Fui casado c/ Júlia, uma morena baixinha, 1,60, um rosto lindo, uma voz maravilhosamente sexy, cabelos médios e um corpinho cheinho, c/ os seios apetitosos, coxas deliciosas, apenas sua bundinha era um pouco achatada. No conjunto, um tesão de mulher, destas que transpiram sensualidade e sexualidade. Quando a conheci era novinha, pois estava c/ 19 anos, estudava Pedagogia e pensei que Júlia era pouco experiente em sexo.
Começamos o namoro como é normal, com grandes beijos e agarramento no portão da casa dela. Decorridos uns 2 meses, ela insinuou se nós não iríamos além. Eu me toquei e aproveitei que trabalhava em um museu, inclusive em alguns finais de semana e a convidei a ir à Reserva Técnica, que naquele dia estava se ninguém trabalhando, por ser um sábado. Após a abraçar, comecei a acariciar seus seios, primeiro p/ sobre a roupa e depois "metendo a mão" direto neles. E tome beijo de língua. Aí ousei mais, abri o zíper de sua calça jeans e enfiei um dedo em sua xaninha, até encontrar o clitóris, que acariciei bastante, ela ficou toda derretida mas não gozou.
Poucos dias depois levei-a até meu apartamento e eu estava c/ tanto tesão que fui logo tirando a roupa de Júlia, colocando o preservativo, beijando seus peitos e metendo na sua buceta quente. Dei a maior gozada da minha vida. Júlia, nesta primeira transa ficou "na mão", mas assim que me recuperei, comecei um tratamento completo nela. Acariciei todo o seu corpo, lambi e mordisquei seu pescoço e suas pernas e "gran finale", chupei sua bucetinha e suguei seu grelinho, até que ela gozou desesperadamente.
Com a intimidade criada fui ensinando a Júlia todo tipo de sacanagem: boquete (tornou-se uma grande chupadora), punheta (punhetadora fraca). Até a ensinei a se masturbar. Só não conseguia enrabá-la, pois o máximo que conseguia no tocante a seu rabinho era gozar em seu traseiro; eu punha o caralho na entradinha do cuzinho, sem penetrar e pedia p/ ela mexer, o que era o suficiente para grandes esporradas, embora sua bundinha não fosse nenhum grande espetáculo, mas tinha uma pele tão macia e com minha tara por rabos...
Nosso namoro prosseguiu "mais quente" e eu adorava esporrar nela toda; chegava a gozar na lingüinha, nos lábios, nos peitos, nas coxas, nos pés e ela também gozava muito, principalmente com minhas chupadas embora fosse lenta, isto é, demorava muito para atingir o clímax. Em uma ocasião viajei de férias por 3 semanas e quando voltei ela havia arranjado um outro namorado. Fiquei puto da vida e tanto fiz que a consegui de volta, mesmo sabendo que ela tinha trepado com o carinha.
Antes do casamento (todo tolo acaba por se casar, principalmente se é corno) chegamos a transar na casa dela: milagrosamente, os seus irmãos (4) e irmã, mais pai e mãe haviam saído; aí pedi que ela trocasse os shorts por uma saia e tirasse a calcinha. Depois fomos para o sofá na sala, sentei-me e a deixei de pé, puxei-a e lambi sua xoxota e mordisquei seu grelinho. Nunca vi Júlia gozar tão rápido! De outra vez, ficamos na cozinha em um sarro tão grande que meu pau escapou por baixo da cueca e acabei por me esporrar todo! E para sair dali? Tive que entornar um copo d'agua para explicar a mancha enorme na frente da calça.
Acabamos por nos casar e após 5 anos de trepadas e muita sacanagem, a rotina se instalou entre nós. A coisa estava tão monótona que nem metia mais nela, eu ainda gostava de aliviar a tensão e gozar em suas coxinhas deliciosas ou em sua bundinha, quando ela dormia, pois mesmo após tanto tempo pouquíssimas vezes Júlia deixara eu comer seu cuzinho. Em algumas destas minhas incursões noturnas às vezes ela acordava quando eu começava a puxar sua calcinha e pedia para "participar". Aí eu a chupava até ela gozar. Mas ela era sempre muito calada na hora do sexo. Eu pedia para ela falar sacanagem e nada dizia eu: "diz que é minha putinha"; "pede pra' eu te fuder", "pede p/ eu gozar na tua buceta"; "diz que eu sou teu tesão", entre outras barbaridades e ela apenas murmurava, nunca se expandindo.
Como sou muito tarado, mas sem oportunidades de dar vazão a estes meus instintos sexuais e acho que a mulher com quem devemos fazer de tudo é a nossa própria esposa, resolvi incrementar nossa vida e acabei por comprar um vibrador e nosso relacionamento sexual melhorou com o "Ricardinho", nome que dei ao aparelho. Ela adorou e gozava bastante com a "agitação" no seu "clicli " enquanto eu metia na sua bichinha da frente. Então comecei a implantar primeiro a idéia de arranjarmos uma menina para foder com a gente (minha tara) e ela, nada! Sempre se recusando. Passei a alugar filmes pornôs, onde predominasse lesbianismo e sexo à três e fazia com que ela assistisse comigo e eu aproveitava e a fodia ou esporrava nela ou gozava com ela me masturbando, para aproveitar o tesão que eu sentia ao assistir o que se desenrolava na tela. Na verdade, nunca cheguei a ver um filme até o final. E ela continuava a se negar a fazer reais minhas fantasias.
