Primeiramente olá a todos que me acompanham, o que eu vou relatar agora se passou pouco tempo depois de eu ter entrado na faculdade.
Estava estudando bastante e um dia tirei para relaxam e ficar vendo bobeira na internet, estava no facebook lendo sobre livros e filmes em um grupo quando vi que sempre onde eu postava uma garota chamada Bruna, carinhosamente chamada de Bruninha já tinha comentado coisas que sempre me agradavam e que mostrava que tínhamos muito em comum, ela mora na mesma cidade que eu, então não demorou muito para que eu adicionasse a Bruninha na minha lista de amigos e começássemos a manter um contato.
Após isso conversávamos todos os dias, músicas, filmes, séries, interesses e até política e foi assim durante algumas semanas.
Estava encantado por aquela garota então a chamei para sairmos e ela concordou, com a ressalva que levaria algumas amigas junto, pois como nunca tinha me visto achava perigoso, eu aceitei e levei alguns amigos também, fomos a um barzinho, bebemos, curtimos bastante e eu não parava de me insinuar para a gata.
No fim da noite elas chamaram um taxi para ir para casa e enquanto aguaradavámos a chegada deste não resisti a tentar algo e já fui passando minhas mãos em sua cintura e tentando o beijo.
Ela de pronto, pois seu dedo na minha boca me impedindo de continuar e fez que não com a cabeça e foi embora, fiquei meio frustrado e fui embora com meus amigos.
Durante o percurso de volta para casa enquanto era zoado pelos meus amigos por não ter pegado a Bruninha recebi um sms com a mensagem:
“Não leve a mal, mas estou ficando com o irmão de uma das minhas amigas que estavam no bar hoje e aquele beijo não ir ser legal, mas saiba que gosto muito de você.”
Não comentei com ninguém sobre a mensagem e segui viagem, passaram-se alguns dias e conversando com Bruninha pela net recebi um convite para que eu e meus amigos fossemos passar um final de semana de feriado prolongado em sua casa, ela e sua irmã iam dar um churrasco para os amigos e ela não ia aceitar uma resposta negativa de minha parte e como ainda estava na fissura de ter aquele corpinho não tive como dizer não.
Então o dia chegou, Bruninha vive em uma bela casa de um condomínio aqui da cidade e ela prontamente atendeu a mim e a mais dois amigos quando buzinei em frente a sua casa.
Ela estava de biquíni com ambas as partes pretas, seus cabelos com um preto bem forte como se tivesse sido pintado a pouco tempo na altura dos ombros, pele branquinha, seios pequenino, mas umas coxas de dar inveja, suculentas e com seus enormes óculos escuros.
-Quem bom que vocês vieram meninos. – cumprimentou a todos com beijos no rosto, porém o meu veio com um olhar direto nos meus olhos de brinde por um tempo que qualquer um poderia notar.
Ela nos introduziu a casa, era enorme, passamos por quiosque no jardim onde se encontrava um pessoal de mais idade, então ela nos apresentou seus pais, seus tios e alguns amigos deles que estavam ali a beber, recebemos as boas-vindas de todos que por sinal eram bem simpáticos passando uma idéia bem diferente de como pessoas com mais dinheiro tratam os outros, após isso fomos para a piscina e ai pude ver que o dia ia ser lindo, varias gatas de biquíni, vários rapazes também, muitas cerveja, vodka, bóias, comida e zoeira por todos os lados.
Ela fez questão de me apresentar para seus amigos mais chegados e aos que ela não apresentou não deixou de me dizer quem eram e como muitos ali eram convidados de convidados alguns ela nem conhecia.
Eu e meus amigos nos deitamos em umas esteiras que estavam por ali e começamos a curtir o dia, uma cerveja aqui, uma vodka ali, um papo animado com o pessoal, sempre com a Bruninha por perto e assim, na maior diversão que eu poderia imaginar o dia foi passando.
Eu não conseguia tirar os olhos da Bruninha, apesar da parte de baixo do seu biquíni cobrir sua bundinha, ver sua pele clarinha e lisinha do meu lado e seu belo rosto sorrindo a cada besteira que eu falava já estava me dando um tesão danado.
Eram umas 6 da tarde, porém o sol ainda ardia, todos ali já estavam muito loucos eu por minha vez estava na piscina bebendo e conversando quando a Bruninha veio me pedir ajuda para encher um daqueles baldes térmicos em forma de latinhas onde se põe as latinhas em si ou garrafas junto com gelo.
