Terminei contando no relato “Desejando ser Corno”, o que fiz para ver minha esposa Carla, na época ainda minha namorada, foder com outro cara. Para quem ainda não leu, tivemos nossa primeira experiência com um casal numa casa de swing. Porém meu maior desejo era ser o corno da estória, ver ela fodendo feito uma puta com outro macho ou machos, e começar a sair com casais foi um bom modo que encontrei para ela ir se liberando cada vez mais. Viramos frequentadores assíduos de casas de swing, íamos pelo menos uma vez por semana, sempre arrumávamos alguns casais para umas farrinhas, mas o que eu mais gostava era quando chegávamos em casa. Eu beijava e chupava ela todinha, adoro sentir o cheiro e o gosto de sexo nela depois de foder com outros, depois metíamos bastante falando sacanagens um para o outro. Apesar de estar transando com outra prestava muita atenção em tudo o que ela fazia com os outros, e depois pedia para ela me contar como tinha sido, nessas conversas sempre enfatizava meu desejo de um ménage masculino, falava para que gostava mais de ver ela sendo fodida, do que comendo a mulher dos outros. Ela adorava escutar isso e aceitou ir às casas de swing nos dias em que eram liberada a entrada de homens. Fomos algumas vezes até ela encontrar alguém que ela gostasse, mas me lembro muito bem do dia que rolou o que eu tanto desejava. Carla estava linda, usando um vestido preto frente única que descia a dois palmos abaixo da coxa, calcinha pink toda rendada fiozinho dental com um salto alto vermelho. Chegamos à casa de swing e logo percebemos vários homens olhando para ela, nos sentamos à mesa tomamos uns drinks dançamos um pouco e fomos para a parte intima da casa. Demos alguma voltas, observando as pessoas transando e sempre seguidos por um monte de machos atrás dela, resolvemos parar em um cantinho e dar uns amassos e logo estávamos cercados por cinco ou mais homens, enquanto eu a beijava eu olhava os caras batendo uma á nossa volta, aproveitei para levantar o vestido dela e exibir a bundona dela com um fiozinho dentro, os caras ficaram loucos, alguns se aproveitavam e passavam a mão nela foi quando eu pedi para ela se abaixar e chupar o meu pau, aproveitei para tirar os seios dela para fora. Nisso alguns caras começaram a passar as mãos nos seios dela enquanto outros chegavam punhetando com o pau bem perto do rosto dela e foi ai que ela se interessou por um desses caras. Lembro que ela parou de me chupar para olhar um cara que tinha um pau enorme, ela olhou o pau e foi subindo o olhar, medindo o dono daquele belo instrumento, ela olhou para mim com uma carinha de safada como se estivesse dizendo “posso?”. Eu segurei ela pela cabeça, levando o rosto dela em direção ao pau dele. Ela seguiu meu movimento e começou a chupar ele ali mesmo enquanto batia uma para mim com a outra mão, quase gozei nesse momento mas me segurei. Os outros caras ao nosso lado se empolgaram e começaram a apertar ela onde podiam, alguns chegaram a encostar o pau no rosto dela, o que a deixou incomodada e a fez levantar vindo em minha direção, me beijando de língua. Ela diz em meu ouvido: “era assim que queria me beijar?” aceno que sim com a cabeça e ela fala: “quer continuar? Vamos para um lugar mais tranquilo, tem muito homem aqui.” Vou confessar que estava adorando tudo que estava acontecendo e que quase pedi a ela para transar ali mesmo, quem sabe ela não se empolgava e acabava dando para todos. Mas resolvi não por tudo a perder e disse: “tudo bem, me espera aqui que vou pegar a chave do quarto privativo”. Fui até a recepção pegar a chave deixando eles se pegando, quando voltei ele estava pegando ela encostada na parede, com o vestido levantado os seios de fora, roçando o pau entre as coxas dela e beijando a