Logo depois da festa de Natal, fui chamado à diretoria geral da empresa. Com todo cuidado, mas sem muito pudor, o recado que meu diretor me passou foi o seguinte: minha esposa era muito gostosa, e minha evolução na empresa dependeria, dali para a frente, além do meu trabalho, também dos “esforços” dela.
Depois da festa de Natal da empresa, eu não poderia ter esperado outra coisa. Além de provocantemente vestida, eu vi que ela havia dado a maior bola para ele. Apesar de minhas recomendações, (pois ela é uma mulher impossível de passar desapercebida, loira falsa, 1,70 de altura, chegando sempre a 1.80 ou mais, devido aos saltos que usa, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos), ela havia ido à festa com um par de sandálias brancas e altíssimas, o que pela altura dela chamava ainda mais a atenção, e um vestido branco justo decotado, curto, e uma tanga fio dental amarela, que embora discreta, aparecia bem através do vestido.Eu os havia apresentado logo que chegamos, percebi imediatamente o interesse de um pelo outro, e que em um determinado momento, ela havia desaparecido de vista, e ele também. Como a empresa está situada em uma área muito grande, em que há muita mata preservada, não era nada difícil de os dois desaparecerem.
Ela reapareceu quase uma hora depois, boca bem vermelha, e quando perguntei por onde tinha estado, respondeu que estava conhecendo a área da empresa, com meu diretor. Quando questionei por onde ela tinha realmente andado, já que as sandálias dela continuavam brancas, portanto não tinham andado pelo mato, ela disse que tinha ido conhecer a sala do meu diretor, a convite e por insistência dele, e que ela não havia se arrependido, a visita tinha sido extremamente produtiva … E que ele era um homem realmente interessante, na medida em que era cavalheiro, cheiroso, viril, e tinha uma pica imensa … comprida, mas principalmente grossa e cabeçuda …
Logo ela pediu que fôssemos embora. Chegando em casa, tirei o vestido dela, ela sentou-se em meu colo, e comecei a beijá-la e acariciá-la. Ela tinha várias marcas pelo corpo, e estava com a boceta cheia de porra. Perguntei-lhe se ela não tinha usado camisinha, e ela respondeu que ele não quis, e que ela havia adorado a experiência com ele, pela grossura do membro dele. Pediu que eu chupasse a bocetinha dela, o que fiz, até que ela gozou a primeira vez, a partir daí a pus de quatro, e soquei com vontade, até que a enchi de porra novamente.
Algumas horas depois, tocou o celular dela, era ele. Conversaram por bastante tempo no telefone, e ouvi que ela confirmou alguma coisa com ele. Estava na sala assistindo televisão, e algum tempo depois ela apareceu, pronta para sair. Disse que ia encontrá-lo, que ele queria conversar com ela, portanto ia até a chácara dele. Imagino como foi o papo ao telefone, pois ela estava vestida feito uma puta … botas de saltos e cano altos, meias de nylon pretas, um shortinho preto de linha bem justo e curto, e uma blusa preta completamente transparente. Como não podia sair do prédio daquele jeito, pos um casaco comprido por cima, e saiu, voltando só depois da meia noite.