Sai da água e a segui e ficava olhando seu rabinho rebolar enquanto ela ia à minha frente carregando o balde vazio.
O freezer onde as cervejas estavam ficavam na garagem que era um pouco distante da piscina, do outro lado do terreno e eu fui acompanhando Bruninha para trazer o balde cheio.
-Ta curtindo a festa Mad? – me perguntou serenamente.
-Tô sim linda. – respondi pensando que se estivesse transando a festa estaria bem melhor.
Chegamos na garagem bem ampla, tinha um carro lá dentro e alguns metros ao seu lado estava o freezer que continha as cervejas. Eu estava rasgando um saco com gelo para por no balde enquanto olha discretamente o rabinho da Bruna toda vez que ela se inclinava para pegar as cervejas e me segurando para não sair agarrando sua cintura.
Voltamos para a piscina, fui passando o balde pela galera distribuindo cervejas enquanto isso a Bruninha foi para dentro da casa, logo larguei o balde e voltei para dentro da piscina com uma bebida e alguns minutos depois a Bruna voltou, dizendo que tínhamos que pegar mais cervejas.
-Ué, não acabamos de trazer?
-Rss, vem logo.
Ela estava meio bêbada e contrariar não ia adiantar muito, então fui com ela novamente até a garagem, mas achei estranho que dessa vez ela não levou o balde.
Chegamos novamente na garagem só que dessa vez ela fechou a porta após a minha passagem, pegou duas cervejas no freezer e dessa vez inclinando bem mais o corpo dando pra ver o voluminho gostoso que ela guardava entre as pernas.
Dessa vez, porém ela pegou apenas duas cervejas, encostou-se na porta do carro e me deu uma das latinhas.
-Obrigado gata.
-Disponha gato, vim pra cá pra gente conversar mais a vontade.
-Olha é perigoso conversar mais a vontade comigo hein. – disse chegando um pouco mais perto dela.
-Perigoso quanto?
-Tão perigoso quanto eu poderia de mostrar, mas até onde lembro você tava ficando com alguém, então talvez esse perigo não seja legal. – falei bem perto do seu ouvidinho.
-Ahh, mas como esse alguém não está aqui, não tem ninguém olhando, eu acho que poderia ser bem legal. –ela disse colocando uma das mãos em minha nuca e a outra mostrando um pouco de uma embalagem de camisinha que ela tinha posto dentro do biquíni.
-Ah é, que legal... Então... – Respondi passando meu braço pela sua cintura e já partindo para o beijo.
Seus lábios eram bem macios, com uma mistura de doçura e álcool, chupava bem seus lábios e a sua língua passeava pelos meus, chupei sua boca linda depois entrelaçamos nossas línguas num ritmo bem lento.
-Delicia, se soubesse que era assim teria aceitado esse beijo aquele dia.
-Relaxa gata, guardei bastante pra você.
Agora estava pressionando ela contra o carro com ambas as mãos em sua cintura, seus braços estavam envolta do meu pescoço e estávamos em outro beijo, agora intenso, barulhento e molhado, minhas mãos subiam pelo seu corpo, acariciava e massageava muito, apertava sua bundinha, dava beliscões e retribuía com risinhos, beijava sua orelha enquanto ela cravava os dentes no meu pescoço e dava chupõezinhos, ela acariciava meu rosto, tirou minha regata e nos prendemos novamente em um beijo agora erguia uma de suas coxas enquanto me afogava naqueles lábios, comecei a chupar seu pescocinho enquanto ela suspirava, todo seu corpo estava envolto em meus braços e eu a apertava ainda mais para senti-lo perto do meu.
Ela abriu o botão e o velcro da minha bermuda e começou a roçar a mão no meu cacete ainda sob a sunga.
-Safadinha você hein?
-Se não gostar eu paro, rss.
Peguei a camisinha que estava na sua cintura presa pela parte de baixo do biquíni e coloquei sobre o teto do carro.
Voltamos a nos amassar da forma mais gostosa possível, porém agora a minha mão já passeava entre suas pernas, passeio esse que já deixava bem úmida a parte que o biquíni protege.
Afastei o bojo do biquíni do seu seio esquerdo e comecei a lamber aquele mamilo rosadinho enquanto minha mão acariciava o outro, seios pequenos, mas bem gostosos de apertar, o mamilo estava bem rijo então não me impedi de dar algumas dentadinhas de leve, ela forçava minha cabeça com as mãos e gemia bem gostoso, fui descendo a língua, passando pelo seu colo, até sua barriguinha divina, sequinha e branca, dei vários beijinhos, principalmente no umbigo onde tinha um piercing de golfinho.