boca e chupando o pescoço dela. Senti um pouco de ciúmes ao ver a cena, mas meu pau estava duro feito uma rocha, e ao ver a cara de tesão que minha putinha estava fazendo o tesão logo substituiu o ciúme. Interrompi os chamando para irmos ao quarto, ainda havia homens rodeando ela quando cheguei. Fomos ao quarto, conversamos um pouco, o suficiente para sabermos o nome dele, que era Paulo. Ele foi logo tirando o vestido dela, a deixando somente de salto alto e calcinha, eles se beijavam e se abraçavam enquanto ela tirava a roupa dele, eu também fui tirando a minha. Ela desabotoou a calça dele, e já se abaixou para voltar a chupar ele novamente, ele tirou a camisa e eu já pelado me aproximei para admirar mais de perto minha cadelinha chupando. Fiquei ao lado deles me masturbando, até que Paulo falou para ela ficar de quatro na cama, ela obedeceu e ele arriou a calcinha dela até o meio das coxas e começou a chupar a xota dela, subindo a língua pelo cuzinho, eu ali observando ele dando umas línguas nela, ela gemendo bem gostoso quando do nada ela me fala gemendo: “é assim que você queria me ver corninho? Gemendo gostoso com outro macho?” eu olho e respondo: “você sabe que sim meu amor” e ela: “então vem beijar sua putinha na boca, vem!! Senti o gosto dela!! Vê como está bom”. Fui na hora, me deitei ao lado dela e dei um delicioso beijo de língua na minha puta safada, nunca senti um gosto de pau tão apurado na boca dela como naquele dia. Depois do beijo ela falou: “não é gostoso corno, o sabor do pau dele?” Na hora eu não acreditava que ela estava me chamando de corno assim, apesar dela já ter me chamado enquanto transávamos, foi a primeira vez que ela me chamou de corno na frente de outra pessoa. Foi estranho, mas não tem como negar que aguçou ainda mais meu tesão. Respondi que sim, que a boca dela nunca esteve tão deliciosa. Paulo escutando as putarias foi se soltando cada vez mais e falou: “vem aqui me chupar mais então puta, fica com mais gosto de pau pro seu corno te beijar”. Ela então se virou, ficando de quatro na cama com ele em pé a sua frente e eu sentado ao lado dela. Foi quando ela segurou aquele pauzão pela base, foi nessa hora que percebi o quanto realmente era grande, e começou a punhetalo dentro da boca dela, chupando a cabeça, descendo com a língua por toda extensão daquele mastro indo até as bolas, voltando lambendo, depois ela começou a tentar engolir aquela vara inteira, ele percebendo a segurava firme pelos cabelos forçando a rola dele na garganta dela. Isso quase o fez gozar, mas antes q acontecesse ele tirou a rola da boca dela e disse: “isso minha puta, agora beija esse corno com gosto do meu pau”. Ela só olhou para mim com uma cara de tesão que nunca havia presenciado e sem dizer uma palavra veio com o rosto todo babado e melecado em minha direção, pude sentir de longe o cheiro de pau no rosto dela, fiquei receoso de beija-la assim, mas para não quebra o clima acabei beijando e gostando muito. Terminamos de nos beijar e ela falou: “corno, chupa minha boceta, vê como eu estou molhada”. Lá fui eu conferir a xotinha dela que realmente estava encharcada, lambi ela bem gostoso, enquanto ela mamava o pau dele, e ele falando: “isso ai corno, prepara bem essa vaca, deixa ela bem molhada que louco para foder ela todinha!! Prepara o cu dela também, lubrifica e mete uns dedos para abrir caminho!! Ou essa cadela não dá o cu?” eu paro de chupar ela um pouco olho para ele e falo: “da sim, mas essa rolona não sei se ela aguenta” e ele: “ Você aguenta puta? Quer minha rola no seu cu?” e ela: “não sei se aguento, qualquer coisa o corno ajuda, não é corno? Mas antes eu quero seu pau na minha boceta”. Nesse momento ela se deita, termina de tirar a calcinha, ficando apenas com o salto