura dos turgidos mamilos. Quando Cintia passa a gozar, o esfíncter se contrai apertando fortemente o pênis dele com seu anelzinho. Então a morna ejaculação dele lhe invade o tubinho anal. Os dedos do pai de Ylena cravam-se nas ternas carnes da bundona de Cintia que a vai deixar marcada por alguns dias.
Cintia urra sensualmente, jogando a cabeça de um lado pro outro. Ela leva as mãos ao próprio rosto fazendo com que seus cotovelos espremam os bojudos seios entre si, resultando em fortes esguichos de líquido lácteo no rosto de Yuri. Ele por sua vez enlouquece e procura avidamente com a boca capturar todo o leitinho da esposinha de Tadeu.
De volta ao escritório, Ylena está sentada no colo de Manfredo com os braços em volta do pescoço dele. Ela ainda está completamente nua e ele de paletó e gravata, todo amarfanhado, e com as calças arriadas na altura dos calcanhares.
- Não quero saber mais de meu marido! Descobri que você é o homem! O tal! Que energia! Meu deus!! Mesmo assim amo teu filho...
- Voce não pode acabar seu casamento assim. E ainda mais com o besta do Tadeu!
- Não fala assim do teu filho! Olha, vamos fazer o seguinte. Voce manda ele com a Cintia pra Europa, como disse antes. E poderia oferecer uma função qualquer a meu pai... que anda muito desanimado ultimamente. Enquanto isso... você me terá inteirinha pra fazer tudo o que você quiser, inclusive trabalhar!
- Voce é uma diabinha! Essa viagem de meu filho pra Europa já está decidido. Não sei se a esposa vai poder ir. Ela já está bastante avançada na gravidez, não é?
- Baah, seis meses só! Tenho certeza que ela vai adorar. É também um castigo pro Tadeu por tê-la engravidado enquanto me seduzia. Agora ele vai ter que passar um mês com uma barriguda e pai dele vai estar comendo esta uvinha aqui! Que tal, você não concorda?
Uma semana depois, Ylena entra no restaurante de um luxuoso hotel e o maitre a acompanha onde Manfredo está sentado, já tomando um drinque. Quando ela foi trabalhar nesta manhã já sabia que Tadeu tinha viajado. E agora ela estava ali com o homem de seus devaneios e tinha planos de fazer loucuras com ele. Ela chega a fechar os olhos e murmurar baixinho o quanto de vontade ela tinha de se entregar, de se depravar por aquele coroa. Só de imaginar que ela, trinta anos mais nova, pudesse ensinar perversão aquele homem belo e poderoso, a deixava tonta com as calcinhas totalmente úmida.
- Voce já praticou sodomia em alguém?
Manfredo se surpreende com a estranha e súbita pergunta da lindíssima jovem a sua frente, cujos seios tentavam saltar pra fora da decotada blusa vermelho vivo.
- Já. Quer dizer, tentei uma vez... mas não deu certo.
- Se não gozou... então você ainda é virgem em comer um cuzinho. Eu vou tirar essa tua virgindade ainda hoje! Huum, daqui a pouco!
O pai de Tadeu aperta os olhos e suas narinas se dilatam devido a sensual e descarada revelação de Ylena, deixando-o desconfortável por causa do rápido endurecimento de seu pênis, abafado pela cueca.
- Vamos subir? Agora tenho você só pra mim, já que Tadeuzinho viajou com a esposa...
- Não. Ele foi só. A Cintia não estava se sentindo bem e não quis se arriscar ficar longe do médico dela.
- Oh, não! E meu pai?
- Bom... ele disse que ía pensar! Ele falou assim mesmo, “que ia pensar”. Mas ao menos, a pedido de Cintia, Tadeu o incumbiu de levá-la aos lugares, já que ele estará viajando.
- Babaca! É mesmo um corno!
- O quê?! O que você disse?
- Nada, nada! Esse meu pai é um corno babaca em não aceitar sua oferta! Isso me deixa tão estressada!
- Bom... vamos deixar esse pessoal pra lá. Vamos à sua sodomização!
- Huuum... acho que hoje não vai dar. Me desculpa Fredinho. Mas, isso tudo, essa atitude de meu pai... me deixou desaminada de fazer qualquer coisa.
- Ah, que chato! Muito bem, vamos deixar pra outra hora. Vamos voltar pro escritório.
- Espera. Será que não podíamos ficar juntos toda a tarde. E quem sabe... eu mude de idéia. Talvez nós podemos ir lá pra casa já que meu maridinho está numa daquelas infinitas competições!
- Por que não?! Já pensou, você chifrando na própria cama teu maridinho atleta!
- Mas não vou te dar o cuzinho hoje não!
E assim Ylena se manteve desta forma por quatro semanas até ceder o anelzinho rosado, no dia que Tadeu voltou.
Como seria normal, Cintia foi apanhá-lo no aeroporto, levada por Yuri, que havia passado a noite com ela. Manfredo já estava lá acompanhado de Ylena, já que era sua secretária particular. E como seria normal, os quatro trocavam amenidades. De repente, como se fosse a coisa mais natural do mundo, Ylena disse pra todos.
- Eu estou grávida!
Passada a surpresa dos outros três, Ylena foi parabenizada e até recebeu beijinho de Cintia no rosto, que lhe disse baixinho ao pé do ouvido.
- Sua cachorra! Engravidar de meu marido!
- Pois é, quem diria! E você nem pode engravidar de meu pai! E olha a cara dele! Agora sabe que não pode me trair... ou vou engravidar de todo homem que pintar!
Enfim Tadeu apareceu empurrando o carrinho com sua bagagem. Ele abraçou Cintia e por cima do ombro dela, piscou pra Ylena que estampava um sorriso sardônico no rosto. Tadeu achou que estava tudo normal agora. Foi então que Manfredo disse.
- Muito bem pessoal, todos a seus afazeres! Menos a sra Ylena, que parece que não está se sentindo bem e precisa descansar, já que está grávida!
Os olhos de Tadeu brilharam de alegria e um amplo sorriso encheu seu rosto, enquanto foi beijar Ylena no rosto.
O pai dele a enrabou a tarde inteira até ela se saciar de sua tara em ter um pênis deslizando pra dentro e pra fora de seu cusinho.