Caitulo 15 – E finalmente aconteceu...
O jantar foi algo extremamente tenso. Isso porque era dificil saber qual dos dois estava mais nervoso. Ricardo tinha em si a preocupação de ja ter visto o que Betão podia fazer e como podia ser cruel no tocante ao sexo. Por mais que soubesse que ele podia agir de maneira diferente um certo temor se passava em seu coração, afinal caso Betão quisesse fazer qualquer coisa Ricardo não teria nem como se defender.
Já do outro lado da mesa Betão parecia um marinheiro de primeira viagem. Claro que já havia transado com muitas mulheres e currado alguns homens, mas agora tudo era bem diferente. Ele ia transar com um homem, isso sim era novidade, na verdade tratava-se da sua primeira vez. Em sua mente, transar com um homem tinha apenas o intuito de humilha-lo e desmoraliza-lo, mas agora era diferente. Ele não queria maltratar Ricardo, muito pelo contrario. Porém ele não sabia exatamente como agir.
Ricardo obviamente notou a tensão pela qual Betão passava e dicidiu que talves devesse desistir daquela ideia. Tudo deveria acontecer naturalmente, de maneira fluida e não sobre toda aquela forte tensão.
Ricadro: -Beto...
Ao ouvir Ricardo chama-lo daquele jeito, ele levantou a cabeça e olhou com estranheza pare Ricardo.
Ricardo: -Não gostou de eu ter chamado assim?
Betão: -Ninguem me chama assim, meu nome é Betão.
Ricador: -Não, não é, mas se você prefere ser chamado assim tudo bem.
Betão abaixando a cabeça e com seu jeito meio bronco de falar: -Você pode me chamar do jeito que você quiser.
Com isso arracou um sorriso de Ricardo.
Ricardo: -Então, eu pensei melhor. Eu não acho que seja uma boa ideia.
Betão voltou a olhar espantado para ele: -Do que você ta falando?
Ricardo: -Eu tô sentindo que você ta tenso e na verdade eu também. Não é pra ser uma coisa que tem que ser forçada, essas coisas tem que acontecer de jeito natural, porque a gente quer e não por que esta sendo forçado.
Betão abaixou mais uma vez a cabeça e deu uma garfada no prato e antes de por a comida na boca: -Mas eu também quero.
Ricardo mais uma vez sorriu: -Eu sei, assim como você sabe que eu quero, mas esse climão que se formou ta estragando nosso jantar. Vamos apenas nos curtir, deixa essa parte para seu momento certo.
Betão ainda sem olhar para ele apenas assentiu com a cabeça.
Desse momento para frente Ricardo começou a puxar papo sobre outros assuntos, o clima de tensão se dicipou. Realmente se criou um clima bem diferente, descontraido, talves o alcool do vinho tenha ajudado. Ja se passava das 23hs quando Betão pagou a conta e quando se preparavam para entrar no carro quando de alguma maneira o assunto tornou-se a faculdade de Ricardo.
Ricardo: -Eu estou muito ancioso, daqui a duas semanas minhas aulas começam. Não acredito que passou tão rápido.
Betão ouviu calado e apenas deu partida no carro.
Ricardo continuou: -Minha avó também ficou muito feliz, afinal vou ser o primeiro doutor da familia né?
Betão seguia dirigindo e calado.
Ricardo notou que algo estava errado: -O que foi Beto?
Betão olhando para frente: -Eu esqueci que você ia embora.
Ricardo com tom confortador: -Eu vou embora da cidade sim, mas não da sua vida. A gente vai continuar se falando e todo feriado que der eu venho pra ca ou você vai me visitar.
Betão: -Não vai ser a mesma coisa. Eu não vou ter mais você por perto quando precisar.
Ricardo: -Eu vou estar sempre aqui pra você. E se você realmente precisar eu largo tudo e venho te encontrar.
Betão: -Essa é a segunda promessa que você me faz hoje.
Ricardo: -E pretendo cumprir com as duas.
Betão riu satisfeito: -Sabe, eu gosto de você cara.
Ricardo: -Eu sei, e eu também gosto de você.
Betão: -Você quer ir pra casa?
Ricardo: -Não, não é porque não vai mais rolar sexo que os planos mudaram, a gente pode ficar junto como já ficamos de outras vezes.
Betão gostou do que ouviu. E ele não queria ficar só aquela noite. E retirada da pressão de ter que haver sexo o deixou bem mais relaxado.