Sentada no meu colo, como eu gosto que ela fique quando chega de seus programas, estava novamente toda esporrada, marcada, e perguntei-lhe aonde tinha ido e o que havia acontecido. Contou que havia ido até a chácara dele, e que chegando lá, ele não estava sozinho, estava com mais dois amigos, e que ele a havia apresentado como garota de programa, e ela havia aceitado isso. E que, em consequência, havia sido tratada como tal. Disse que os dois amigos começaram a acariciá-la, o anfitrião havia permitido, e ficou assistindo enquanto os dois se divertiam com ela. Estavam bêbados, mas ainda de pau duro, e fizeram todo tipo de depravação com ela, que exigiu camisinha, mas de resto, liberou geral. Contou que depois de mais ou menos uma hora, os dois foram embora, e ela ficou só com o dono da chácara. Ele perguntou se ela havia se incomodado de ficar com os amigos dele, ela disse que não, ele a mandou tomar banho e voltar só de botas. Quando chegou na sala, ele estava com um pacote, que deu a ela. Quando abriu, era um baby dolll preto, todo de renda, com uma tanga minúscula também de renda, da loja de lingeries mais cara da cidade. Disse a ela que queria que ela aceitasse, e que dali para a frente, ela fosse a cachorra dele, e fizesse tudo o que ele pedisse a ela. Ela foi para o quarto, pos o baby doll sem a tanguinha, se maquiou - estava com esmalte pink, e passou batom e sombra da mesma cor, e voltou para a sala. Disse que quando ele a viu de baby doll, sem tanga, de botas, e maquiada feito uma puta, ele ficou enlouquecido. Abraçou-a, beijou-a, levou-a para a cama, mandou que mamasse seu cacete até ele gozar, fez ela beber toda sua gala, chupou a bocetinha dela, o que a deixa completamente louca, colocou-a de quatro, e socou nela até enchê-la de porra. Ficaram deitados por mais um tempo, brincando e namorando, e logo ele estava com o pau de pé de novo. Disse que queria o cú dela, e ela ficou de quatro novamente, para ele. Pediu que fosse cuidadoso, porque o pau dele era muito mais grosso do que outros que havia conhecido. Ele começou a forçar a entrada, batendo na bunda dela, puxando a cabeça dela pelo cabelo, para trás, e assim que passou o cabeção, ele enfiou tudo de uma vez. Ela contou que a excitação pelo volume da rola superou a dor, e ela deixou ele ficar socando nela a vontade, sem reclamar. Ele tirava, e ela implorava … “Querido, enfia de novo, me arromba, me faz sua puta … “, e ele enfiava de novo, e ficava socando, até a hora em que gozou fartamente, como das outras vezes. Ficaram na cama mais um pouco, ele beijando e masturbando ela, ela deitadinha de barriga para acima, com as pernas bem arreganhadas, servindo ele enquanto ele quis. Quando ela se levantou para tomar banho e voltar para casa, ele disse que como ela ia ser a puta dele, não ia tomar banho, ia voltar assim para o corno, e ainda deu a ela mil reais, dizendo que ia ser sempre assim, ele queria que ela fosse puta dele, e portanto ia pagá-la todas as vezes. Quando ela chegou e começou a contar, excitado, chupei novamente a bocetinha dela e em seguida comi o cuzinho, ainda melado e alargado, e fomos dormir. Ela havia começado, naquele dia, o que provavelmente vai ser o período de maior depravação da vida dela.
Depois desta iniciação, a coisa que mais acontecia era, quando estava próximo do final da minha jornada de trabalho, tocar meu celular, ela me informando que tinha vindo me buscar e já estava na empresa, na sala do meu diretor, e que ia levar mais algum tempo para poder ir embora. Quando nos encontrávamos, ela estava sempre com alguma roupa bastante provocante, mais ou menos vulgar, maquiada, perfumada, cada dia com mais jóias que ganhava, e quando chegávamos em casa, a rotina era sempre a mesma, uma bocetinha toda esporrada para eu chupar. Por sorte, meu diretor tinha interesse em ser discreto, pois a empresa era dos sogros dele.
Há uns dois meses, ele teve necessidade de ir ao Rio de Janeiro, a serviço. Ia sozinho, e resolveu convidar Adriene para ir com ele, como acompanhante. Ela, como boa puta que é, e louca pelo rola grossa dele, topou de imediato. Sairam numa 3a. feira, final de tarde, e só voltariam na 6a. feira, também no final da tarde. Ele a levou para um dos melhores hotéis da cidade, suíte nupcial, e usou-a a vontade. Para a primeira noite, ela recebeu dele sapatos de saltos, clássicos, brancos, e lingerie toda branca, e foi uma noite inteira de lua de mel. Fizeram questão de deixar a cam do notebook dele ligada, a noite toda, para que eu assistisse. Ela foi realmente a cadela dele, a noite toda. Ele fez de tudo que teve vontade com ela, sempre contando com a aceitação da putinha da minha esposa. Comeu várias vezes o cú, a a bocetinha, gozou na boca dela, fez fisting vaginal, e tudo o mais que conseguiu imaginar. Foi realmente a lua de mel dele com ela, pois ela se transformou na puta permanente dele.
