Olá a todos os leitores.
Inicio esssa narrativa com uma dúvida que não quer sanar. O que ela aprontando?
Estamos juntos há 6 anos, ela tem 23 e eu 29 anos. Sou professor e ela acabou de se formar em Fisioterapia. Aliás, é devido ela ter ido cursar faculdade em outra cidade que tudo começou.
Somos um casal de aparência legal e que não dá motivos para ninguém desconfiar. Sou um homem que chama atenção, principalmente pela minha altura. Ela, uma linda mulher, de olhos verdes e cabelos pretos. Sem mencionar que tem um delicioso par de seios de tamanho médio para grande, e uma enorme bunda.
Tudo ia bem, até uma situação chata, em que ela disse estar desconfiada de algumas atitudes minhas. Confesso que não havia aprontado nada, e isso me deixou com muita raiva. Brigamos, e ficamos umas 3 semana sem nos vermos, conversando apenas por mensagens ou telefone.
Pois bem, durante esse tempo, conversamos sobre as nossas vidas, e disse que aceitaria que ela tivesse um dia para sair da rotina, antes de voltarmos. Ela disse que não era necessário, que tudo estava se revolvendo.
Assim, depois desse tempo, nos encontramos, e ela estava com um fogo danado.
Mal nos beijamos e ela já segurou o meu pau, com toda a vontade de quem não se controla. Sequer houve tempo para as prelimares, e quando menos percebi, ela já havia tirado o meu pau para fora e mamava com uma sede tremenda. Segurava o pau e passava a língua pela cabeça, olhando com uma cara de puta que precisa de aprovação de seu serviço. Depois, engolia o pau, até a garganta, encostando os lábios na virilha. Ela também não perdia tempo, e se masturbava feito doida. Nesse tempo ela já estava com os seios para fora, com a blusa abaixada na altura da barriga, e sua calça jeans nas canelas. Percebi ali que ela estava sem calcinha. Sempre pedia para ela vir se calcinha, e dessa vez ela me atendeu, mesmo sem eu ter pedido.
Nesse momento, ela se deita na cama, tira as calças e abre as pernas, dizendo:
-Olha a minha bucetinha, é ela que você gosta de comer! Vem me chupar então.
Não perdi tempo, e prontamente lambia os lábios vaginais dela, sugando o clitoris dela, que nesse momento já estava para fora. Passava a língua por toda a sua buceta e descia até o cuzinho, fazendo ela gozar só de sentir a lígua.
Enquanto ela gozava, ela gritava para eu enfiar o pau nela. Gritava mesmo, implorando:
-Enfia o pau na minha bucetinha, to louca para ser comida. Me fode que eu mereço.
Ai, ergui suas pernas na altura do meu ombro e enfiei com toda a vontade que ela me pedia.
Nesse momento minhas dúvidas começam a aparecer.
A xana dela estava muito receptiva, a penetração foi fácil, o caminho estava aberto mais que o costume. Mas bem, poderia ser a excitação, a vontade, a volúpia do reencontro.
Sabendo que ela estava receptiva a ser penetrada, comecei a descer o pau em direção ao rabinho dela. Mas de repente esculto uma bronca:
-O cú você sabe que não dou.
Bem, ela nunca foi muito fã de dar a budona dela mesmo, então continuei a socar na sua buceta.
Depois de um tempo, virei ela de 4. Que maravilha de cena, aquela bunda enorme, rebolando, pedindo para levar um pau bem gostoso. Particularmente, ela adora ficar de 4, pois já me disse que adorar se mostrar aberta nessa posição. Enquanto metia o pau funda na sua buceta, puxava seu cabelo, e apertava ela, xingando ela, como ela fazia questão de pedir, resolvi tirar meu pau e abrir a sua bunda, para ver a situação que estava deixando a bucetona dela.
Foi aí que fiquei mais cabrero. Aquele anelzinho rosadinho que ela tinha, todo fechadinho, que só sentia a língua roçando, estava todo aberto. As pregas estavam para fora, o cúzinho do tamanho de uma moeda de 1 real. Que delicia, o cuzinho dela estava arrombado, todo arregaçado.
Essa cena me deu um tesão danado, e ela percebendo, pediu para gozar na posição que mais sentia prazer, cavalgando.
Prontamente ela sentou em meu pau, engolindo inteiro com sua xana. Pulava e rebolava, ia para frente e para trás. Não resisti, e resolvi fazer algo que sempre fazia, mecher no rabinho dela. Sempre que ela sentava em meu pau, colocava a ponta do dedo no rabo dela, e nunca passava da ponta.
Sem forçar em nada, o dedo escorreu inteiro para dentro do cú, e ela nem esboçou reação, era como se ela nem tivesse sentido a penetração. Cismado, resolvi colocar mais um dedo, e sem esforço nenhum, dois dedos entraram no cúzinho dela. Enfiava os dedos com força, e ela parecia nem sentir.
Não pensei duas vezes, e perguntei a ela:
-Porque seu rabo está arrombado?
Ela apenas olhou e me disse:
-Enfia esse dedo logo que eu to gozando...
Isso me fez encher a buceta dela de porra, não me aguentei, gozei imaginando a situação de como aquele cúzinho ficou arrombado.
Logo depois, ela deitada ao meu lado, limpando a porra que escorria de sua buceta, perguntou a ela porque ela estava alaciada.
Nesse momento, parece-me que o pudor voltou à ela. Me olhando com cara de indignada, disse que não era mulher para ser tratada daquele jeito. Que jamais daria motivos para desconfiar dela.
Mas amigos, confesso que fiquei muito desconfiado, e sempre que transamos, torço para encontrar o rabinho dela todo arrombado, e que ela me conte como fizeram tudo isso com ela.