Assim que entraram pela porta Betão puxou Ricardo pelo braço e o abraçou pela cintura e beijou a sua boca. Ricardo adora aquele jeito de Betão pegar o que queria, tomar com vontade, ele se sentia ao mesmo tempo a mercê da vontade dele e ao mesmo tempo protegido por aquele homem enorme e forte. Nunca foi de grande importância para ele que o seu parceiro fosse musculoso ou grande, Ricardo é um homem sensível, para ele o interior, o intimo era o que o interessava em outro homem, mas Betão mesmo tendo aquele exterior forte, tinha um interior frágil, essa combinação fazia com que Betão fosse extremamente atraente aos seus olhos. Foi quando o beijo por parte dele se tornou mais intenso, ele passou a mão por baixo da camisa de Betão e procurava pele corpo dele com desejo.
Betão interrompendo o beijo e apertando os olhos: -Franguinho não faz assim que eu enlouqueço.
Era o que Ricardo precisava ouvir dele. Agora ele sabia que Betão estava entregue.
Ricardo em voz baixa: -Relaxa grandão, vamos só curtir o momento, vamos ver onde ele nos leva.
Betão então ainda de olhos fechados pega Ricardo pelas pernas e puxa para seu colo enquanto beija sua boca com a mesma vontade e desejo anterior. Da uns passos para trás e senta-se no sofá com ele sobre seu colo. Ricardo responde arrancando a camisa daquele monte branco de músculos e arrastando o boné finalmente para fora da cabeça dele. E ali sentado no colo daquele homem foi a primeira vez que ele olhou para Betão com desejo. O peito, os ombros, os braços e tudo recoberto por aquela pele branca como mármore cortada por veias azuis, era como uma obra de arte perfeitamente esculpida.
Betão via o desejo nos olhos de Ricardo, e embora também estivesse o desejando talvez ate com mais intensidade do que ele, simplesmente não sabia como agir e esperava que o seu franguinho desse o próximo passo. O que não tardou a acontecer. Ricardo pegou com as duas mãos no peito largo e alto de Betão e começou a apertar enquanto olhava para Betão.
Ricardo: -Você é bonito demais.
Betão sorriu calado.
E voltaram a se beijar. Ricardo começou a beijar seu queixo, sentia os pelos da barba que começava a nascer de leve em seus lábios, e continuou descendo, beijando o pescoço, o peito e assim seguiu pela barriga dele.
Betão recostou a cabeça para trás e mantinha seus olhos fechados.
Ricardo então se levantou do colo dele, abriu as enormes pernas de Betão e se ajoelhou entre elas. Observou que Betão continuava na mesma posição, olhos fechados, cabeça recostada. Entendeu o nervosismo dele, tomou coragem e passou a mão sobre o pau de Betão. Ele já sabia que ele estava duríssimo, afinal o volume marcava de maneira bem definida a calça, mas a confirmação pelo tato era necessária.
Ao pegar Betão respirou fundo, mas permaneceu da mesma maneira.
Ricardo começou então a beijar por cima da calça mesmo enquanto observava as reações de Betão.
Ele deu mais um passo a frente e abriu o botão da calça.
Betão nada fez
Agora ele abre lentamente o ziper.
Mas uma vez nenhuma resposta.
Ele então segura pela cintura da calça e começa a puxa-la, ainda deixando a cueca.
Agora sim Betão segura as mãos dele.
Betão sussurrando: -Você não disse que não queria mais?
Ricardo falando baixo, mais não sussurrando: -Eu não queria mais com você tenso, com você relaxado como esta agora, eu quero.
Ficaram alguns segundos calados se entre-olhando.
Betão ainda sussurrando: -Então vai, continua.
E recostou novamente a cabeça e fechou os olhos.
Ricardo terminou de puxar a calça de Betão o deixando apenas de cueca. Tinha um tom azul e ele achou lindo aquele homem enorme, todo largado sobre o sofá, apenas com aquela cueca e a cabeça rosada do seu pau pulando para fora pela borda.
Ricardo tirou sua camisa e voltou a se ajoelhar entre as pernas de Betão. Beijava sua coxas torneadas lenta e demoradamente. Betão respirava fundo. Quando Ricardo beijou de leve o seu saco ainda por baixo da cueca ele torceu a cabeça. A verdade era que Betão ja estava completamente louco de tesão, mas não queria fazer nada errado, iria deixar Ricardo a vontade para que fizesse apenas o que ele quisesse fazer.
Ricardo subiu beijando lentamente toda extensão daquele cacete, enquanto sentia seu cheiro e sua rigidez, tudo ainda por baixo do tecido da cueca azul.
Ate que finalmente ele alcançou a cabeça rosada daquele pau.