De manhã, ele informou ela que deveria deixar a sua bagagem fechada, pois ele tinha levado uma mala com as roupas que queria que ela usasse com ele. Que pela manhã, ela estava liberada, e na hora do almoço ele diria a ela qual seria a agenda deles, para o resto do dia. Queria que ela fosse para a piscina do hotel, de manhã, para tomar sol, mas deveria ir com o maiô que ele havia trazido para ela.
Logo cedo, ele saiu para trabalhar e ela ficou prostada na cama, toda fodida e cheia de porra. Quando se levantou, foi para a mala pegar seu maio para ir para a piscina. Ele havia levado para ela um micro biquini fio dental, preto, de bolinhas brancas. Menor do que aquilo era impossivel, apenas dois triângulos que mal cobriam os bicos dos seios, e a tanga, atrás só um fio realmente, e na frente um triangulozinho que mal cobria a rachinha. Ela havia se disposto a ser cadela dele, e ele realmente a estava tratando assim, e o que era melhor, ela estava gostando … e eu também. Arrumou-se, e desceu para a piscina, para tomar sol e se exibir, era o que ela, ele, e eu, queríamos … Lá chegando, foi imediatamente “secada” pelos garanhões de plantão, mas ela os manteve à distância, enquanto se bronzeava, até perto da hora do almoço. Então subiu, tomou banho, e ficou nua esperando por ele. Logo que chegou, ele tirou a roupa, já estava de pau duro, sentou no sofá, e chamou para que ela se ajoelhasse por cima dele, uma perna de cada lado, de frente para ele, e enterrou a vara nela sem dó, socando até gozar uns 10 minutos depois.
Foram para o banho, e durante o almoço, ele disse a ela que faria, com mais 3 clientes, uma reunião na sala da suíte, que duraria das 15 às 19 horas, mais ou menos, e que já havia encomendado ao serviço de copa do hotel, um serviço de happy hour daí em diante, na própria sala da suíte, só que seria servido por ela. Que ela deveria ficar com uma roupa mais discreta até perto das 19 horas, e aí se trocar, para uma roupa que a exibisse bem, para começar a serví-los, e que os 3 já estavam ansiosos por conhecê-la.
Terminado o almoço, ela foi vasculhar a mala, para ver o que poderia vestir, para o começo da tarde. Pos um micro vestido de linha, usou lingerie, e saltos, e se maquiou com discrição. Quando os clientes chegaram, ela disse que ficou extremamente interessada neles. Os 3 na faixa dos 50, mas bem malhados, bronzeados, viris, e percebeu que os 3 se interessaram por ela, disseram inclusive, entre sorrisos e caras sacanas, que estavam interessados em conhecê-la melhor. Começou a reunião, e ela ficou no quarto assistindo televisão. Por volta de umas 18,30 horas, foi escolher uma roupa e se arrumar. Logo depois, ele entrou no quarto, dizendo que haviam terminado a reunião, e o serviço de happy hour já havia chegado, se ela poderia ajudá-los, servindo. Ela fez o maior sucesso, quando entrou na sala. Estava com um shortinho branco, justíssimo, levemente transparente, atrás deixava uns 3 dedos da bundona dela de fora, fio dental e uma blusa com decote bobo que chegava até a cintura, pink, os seios volumosos soltos por baixo da blusa, tamanco altíssimo branco, e maquiagem pink, mas pesada … parecia a verdadeira puta que é … Os 3 se levantaram e vieram beijá-la, abraçá-la e, na verdade, encoxá-la, enquanto ela rebolava a bundona e se esfregava neles … Logo um sentou-se, puxou-a para o colo, começou a beijá-la, enquanto o outro enfiava a mão no decote de sua blusa e a bolinava, e o outro mordia a xoxotinha dela por cima do shortinho. Rapidamente, a deixaram nua, e a depravaram de todas as formas - a única exigência que ela fez foi de camisinha nos três. Gozaram na boca dela, meteram no cú, na boceta, fizeram dp, beijaram, bolinaram, rolou de tudo por aproximadamente umas duas horas, após pedirem o celular dela, foram embora.