alto vermelho, as pernas abertas, toda oferecida com uma cara de safada, de cadela no cio. Acho que nunca esquecerei essa cena. Enquanto isso Paulo foi procurar uma camisinha na calça jogada pelo chão, aproveitei para beija-la novamente, foi um beijo intenso com muito amor, cumplicidade e principalmente tesão. Paulo colocou a camisinha e já veio se ajeitando por cima dela enquanto nos beijávamos, quando notei, me afastei um pouco, ficando sentado ao lado dela na cama enquanto ele vinha por cima, ajeitando o pau na entrada da xota. Prestei atenção nas expressões faciais dela enquanto ele tentava penetrar, percebi ela pondo a mão no pau dele por baixo das pernas, colocando ele na entradinha da xana, ele deu uma forçada, ela solta um gemido, penso entrou a cabeça, ela se arreganha mais e ele num só movimento enfia o resto, ela solta um gemido alto quase um grito e se abre ainda mais, dobrando os joelhos e levantando as pernas, ficando totalmente exposta para aquele pauzão, ele corresponde aumentando o ritmo das estocadas, ela geme mais e mais, eu observando tudo me masturbando vendo ela foder bem gostoso, durante alguns minutos ela se esquece de mim e fica totalmente entregue a ele, recebendo estocadas vigorosas na boceta. Depois de algum tempo assim ela me olha e diz gemendo: “nossa corno, que delicia é essa pica, estou adorando essa varona” e emenda: “vem Paulo, mete em mim de quatro para meu corninho ver esse pauzão entrando em mim”. Ele sai de cima dela, ela se posiciona e ele sem esperar muito vai enfiando de novo, fodendo ela com força, dando tapas na bunda e é quando ele diz: “não se acanhe não corno, pode olhar de pertinho eu sei que você gosta”. Sem responder nada, me ajoelho na cama ao lado dela, segurando a bunda dela aberta, vendo bem de perto cada centímetro daquele pauzão invadindo a xaninha de minha amada, vejo o cuzinho dela piscando, dou umas dedadinhas nele enquanto ele fode sem dó arrancando gemidos. Ela fala: “vem corno, quero chupar seu pau enquanto ele me fode”. Eu vou para frente dela na cama e dou meu pau, já meio gozado de tanto segurar a porra, mas totalmente duro pela situação e ela começa a mamar enquanto eu fico vendo ela ser bombada. Nesse momento foi difícil me segurar, ela estava simplesmente deslumbrante de quatro na cama recebendo um pauzão tendo os gemidos abafados pelo meu pau, então para não gozar eu tirei o pau dela e fiquei só olhando foi então que eu realmente me surpreendi com ela ao ouvi-la dizer: “lembra corno, quando você me falava que queria me chupar com um pau dentro? Está ai sua oportunidade”. Fiquei meio em choque, sem reação quando ela disse, porque nós já havíamos fantasiado isso, mas nunca imaginei que um dia pudesse realmente acontecer, quanto mais ela pedir. E ela continuou: “vem Paulão, quero ir por cima para o corno me chupar com sua rola dentro”. Fiquei na minha esperando a reação dele, pensei se ele topar terei que fazer, minha puta está com vontade, mas não acreditei que ele aceitaria. Mas o safado aceitou na hora, tirou o pau dela, se deitou na cama, ela subiu por cima e começou a cavalga-lo com a bunda para cima e logo o pau entrou ela disse: “vai corno, me chupa, senti o gosto da minha boceta, vê como ela esta gostosa”. Me posiciono ao lado deles, abrindo novamente a bunda dela, vendo o pau entrando e saindo, vou me aproximando da bunda dela e começo a chupar o cuzinho dela, que estava delicioso, forçava a língua para dentro, mas ela não se contentou e disse: “lambe a boceta também corno, vai me lambe”. Eu então comecei a descer a língua timidamente pela lateral da xota dela, depois voltava pelo cu descendo novamente pela outra lateral. Ela gemia muito enquanto eu fazia isso, acomodando tudo aquilo dentro dela, sentindo no útero