Depois de a minha mãe me ter ensinado a "aliviar-me" eu fiz questão de o fazer sempre que o pénis erecto me incomodava e até mesmo, uma ou outra vez apenas, na escola quando estava mesmo mau e não poderia fazer nada além de bater uma para que os outros não reparassem. No entanto, quando me aliviava sentia que não era a mesma coisa fazê-lo eu próprio, já que a suavidade da mão da minha mãe proporcionava-me sensações muito melhores. Por isso, muitas vezes e já sabendo como deveria fazer, despia-me e ia com o membro duro ter com a minha mãe a qualquer parte da casa.
Ela não recusava aliviar-me a parecia ficar um tanto extasiada quando me via. Aprendi a interpretar os seus sinais, como por exemplo quando soltava um gemido, e apesar de não saber exactamente a que se devia, sabia que ela gostava de me dar prazer daquela forma.
O tempo foi passando e eu comecei a crescer cada vez mais, não só em altura, mas também em tamanho de pénis que teimava em crescer apesar de já se notar bem de mais nos calções. A minha mãe continuava a aliviar-me de vez em quando mas a nossa intimidade não passava daí. Continuavamos a ser muito reservados em termos de nudez, com excepção a mim claro e o meu pai fazia questão de nos acompanhar à missa etc.
Quando tinha treze anos, aconteceu uma coisa que mudou bastante aquilo que sentia pela minha mãe. Estávamos os dois em casa e de repente, senti uma vontade enorme de ter as mãos da minha mãe em volta do meu pénis. Despi-me totalmente como costumava fazer e de membro em riste, que por aquela altura era muito maior do que quando eu tinha onze anos, e dirigi-me à sala onde a minha mãe estava a limpar o chão.
Vestia um vestido branco pelo joelho, sem qualquer espécie de decote e estava de gatas a limpar o chão com um pano. Cheguei por trás dela e apenas esperei. Quando se virou para trás deu comigo muito perto e quando reparou no que eu tinha à mostra, sorriu.
- Que queres, amor? - perguntou.
- O mesmo de sempre - respondi sorridente.
Ela largou o pano no chão e atirou os longos cabelos loiros para trás. Envolveu a cabeça da minha pila com a sua mão direita e desceu lentamente de encontro à base. Foi aí que parou e olhou para mim com o brilho no olhar que apenas ela tem.
- O meu menino está a ficar grande - observou ela com um tom de voz que indicava mãe orgulhosa.
- Que foi, mãe? - ri eu.
- Bem, tirando o facto de esta tua ferramenta estar enorme ...estão a nascer-te pelinhos - riu-se também ela.
Não tinha reparado realmente que os meus primeiros pelos púbicos estavam a aparecer, mas ela pareceu ficar bastante feliz com o facto e começou a punhetar-me lentamente.
A sensação era magnifica e eu estava de olhos fechados quando senti algo molhado na minha pila. Abri os olhos e vi que a minha mãe tinha cuspido na cabeça e agora divertia-se a espalhar a sua saliva pela negrura que era o meu membro, provocando-me uma sensação de pressão na barriga.
Devo ter feito uma cara estranha porque ela riu-se de mim e continuou como se aquilo não fosse algo de totalmente novo.
Comecei a reparar nela enquanto me tocava, como ela era linda com a sua pele pálida e feições bem definidas, o leve adejar dos seus seios...agarrei um por cima da roupa. Como eramos conservadores pensei que ela ia apenas afastar a minha mão, mas não, pousou a dela sobre a minha e apertou.
- Aperta, filhinho.
Apertei, a forma da sua mama era algo que me enchia toda a mão. Nem sequer sabia porque estava atraído pelas mamas da minha mãe, ou sequer porque estava atraído por ela quando a biblia dizia expressamente que não podia haver sexo entre pessoas da mesma familia, mas era muito bom aquilo que estavamos a fazer e por isso decidi aproveitar o momento. Continuei a mexer na sua mama até que a minha mãe perguntou:
- Gostas?
- Sim, mãe, muito.
- Posso fazer-te outro carinho então? Beijar o teu pénis?
- Po...podes - respondi eu com o coração a querer saltar-me peito fora.
Beijou a cabecinha com os seus lábios a formarem um biquinho e um arrepio percorreu-me a espinha. Como se a minha reacção não fosse positiva o suficiente ainda beijou os lados da minha pila, bocadinho por bocadinho e até as bolas. Gemi alto.
- Que bom - disse ela.
Apertei a sua mama com toda a força que tinha ela envolveu a cabeça do meu membro com os lábios passou a língua nela.
- Ahhhh - deixei escapar eu.
Abriu mais a boca e engoliu completamente a minha pila com a boca enquanto fazia movimentos circulares com a língua. Tirou-me de dentro da sua boca e voltou a engolir o meu membro com movimentos de vaivém. Gemi ainda mais alto e quase gritei:
- Não sei o que és isto, mãe, ai, aiiii....
Uma dor apoderou-se da minha barriga, como se me puxassem os rins para fora e senti algo no meu pénis que nunca tinha sentido antes. Vendo a minha estranha cara a minha mãe parou de me chupar e olhou para mim enquanto eu ejaculava abundantemente no seu vestido.
Ela olhou para mim, mas agora não estava a sorrir. Alguns remorsos devem ter-lhe enchido o pensamento.
- Vai embora - quase que gritou ela. - E não quero que venhas mais ter comigo.
Continuará no próximo capitulo, mas este poderá demorar mais algum tempo a sair porque vou para fora de férias. Por favor comentem e votem, obrigado.