Meu diretor mandou que ela tomasse banho, e vestisse uma roupinha bem provocante, que iam sair. Ela apareceu de shortinho, botas, e uma batinha decotada e solta, sem mais nada por baixo, e sairam.
Ele a levou para o calçadão da avenida Atlântica, e disse que queria vê-la com as prostitutas na calçada, esperando cliente, que depois que ela saísse com um, ele a levaria embora.
Foi muito mais rápido do que ela imaginou, logo veio um cara loiro, a pé, só falando inglês, ela conversou com ele, ele estava no hotel a uns 20 metros de onde ela estava fazendo ponto. Contou depois que foi para o apartamento dele, ele forçou e comeu o cú dela, mas gozou logo, ela ganhou seu dinheiro e voltou para onde estava o meu diretor, e aí foram para o hotel, aonde ele bateu nela, e a fodeu a vontade. Os demais dias correram da mesma forma, só que além de tudo, ela tinha que sair com cada um dos 3 clientes, foi a motéis, casas de swing, orgias, teve dia em que chegou a sair, um a um, com os 3.
Sexta pela manhã, ela me ligou, dizendo que só voltariam no domingo, no final do dia. E de noite, ela teve a sua maior surpresa, chegou para ficar no mesmo hotel, o sogro de meu diretor, dono da empresa. Meu diretor já havia recomendado a ela que pusesse uma camisola bem sensual, que receberiam uma visita, e quando ela apareceu na sala da suíte, para conhecer a visita, era ele.
Ele ficou enlouquecido, pois o genro já havia contado toda a putaria a que ela tinha se submetido durante a semana, e aí ele a vê de unhas pintadas, super-maquiada, e só com um macaquinho de renda vermelho, que nada mais era do que uma tanga fio dental e duas tiras amarradas atrás do pescoço, que mal escondiam os bicos dos seios. Eles disseram a ela que, dali para frente, ela seria puta dos dois, para tudo o que eles quisessem. Imediatamente o sogro a abraçou e beijou na boca, e começou a acariciar todo o corpo dela, enfiando os dedos na bocetinha, o que a deixou toda molhada. Deu o pau que ela chupou avidamente até ele gozar, e aí os dois a levaram para a cama, e fizeram uso dela a vontade, e terminaram com uma dp, ambos sem camisinha. Deixaram-na na cama, ficaram na sala conversando, e logo depois o genro voltou para avisar que ela devia tomar banho, e se arrumar, de forma bem provocante, que ela ia dormir com o sogro, naquela noite. Desceu para o apartamento do sogro de sandálias bem altas, shortinho bem justo, e uma batinha soltinha, sem mais nada por baixo, e adorou a noite que teve. Ele serviu muito champanhe, e ela bebeu bastante, ficou completamente solta e depravada, e fez sexo até de madrugada, enquanto ele aguentou. Quando ele não aguentou mais, mandou ela se vestir e subir, e chegando lá em cima, o genro a pegou, nem lhe deu tempo de tomar banho, e ela amanheceu o dia sendo comida e depravada. Esta suruba com os dois virou o dia, e chegou até domingo, depois do almoço, quando a puseram sentada com eles na sala para conversar.
Queriam lhe fazer uma proposta, que era a seguinte: havia uma vaga de gerente, para a qual o marido dela poderia ser promovido, mas para isso queriam duas coisas: que ela parasse de tomar anticoncepcional, e que eles pudessem passar a noite com ela na casa dela, quando quisessem.
Ela não hesitou nem um minuto para concordar, despreocupada com promoção do corno, mas preocupada em perder o prazer e a vida devassa que vinha levando.