Então, para subir o clima, comecei a perguntar como ela fazia sexo c/ outros namorados que tivera antes de me conhecer, qual era o tamanho do caralho deles, do que gostavam que ela fizesse, como eram as trepadas e isso fazia meu tesão aumentar muito, pois ficava imaginando ela com eles, se era tão quietinha como comigo e para avaliar se ela realmente tinha algum desejo por mim. Ela chegou a contar a transa que tivera quando me chifrou. As trepadas no carro dele e até a "despedida" deles.
Aí aventei a idéia de arranjarmos um garoto, p/ o mesmo fim. Falava pra' ela: "já pensou, querida, um pau te fudendo a buceta e você chupando outro, ao mesmo tempo !" "Dois caras a te chupar as tetinhas" e se conseguirmos um menino novo (quando o homem é novo, sempre está de pau duro, eu falava) e de pinto pequeno para te comer a bunda enquanto eu te fodo buceta, você "ensanduichada?" Dois cacetes para você mamar" Estas fantasias me faziam gozar como nunca, mas ela, aparentemente, nem se tocava.
Na verdade eu fantasiava em dividir a chupada em um pau com ela, em ser enrabado enquanto a fudia, pois quando adolescente fiz meia, isto é, tive uns 3 casos com outros meninos, mas sem nunca chegar a permitir que me comessem o rabo. Era coisa de excesso de hormônios e falta de mulher o que nos levava a chupadas, esfregadas de cabeça de pau e punhetas mútuas. Quando cresci nunca procurei nenhum macho, mas se a oportunidade surgisse... Uma vez até fiz com que ela esfregasse o bico do seio no meu cu, uma delícia de sensação. Não tive coragem de pedir a ela que enfiasse a ponta do vibrador no meu rabo, pois ela podia achar que eu era gay e me largar, mas algumas vezes quando ficava sozinho em casa, toquei umas punhetas c/ o vibrador na portinha do cu, mas nunca o enfiei no rabo.
Mas eu preferia mesmo era dobrar sua vontade e fazer sexo com ela e com outra mulher.
Comecei a perguntar a Júlia, se na escola onde trabalhava como Orientadora Educacional, durante a tarde e a noite não havia um menino gostoso por quem ela tivesse tesão e ela quisesse ensinar sexo, pois a minha intensão era que, no princípio ela corrompesse algum aluno p/ fazermos sexo a três e depois dessa abertura ela topasse que eu chamasse uma menina ou ela mesmo seduzisse alguma professora ou funcionária, pois ela sabia que eu tinha o maior tesão por uma moreninha, a Norminha, que era sua colega e trabalhava na secretaria e tinha um par de coxas alucinantes e eu já tentara fazer com que Júlia a convidasse para ir ao nosso apartamento, mas ela negara. Bem, para minha grata surpresa ela disse que sim, um menino de seus 16 ou 17 anos, o Paulinho, que gostava muito de conversar c/ ela e parecia querer algo mais, sempre se insinuando. E que ela reparara por causa das minhas invenções.
Imediatamente comecei uma campanha para que Júlia facilitasse as coisas e as coisas aconteceram, como ela me relatou depois e eu aqui reproduzo, de forma editada:
"Depois que você insinuou que eu devia me relacionar c/ o Paulinho, comecei a reparar melhor nele e a ter um certo tezãozinho p/ ele. Logo nossas conversas passaram dos assuntos do colégio p/ os pessoais e perguntei se ele tinha namorada, ele disse que não. Então perguntei se gostava de alguém e ele me respondeu que adorava uma professora de lá. Nesta hora fomos interrompidos e durante alguns dias não pudemos conversar novamente. Em casa v. ficava perguntando p/ ele, ficava todo excitado e chegava a esporrar logo que metia em mim.
Um noite, quando saia do colégio, Paulinho esperava por mim e fomos conversando até o ponto de ônibus e quando ele chegou entrou comigo, o que estranhei, pois era tarde e ele morava ali por perto. Perguntei onde ele estava indo e ele disse que ia até a casa de uma tia, para um aniversário. Dentro do ônibus, lotado, percebi que ele estava tirando um sarro na minha bunda, o que me fez ficar com minha buceta toda molhadinha. Quando eu ia desembarcar ele queria descer comigo mas não deixei. Quando cheguei em casa, sem que você notasse, fui me banhar levando o "Ricardinho" comigo e toquei uma deliciosa siririca c/ o vibrador enfiado na buceta e dedilhando meu "clicli" pensando no pau do Paulinho encostado na minha bunda.
