Agora tínhamos ultrapassado uma barreira, realizado um desejo que era do Paulo, mas que se tornara meu também. E com grande intensidade.
Mas eu sabia que aquele seria um caminho difícil de sair agora. Fora da cama, não tocávamos no assunto. Mas na hora H, o vibrador já não podia mais ficar de fora. E batizamos o instrumento de Bruninho, talvez pelo fato de não termos nenhum amigo Bruno.
Guardei segredo. Não contei a novidade para ninguém, mas pensava em sexo o dia inteiro. Agora eu e Paulo metíamos quase todo dia. Eu, Paulo e Bruninho.
A vida inteira eu e minhas amigas sempre falamos de sexo em nossos encontros. E as solteiras sempre falavam muita pitaria, sem sensuras. Eu e a Ju, que também é casada, falamos o mínimo, acho que para não expor mesmo.
Mas as solteiras sempre falavam muito de pica. Tamanhos, grossura, desempenho, etc. Como eram umas 7 mulheres na faixa dos 30, trepavam muito e sabíamos algumas informações de quase todos os caras próximos de alguma forma. Obs: moro em uma cidade de interior.
E, de alguma forma, depois do ocorrido com o Bruninho, eu estava extremamente interessada nesses detalhes.
Eu tinha a informação de quem era pauzudo, quem metia gostoso, quem comia quem e ninguém nem desconfiava e passei a me interessar por tudo isso. Acho que algo mudou definitiva e intensamente em mim.
Bom... tirando as amigas solteiras e suas historias que sempre me deixavam em brasa, ainda tínhamos o Bruninho, que já participava ativamente das trepadas.
Paulo queria o meu cuzinho, queria uma DP com o Bruninho. Porém eu não tinha coragem, não sei o quê era. Sabia que iria adorar, mas não queria me entregar.
Com o tempo Paulo desistiu e passou a me provocar, perguntando se eu queria uma nova pistola de borracha, uma pistola maior!
Eu nem pestanejava. Confirmava o interesse, mas ele gozava e o assunto morria. Um dia, durante uma transa, cobrei do Paulo o meu Brunão. Queria experimentar algo maior, queria me sentir mais completada, queria lembrar do meu segundo namorado, o bem dotado.
Até então, não me preocupava em medir pau. Mas agora... queria saber as medidas exatas. O do Paulo era 13. Do meu primeiro namorado devia ser 13 ou menos um pouco. Do segundo namorado era uns 17.
Eu já não podia mais esperar. Paulo não comprou o Brunão, fui até a loja e comprei. Escolhi um bastão preto, sem cara de pistola. Preto. De 17. Queria lembrar daquela pica.
O Brunão era maior e também bem mais grosso. Não sei a medida da largura, mas minha mão não fechava ele inteiro. Por pouco, mas não fechava.
Agora tinha que apresentá-lo ao Paulo e tinha medo da sua reação. Não sabia se ele poderia ficar chateado e até ofendido. De certa forma, eu estaria demostrando uma insatisfação com seu dote...
Mas eu já não conseguia mais voltar atrás.
Então, preparei o ambiente. Jantar a luz de velas, casa perfumada, vinho, e a roupa favorita dele (mini saia, salto bem alto, calcinha mini e rabo de cavalo no alto da cabeça).
Tinha deixado o Brunão estrategicamente guardado debaixo do travesseiro.
A noite fluiu e o sarro começou. Quando fomos para a cama apresentei meu novo amigo.
Para a minha alegria ele aceitou muito bem na hora. Não fez cara ruim e nem questionou a minha escolha.
Me mandou ficar só de calcinha e salto. Obedeci e ele me colocou de quatro. Começou a me lamber por tráz, como adoro. Meus quadris se moviam para os lados involuntariamente e só de pensar no Brunão quase gozava. Tive que sair da posição para não gozar.
Paulo pegou Brunão, tirou seu pau para fora e me ofereceu os dois para chupar. Não achei legal chupar o vibrador e virei de ladinho pedindo para o Paulo me comer.
Paulo chegou junto e disse que iria me ajudar a encarar o Brunão, metendo primeiro o seu pau que era menor. Meteu e começou a tocar meu grelinho com bastante cuspe. Tocava rápido e metia com força. Foi quando me falou que eu ia experimentar um pau de tamanho que eu não conhecia e eu, muito louca, acabei falando que o pau do Pedro (o ex) era do tamanho do Brunão.
Ele ficou louco e gozou na hora. Fiquei sem entender. O Paulo claramente ficou excitado em saber que eu já tinha trepado um pau grande, sendo que já tínhamos conversado diversas vezes sobre o assunto e eu sempre dizia que o dele era o maior. Com medo de ofendê-lo... Fiquei sem entender e até hoje não entendo. Ele não só não questionou a novidade como encheu minha bocetinha de porra.
Na sequência, pegou o Brunão e na mesma posição, de ladinho, enfiou tudo de uma vez.
Como estava toda cheia de porra e lubrificada, o Brunão escorregou para dentro, me preenchendo como há muito não sentia.
O pau grande alcança áreas novas e muito sensíveis. É inexplicável a diferença. A largura também faz a diferença. Preenche.
Paulo tirou o Brunão, me virou de costas para a cama e dobrou minhas duas pernas. Achei que não agüentaria, mas ele enfiou Brunão lambendo deliciosamente meu grelinho e Brunão entrou novamente por inteiro.
Socava Brunão com força e lambia molhada e delicadamente meu grelinho. Não agüentei e gozei como nunca. Pela primeira vez gritei durante o gozo e depois tive uma crise de riso e choro. Pensei que tinha enlouquecido.
Paulo tentou novamente penetrar meu cuzinho, mas não deixei. Estava plenamente satisfeitas.
Mas tinha algo de perturbador na minha cabeça: não conseguia parar de pensar e sexo e sentia que gozaria ainda mais forte com um pau um pouquinho maior.
Minha cabeça já começou a pensar o próximo passo, que conto em breve.
Paulo ficou meio arrependido depois, mas bastava eu insinuar sexo que o Brunão já vinha com o Paulo. O Bruninho foi aposentado.