Ao beija-la Betão passou as mãos pela cabeça, mas ainda sem abrir os olhos.
Ricardo sentia que o estava deixando louco e adorava essa sensação. Ele puxa a cueca de Betão e revela todo o mastro branco e recoberto de veias que estava escondido por baixo dela. Segura tudo aquilo com a mão e puxa em sua direção, beija de leve a pontinha da cabeça rosa e olha para Betão, que agora esta de olhos abertos olhando para Ricardo.
Ricardo riu de canto de boca e em seguida abocanha a cabeça do pau de Betão, que por sua vez solta um gemido baixo e longo enquanto fecha os olhos e recosta a cabeça novamente no sofá.
Ele começa lentamente colocando o que pode daquele mastro branco dentro da boca e em seguida voltando mais lentamente ate a ponta da cabeça, recomeçando novamente, sempre que possível ele olhava para Betão que continuava esparramado no sofá, de olhos fechados e gemendo levemente e naquele momento ele se lembrou que era a primeira vez que o via tão relaxado e entregue e aquilo encheu Ricardo de vontade, ele agora ia com mais intensidade nos seus movimentos, ao mesmo tempo que sugava com força o orgão do seu macho e ainda punhetava com a mão que segurava a parte que ele não era capaz de engolir. Betão gemia com uma intensidade um pouco maior e se contorcia de leve, mas nada dizia, o que para Ricardo era a autorização para continuar o que estava fazendo.
Betão estava completamente entregue a boca e a mão de Ricardo. A verdade é que ele nunca se entregará antes da maneira que estava se entregando ali. Ja havia transado incontáveis vezes, com incontáveis mulheres, e com muitos homens também, mas nunca havia sido chupado de maneira tão maravilhosa quanto estava sendo naquele momento. Sentir a boca, a língua e a mão dele, tudo ao mesmo tempo, da maneira que estava sentindo o estava levando a loucura.
Ricardo envolto na mamada que aplicava em Betão não viu quando ele levantou o braço e so sentiu quando a enorme mão dele o pegava na cabeça. Por um instante Ricardo se assustou pensando que ele poderia forçar a cabeça dele contra aquele mastro que ele mamava o que poderia lhe machucar a garganta devido as suas imensas proporções, afinal tudo em Betão era grande. Mas não foi o que aconteceu, ele sentiu que Betão queria apenas acompanhar o movimento e a cada segundo se entregava mais, gemia com mais intensidade, com mais vontade ate que derrepente ele soltou a cabeça de Ricardo, seu músculos se tencionaram, Ricardo sentiu o seu pau inchar ainda mais e ele explodiu no gozo.
Ele gemia e urrava feito um animal, era alto, grosso, ate mesmo amedrontador para um telespectador desavisado, enquanto jorra esperma pelo gigantesco cacete branco. Ricardo que nem mesmo tempo para se evadir teve acabou com o rosto e o peito ensopados pelo leite de Betão, que ao terminar de gozar, ainda ofegante abriu os olhos e olhou para Ricardo.
Betão com cara e ar de culpa: -Desculpa cara!
Ricardo riu: -Pelo que?
Betão: -Eu não devia ter gozado, mas estava tão bom e eu não queria te pedir para parar e ae quando me dei conta já era e nem te falei nada...
Ricardo se levantando e tentando parar o esperma que corria do seu peito para sua barriga: -Beto, você gozar era o meu objetivo, então eu estou muito satisfeito, mas eu preciso correr pra tomar um banho porque se sujar minha calça ai que vai ser complicado de chegar em casa.
E dito isso ele se dirigiu as pressas para o banheiro. Tirou a roupa e tomou um banho. Ao sair Betão continuava sentado no sofá, da mesma maneira que estava antes. Nu, mas com o maldito boné de volta na cabeça. Ricardo notou que em sua barriga ainda havia esperma.
Ricardo: -Porque você não vai agora tomar um banho?
Ele sem olhar para Ricardo fez que não com a cabeça.
Ricardo: -Esta tudo bem?
Betão olhou para ele serio: -Eu tenho que cumprir meu trabalho de macho e não posso deixar você na mão, vamos terminar o que a gente começou.
Em seguida se levantou e literalmente pegou Ricardo pelos braços.
Ricardo: -O que você vai fazer?
Betão com ele nos braços olha com um ar meio carinhoso, meio safado: -So o que você quiser franguinho.
Ricardo devolve o sorriso: -Eu quero tudo.
Betão: -Então você vai ter tudo.
E seguiram para o quarto.