aquela cabeçona lhe cutucando enquanto minha língua passeava por ela. Carla então mudou de posição, passando a cavalga-lo de frente, com a xana para cima, eu logo entendi o que ela queria e cai de boca na xana dela, chupando o grelinho. Não sei se por querer ou por acidente o pinto do Paulo escapou varias vezes quando estávamos nessa posição, fiquei sem graça com a situação, mas ele não ligava e ela ao perceber isso começou a puxar minha cabeça contra a xota dela, me fazendo sentir cada estocada que ela levava, tenho que dizer que não fiquei muito a vontade com a situação, mas a xana dela molhou tanto que tive que continuar e em alguns minutos teve um orgasmo incrível, se contorcendo toda, tremendo me puxando contra seu sexo sem deixar o pau dele sair. Retiro-me dessa posição ficando em pé, olhando ela com cara de satisfeita ainda com o pau dele dentro. Imaginei que ela chuparia ele até gozar e que teria terminado, mas não foi o que aconteceu, ela estava com um fogo interminável naquela noite. Então ela sai de cima, deitou-se ao lado dele com as pernas abertas e fala: “experimenta minha boceta agora corno, lambe ela assim toda arrombada e melada do meu gozo”. Eu ainda de pau duro, faço o que ela mandou e chupo a xaninha dela, que por sinal nunca esteve tão deliciosa. Enquanto isso percebo eles trocando caricias e conversando, ela diz: “então Paulão, onde você vai querer gozar?” ele sem pestanejar responde: “você sabe onde sua cadela, estou louco para foder seu cuzinho e de mandar toda arrombada para casa”. Ela fica de quatro novamente e fala: “me ajuda heim corno!! Porque vai ser difícil aguentar tudo isso no meu rabo”. Eu já vou para trás dela dando uma lambidas bem molhadas naquele cuzinho socando um, dois dedos, quando o Paulo vem pedindo licença: “sai dai corno, agora eu vou enrabar essa puta, segura esse cu bem aberto”. É o que eu faço, segura as nádegas dela bem abertas, deixando o cu dela totalmente exposto. Ele vem logo mirando a cabeça na portinha do rabinho dela, e começa a forçar, eu bem de pertinho vejo a cabeça começar a entrar e logo depois escorregar para fora. Ele faz algumas tentativas, sempre com a rola escorregando, ai ele diz: “vai ficar só olhando seu corno? Deixa que seguro esse bunda, segura meu pau no cu dela e não deixa escapar”. Faço o que ele falou segurando o pau dele no cuzinho dela enquanto ele vai forçando para dentro dou um jeito dele não escorregar, faço isso até passar a cabeça. Ela geme, grita, uiva ao sentir aquela cabeçona invadindo o cu. Ela reclama: “ai porra!! está doendo muito, meu rabo está muito seco, lambe mais meu cuzinho meu corno, assim não vou aguentar”. Ele tira o pau e fala: “vai logo corno”. E eu lambo o cu dela, salivo bem ele, soco a língua lá dentro enfiando bastante saliva. Ele volta a tentar, eu seguro ele até entrar a cabeça e de novo ela reclama: “ai, ai, ai....doe muito, está seco ainda”. Eu falo: “não esta amor, ele está bem molhadinho” e Paulo fala: “é a camisinha que secou já” eu: “mete na xana então”. Ele mete um pouco na xota, e voltamos a tentar do mesmo jeito, mas sem sucesso novamente, com ela reclamando de dor ao passar a cabeça e nesse momento me surpreendo de novo com o Paulo dizendo: “o jeito é o corninho ficar do lado para babar no meu pau quando precisar” e a Carla concordando: “faz o que ele está falando corno, quero muito sentir esse pau no meu cu”. Apesar de ter feito tudo o que ela pediu ou mandou, não fiquei confortável com a situação, nunca senti atração por homens, sempre quis vê-los fodendo minha mulher, mas nunca havia imaginado mamar um. Então falei: “poxa amor!! Isso ai não vai rolar não!! Estou fora!!”