Daí em diante Paulinho ficou mais saliente. Pegava na minha mão, escorregava seus dedos por sobre minhas coxas quando eu estava de saia e até chegava a raspar suas mãos em meus seios. Um sábado ele chegou a telefonar p/ mim, você atendeu e Paulinho dizendo ser filho de uma colega professora mas não pude falar direito pois você estava por perto; ele queria que fosse me encontrar com ele! pois era seu aniversário.
Uma sexta-feira à noite, esperando o ôninus no ponto, quando saí da escola, estava choviscando e Paulinho apareceu e me ofereceu uma carona de moto e como não havia ninguém por perto, aceitei. Ao me segurar nele p/ não cair, o abracei pelas costas, apertei minha xereca na sua bunda e passei a dar apertinhos no seu pau. Ele diminuiu a velocidade e me perguntou se eu não queria ir a um lugar sossegado conversar com ele. Em um arroubo de coragem, sugeri um motel do outro lado da cidade. E ele me levou lá. O que aconteceu então, entre nós, foi muito gostoso, muito além de minhas expectativas.
Paulinho era mesmo inexperiente, um virgem e tive que consuzir toda a coisa. Logo que entramos, ele me deu um beijo de tirar o fôlego. Ele me disse que seu sonho era gozar na minha boca e toda noite tocava punhetas e mais punhetas pensando em mim. Logo atendi seu desejo. Tirei sua roupa e a minha, fiz com que ele se sentasse na cama, me ajoelhei e comecei a esfregar meus peitos em seu pau de tamanho médio, menor e mais fino do que o seu, mas estava durinho, gostosinho. Como vi que ele estava prestes a gozar, troquei meus seios por uma chupada caprichada, começando por passar os lábios e a língua na cabecinha e alternando com engolidas e chupadas; quando ele começou a esporrar, tirei seu caralinho da boca e deixei que ele se derramasse por toda a minha cara e fiquei esfregando e lambendo aquela porra toda. Fui ao banheiro e enquanto me lavava, Paulinho chegou por trás, já de pau duro de novo e começou a se esfregar em mim, de costas. Aproveitei, virei-me, ajeitei-me, peguei sua pica e fui enviando devargarzinho na minha buceta molhada, o pauzinho de Paulinho entrou deslizando gostoso. Aí não me contive, me soltei dele, fiz com que ele sentasse no vaso sanitário, subi em Paulinho e fiquei no sobe-desce, esfregando meu grelo e meus peitos nele e logo gozei tanto que fiquei toda mole. Logo após senti uma enguichada dentro de mim. Pensei em ficar sentada sobre ele até seu pinto amolecer, o acariciando e beijando mas para minha surpresa ele continuava de pé. Levantei-me então e o levei p/ o quarto, pois eu também ainda estava com tesão. Fiquei de quatro na cama, peguei seu pau e enviei novamente na buceta, pequei sua sua mão e comecei a passá-la em meu "clicli" até ele aprender a bulinar ali. Paulinho era um aluno muito dedicado e logo estava metendo muito gostoso. Em um movimento brusco, tirei seu pau de dentro de mim e comecei a esfregar meu cuzinho nele. Como meu tesão estava enorme e a pica toda melada, foi fácil a introdução e logo ele encostava o saco na minha bunda e que gozada nós demos. Primeiro ele gozou tanto que chegou a gemer e eu também me gozei toda. Exaustos, demos uma cochilada e quando acordei, fiquei apavorada, pois passavam das 2h e afinal de contas eu era uma mulher casada e não queria te contar nada, nem desconfiasse que estiverra trepando com o Paulinho pois não ficar sabenbo era teu castigo pelas humilhações de querer trocar nossas trepadas a dois por novidades, de me chamar de geladeira, de querer que eu chupasse uma buceta e dividisse meu corpo com você e pessoas estranhas. Nem olhar minhas trepadas com o Paulinho eu ia deixar. Eu cheguei a perguntar a ele se gostaria de transarmos os 3, mas ele me disse que isso era coisa de marido viado e se negou.
Eu estava te chifrando mesmo. A primeira vez foi naquela madrugada que eu disse que estava comemorando o aniversário da diretora, está lembrado?
Antes de sairmos, meu aluninho Paulinho ainda quis me comer novamente, mas eu estava toda assada e doída e não deixei, mas prometi que iríamos repertir as enfiadas muitas outras vezes e ainda haviam muitas coisas p/ ele aprender e praticar.
E assim fizemos, muitas manhãs ele passou "estudando" comigo, me fodendo divinamente e agora, meu querido, tenho uma outra notícia p/ você: estou grávida dele e vamos viver juntos. Você pode arrumar tuas coisinhas e dar o fora aqui de casa. Tá?"
E eu assim fiz, até mudei de cidade e agora, passados 10 anos, ainda estou sozinho. Nunca mais consegui nenhuma namorada. E muitas vezes, para me aliviar, toco uma punheta pensando na Júlia e em suas trepadas comigo e fico inventando na cabeça as trepadas dela com o pau do Paulinho.
Bem, alguns caras armam e se dão bem. Eu armei e me dei mal, muito mal.