Voltaram a São Paulo, e os 3 continuaram saindo, sempre que queriam. Um mês depois, quando ela ia entrar em período fértil, me avisou que meu diretor viria jantar e passar a noite em nossa casa.
Na noite marcada, ela estava sensualmente vestida. Micro saia preta brilhante, um top preto bem justo, decotado e semi-transparente, meias ⅞ pretas, fio dental e cinta-liga pretas com strass, e sapatos clássicos pretos, saltos altíssimos.
Ele chegou, todo galante, trouxe rosas vermelhas para ela, ele entrou, ela fechou a porta e se beijaram na boca, ele apertando-a pela bundona, em direção a ele. Logo ela virou de bunda para ele, e ficou rebolando encostada no cacete dele, enquanto ele acariciava os seios e beijava o pescoço dela.
Ela o chamou para sentar no sofá, pos as pernas para cima, e ficou sensualmente encostada nele, enquanto ele a beijava e acariciava os seios dela por cima do top, e eu fui preparar o uísque que ela tinha pedido para ele. Servi o uísque, e fiquei sentado na poltrona, na frente dos dois, assistindo.
Logo ela começou a acariciar o cacete dele, abriu o zíper da calça, e o pos para fora. Pediu que eu fosse pegar um creme hidratante, passou nas duas mãozinhas, e começou uma punheta nele, bem devagarzinho, enquanto ele já tinha aberto o top dela, tirado, e estava acariciando um seio e chupando o outro, e ela já estava vermelha e ofegante, de tão excitada. Em seguida ele bateu na cara dela, e mandou que ajoelhasse aos pés dele e chupasse o cacete dele, que ele queria gozar na boquinha dela, e era para ela engolir tudo. Imediatamente ela obedeceu, e chupou até receber toda a gala dele, que engoliu toda. Em seguida, ele pediu que ela fosse vestir uma lingerie, para irem para a cama. Ele ficou esperando sentado no sofá e logo ela voltou, com um babydoll todo de rendas, preto, e um tamanco preto, alto e elegante, e ele a levou para o quarto. Pediram que eu fosse junto, para o caso de precisarem de alguma coisa. Chegando lá, ela tirou a roupa dele, mandou que eu a pusesse em um cabide, ele mandou que ela sentasse à beira da cama, abriu as pernas dela e a chupou, até que ela gozasse. Em seguida, deitaram-se, e começaram a se abraçar, beijar, acariciar, de todas as formas possíveis. Logo, ele tirou toda a roupa dela, e começou a penetrá-la de frente, enquanto a beijava. Excitou-a um pouco e em seguida mandou que ela ficasse de quatro, e penetrou a vagina dela, com aquele pau que é quase o dobro do tamanho do meu, e começou a socá-la, enquanto ela gemia de tesão. Uns 10 minutos depois, ele a enchia de porra, uns 50 dias depois de ela ter parado de tomar anticoncepcional, e no início do período fértil dela. Descansaram um pouco, pediram que eu trouxesse o jantar na cama, jantaram na cama mesmo, assistiram um vídeo de gangbang, ele prometendo a ela que a levaria para participar de um, e ela caiu de boca novamente no cacete dele. Até meia noite, quando me dispensaram, ele havia gozado mais 3 vezes, dentro dela.
No dia seguinte, quando fui levar o café na cama, ela já estava de quatro, levando ferro de novo, tive que esperar ele gozar de novo dentro dela, para servir o café.
Depois que ele saiu, ela me chamou para chupar a bocetinha dela, mas sem penetrá-la, isso fazia parte do combinado.
Minha surpresa foi que na noite seguinte, veio o sogro, repetiu-se a orgia a noite inteira, e assim eles foram se revezando sem interrupção todas as noites, até depois do período fértil dela.
Agora, ela já está de barriguinha, não sabemos de qual dos dois é o filho, e eles continuam vindo pelo menos uma vez por semana em casa, as vezes um de cada vez, as vezes os dois juntos, além de ela viajar com os dois, ir à chácara, ou a qualquer outro lugar que eles queiram levá-la.
Ela está linda, grávida, assumida e completamente puta, e agora já sou gerente da empresa.