. Ela: “qual o problema corninho, você não falou que me ajudaria a dar o cu para ele? Eu estou fazendo minha parte, agora deixa de frescura e faz a sua e deixa ele bem babado, faz por mim vai, pela sua cadelinha, vou adorar ver você assim e tenho certeza que você vai gostar também”. Paulo olha para mim, mostrando a rola duríssima, me ajoelho ao lado da bunda dela, de frente para ele que se aproxima cada vez mais de mim com aquele pau, até encostar em minha boca, me afasto um pouco, dando uma cuspida nele, espalhando a saliva com as mãos por todo o pau dele, noto que ele curti a situação, muito mais do que eu. Ele tenta mais uma vez, percebo que entra um pouco mais que das outras vezes, mas ele para tirando o pau trazendo próximo a minha boca e mandando eu babar mais, repito o que fiz da primeira vez, dou uma cuspida e espalho com mãos, mas percebo as intenções dele quando ele vai se encostando cada vez mais, pedindo para eu deixa-lo mais babado e quando dou por mim estou com o rosto colado aquele pau punhetando e quando ele encosta na minha boca, acabo cedendo e chupando o pau dele. Ele fala: “isso corno, estava com frescura por quê?voce chpa bem para caralho, Baba bem nele para eu foder essa puta no cu”. E eu babo naquele pauzão, sentindo o gosto da xota misturado com o cu dela. Ele continua falando: “agora vai putinha, com essa chupada que o corno está dando eu vou socar até as bolas”. E ele novamente tenta foder aquele rabinho apertado, seguro o pau dele de novo na portinha dela, a cabeça entra com mais facilidade, ele vai forçando no cu, eu assisto a tudo ajoelhado ao lado dela, agora abrindo a bunda para ele penetrar, com muito esforço entra metade, ele para um pouco, e depois do nada soca no cu dela de uma vez colocando todo aquele pau na bunda dela, ela para novamente agora com o pau todo dentro, ele geme gostoso sentindo as bolas baterem na bunda, aos poucos ele começa a bombar o cuzinho, entrando e saindo aumento o ritmo e a força, até estar metendo freneticamente nela. Quanto mais forte ele mete, mais alto ela geme e grita, até chegar o ponto dela mesmo rebolar o bunda no pau dele. Nesse momento eu me masturbava olhando bem de perto ela ser arrombada, até ele anunciar o gozo. Ela interrompe na hora pedindo que lhe gozasse na cara. Ele atende o pedido tirando o pau de dentro e a camisinha, ela rapidamente se ajoelha no chão a meu lado, segura a pica dele, e ao encostar a boca veio a primeira jatada, ela recua um pouco o rosto e segunda jatada pega na bochecha e nos cabelos, ela recua mais um pouco oferecendo os seios e ele punhetando da mais umas duas ou três jatadas nos seios, esfregando o pau já amolecendo nos seios dela, que já foi segurando o pau dele novamente levando a boca e extraindo até a ultima gota, limpando toda a porra de seu pau. Ela deixa o pau dele de lado e vem me beijar me abraçando toda melada, me perguntando: “e você corno onde quer gozar?”. Sem pensar muito eu respondo: “quero seu cuzinho arrombado”. Ela fica de quatro na hora, me posiciono atrás dela, abro a bunda vendo o estrago que ele fez no cu da minha putinha. Enfio meu pau, que entra com uma facilidade nunca experimentada, mas apesar de estar bem arrombado, com cinco ou seis estocadas eu gozei feito um louco naquele cuzinho, tirei o pau mantendo a bunda dela aberta, vendo o cuzinho dela arregaçado escorrer porra. Não resisti e cai de boca nela, lambendo ela todinha limpando minha porra no cuzinho e na xota por ter escorrido e depois a dele, pelos seios, pescoço, buchecha, rosto e boca engolindo toda porra nela derramada.
Foi uma transa maravilhosa, nunca imaginei que a Carla e até mesmo eu nos soltaríamos tanto em nosso primeiro ménage masculino. Quanto ao Paulo, trocamos telefones e saímos mais algumas vezes com ele. Inclusive foi com ele e um amigo dele que a Carla experimentou sua primeira DP.