Por repetidas vezes subi e desci em seu corpinho, depois de um tempo puxei os dois laços laterais que prendia a parte de baixo do biquíni deixando-o cair, fiquei cara a cara com uma cetinha bem depilada, com os pelos negros bem ralinhos, fiquei admirando aquela belezinha até ela abrir bem as pernas e ainda abrir com os dedos sua grutinha me mostrando aqueles belos e lambuzados lábios rosados.
Comecei a beijar ali em baixo, estava bem molhada até me espantei, passei minhas mãos por entre as pernas dela e comecei a apertar sua bundinha de falsa magra, agora só suas costas estavam se apoiando no carro enquanto eu sugava toda sua essência salgadinha, melava todo o meu rosto, quanto mais eu a chupava, mas ela escorria, dava lambidas que ia de quase seu cú até seu clitóris, que recebeu um tratamento especial, estava bem durinho, circulava meu polegar sobre ele e depois ficava lambendo só com a pontinha da língua sobre ele.
Ela se moveu da porta para o capo do carro, virou de costas e ergueu uma das pernas sobre o capo ficando apoiada apenas em uma, voltei a ficar em pé e meti a mão com tudo naquela bocetinha molhada, roçando bem forte, depois voltei a me ajoelhar, dediquei algumas línguadas e cuspidas ao seu cuzinho e depois voltei a chupar a cetinha que não parava de escorrer.
Voltei a ficar de pé e desenrolei o laço da parte de cima do biquíni e o joguei longe, agarrei por traz suas tetinhas e apertei bastante e ela gritou.
-Ohhhh.
Sugava seu pescocinho enquanto massageava suas maçãzinhas, ela se virou e nos beijamos novamente, a peguei pelas coxas e logo ela entrelaçou suas pernas em mim, a pressionei contra a parede enquanto sugava sua tetinha direita, com força, dando mordiscadinhas hora apertando sua bundinha com força.
Larguei por um instante e peguei a camisinha, abri e encapei meu membro, voltei a beijá-la fomos para frente do carro e agora deitei seu corpo sobre o capo, ainda abraçada a mim abri suas pernas e fui encaixando, melhor dizendo deslizando meu pau naquele cetinha que apesar de apertada estava bem molhada.
Minhas mãos passeavam no corpo dela enquanto minha boca beijava as laterais de seu pescoço ela insistiu em ficar com os braços ao redor do meu pescoço e as estocadas eram rápidas e firmes, Bruninha era magrelinha e baixinha e eu estava metendo sem dó então a cada choque dos nossos corpos tudo nela balançava e seu corpo subia com força, estava praticamente dando pancadas nela com meu pau.
Ela resolveu me soltar deixando seu corpo mais livre, apoiei minha mão esquerda sobre o capô e a direita deixei firme apertando o seio dela e nessa posição o pau comia solto, as estocadas eram agora mais fortes ela não mais gemia, gritava de prazer.
-Vai, Maaad do céu, mete mete ohhhhhhhh.
-Eu nada falava, só expelia o ar pela boca, ela voltou a se enroscar em mim, estávamos em êxtase total a ergui novamente e a joguei contra a parede, estava a erguendo pelas coxas, ela jogou as mãos pra cima e as prendeu em uma prateleira que havia ali e continuei metendo em pé ali, a cada estocada que eu dava sua cabeça subia até quase bater na prateleira.
Soltei uma das pernas dela a qual ela ficou apoiada, a outra para na força passei meu antebraço por baixo do joelho dela e apoiei minha mão na parede diminuindo assim a altura que ela ia e continuei o castigo.
-Aiii Mad, ta tão gostoso, mais ahhhh.
Não estava muito acostumado a meter em pé, mas seus gemidos me diziam que eu estava indo bem, Ela me lambia e me beijava e eu me esforçava ao máximo para não diminuir meu ritmo.
Virei ela de costas ela apoiou as mãos na parede, eu encaixei apóie minhas mãos em seus ombros e continuei a lhe passar a rola, as mãos as vezes saiam dos ombros e apertavam seu pescoço, mas notei que ela não gostava então largava.
Deitei no capo do carro e ela tentou ficar por cima, a posição era desfavorável e ambos escorregamos, rimos muito da situação e desistimos, ela me beijou e se virou estávamos na frente do capo do carro novamente, ela pediu para que eu a pegasse por trás e encaixei meu membro, ficamos assim em pé uns instantes, meu pau dentro dela em pé enquanto eu massageava suas tetinhas, ela de olhos fechados gemia muito e quando sentia minha virilha escorrendo mais doce dos mels, notei que ela havia gozado.
Apesar disso não paramos ela inclinou um pouquinho o corpo pra frente e eu agarrado a sua cintura continuei metendo, fui empurrando suas costas com a mão, até ela ceder completamente e levar as mãos ao chão deixando seu rabinho colado no meu cacete e começou a mexer, fiquei ali curtindo essa caricia por um tempo depois pedi para ela para, peguei fixo na sua cintura e voltei a meter, com força, com tanta força que logo não resistia mais e já sentia o gozo vindo.
-Posso escolher onde mandar Bru?
-Depois dessa você pode tudo.
-Então vira de frente gata.
Ela se ajoelhou totalmente, pôs as mãos sobre o joelho e disse:
-Faça o que quiser Mad.
Nossa, pirei, fui passando meu pau por seus lábios, depois por todo seu rosto e batendo com ele nas suas bochechas, depois disso ela o pegou e começou a me masturbar.
-Aponta para o peitinho. –falei
Ela atendeu, foi me punhetando com a cabecinha apontada para os seios, e não demorou muito para que meu jato de leite quente caísse sobre todo seu colo.
Apoiei meus cotovelos no carro para descansar meu corpo esgotado, já a Bruninha ficava espalhando minha porra pelo corpo para me provocar.
-hiihiihii, bem quentinha.
Depois de um tempo ali relaxando me vesti novamente, ela usou um pouco daqueles paninhos azuis descartáveis e se limpou e também se vestiu.
-Não posso voltar assim gata, to fedendo a putaria.
-Vem a gente da um jeito.
Fomos até dentro da casa, não tinha ninguém lá ela me deu um sabonete e me mostrou onde era o banheiro.
-Lava, rápido vai vou ficar aqui e ver se vem alguém.
E foi isso que eu fiz, joguei uma água passei o sabonete e limpei todo o corpo.
-Agora volta lá pra fora para não da bandeira vou me lavar no meu banheiro e já vou também.
Demos um selinho e voltei para piscina, já estava escuro, e todo mundo estava muito louco, duvido que tenham notado nossa ausência, com medo de deixar escapar algo me joguei direto em um canto mais sossegado na piscina e lá fiquei.
Coisa de meia hora depois a bruna voltou, estava com os cabelos molhados, de babylook e de short de academia, mas mesmo assim não hesitou em entrar na piscina.
-Ficou gata com essa blusinha hein?
-E sem nada por baixo. – ela pegou minha mão e levou até seu seio.
-Assim que é bom.
Ficamos ali por um tempo, às vezes alguém passava e falava um pouco conosco e com o tempo a festa foi ficando vazia, a maioria das pessoas estava na parte da churrasqueira, muitos bêbados, muitos se pegando e alguns até dormindo, também tinha muita gente na piscina ainda, mas bem afastados de onde estávamos.
-Ta ficando tarde gata, acho que tenho que ir.
-Que pena ainda tinha um presentinho.
-Ahh que bom, me da agora então.
Ela riu e afundou na água senti meu calção se abrir novamente e minha sunga sendo puxada, senti meu pau na água fria uns instantes, mas logo ele foi envolto por calor em uma superfície ainda úmida, mas agora quente que percorria toda a sua extensão.
Ela fez um boquete bem gostoso, ficava sem fôlego e subia para respirar via se tinha alguém perto e voltava, apertava minhas bolas, sugava minha cabecinha me deixando a mil.
-Tô quase gozando de novo gata, mas aqui na piscina você vai ser obrigada a engolir rsss.
Ela sorriu voltou para de baixo d’água, voltou a me mamar agora acariciando minhas bolas, e não demorou muito para que eu gozasse mais um pouco e depois de sentir lambidas e mordidinhas em meu membro ela voltou a subir passando a mão na boca.
-Ta bom assim Mad? Rsss. –me perguntou a safada após engolir todo meu líquido do prazer.
Nos despedimos e voltei para casa com meus amigos bêbados, bem devagar, pois como estava todo mundo chapado estavam com medo de acelerar o carro.
Passado algum tempo desse dia eu acabei virando namorado da Bruninha, mas essas histórias eu conto outro dia amigos, agradeço a todos que leram e peço que deixem suas críticas e mensagens.
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