Trabalho de faculdade - 2a parte

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4960 palavras
Data: 03/08/2012 15:57:04

Após o sábado passado na casa da Ana, colega de faculdade, fazendo um trabalho de final de ano para a faculdade, meu domingo foi um verdadeiro suplício. A Ana era uma gata da minha sala por quem eu nunca nutrira grandes paixões, apesar de ela ser uma verdadeira delícia. A questão é que ela namorava um rapaz que todos do grupo conheciam, e eu nunca fui de ficar arrastando a asa para cima de meninas comprometidas.

Porém, mesmo sem ser uma coisa planejada uma verdadeira aventura ocorrera conosco, na casa dela. Agora, sozinho em casa no domingo em pleno meio do feriado de 15 de novembro, eu me pegava rememorando os detalhes da transa deliciosa com ela na véspera (http://www.casadoscontos.com.br/texto/

Ainda podia sentir o perfume dela nas minhas narinas, e meu pau parecia passar o dia inteiro com saudades daquele corpo delicioso. Muito provavelmente esse tesão todo que eu estava sentindo era por conta da negação que ambos compartilhávamos pela aventura, uma vez que ela mesma deixara claro que não estava disposta a nada comigo, e eu ainda sentia uma certa ponta de culpa pelo ocorrido.

Assim, a quase certeza de que o que rolara na véspera não voltaria a acontecer era suficiente para me deixar com um misto de tesão, saudades, luxuria e uma quase ponta de paixão pela menina. De qualquer jeito, tentei tocar a vida como dava, colocando estes pensamentos de lado e realmente ralando em cima do bendito trabalho que tínhamos que entregar.

Eu tocava uma parte final do trabalho sozinho, já que ela havia dito que tinha um compromisso com o infeliz do Silas, namorado dela, para me deixar ainda mais frustrado com a situação. Em casa, fazendo o trabalho em pleno feriado imaginava ela voltando para a casa vazia dela ao final do dia e entrando em uma maravilhosa trepada com o namorado, ao invés de comigo.

Mais uma vez afastei o pensamento e resolvi ligar para o restante da turma para saber como estavam indo com os seus trabalhos. Havíamos dividido as obrigações das diversas matérias entre as oito pessoas mais próximas do nosso convívio na faculdade, de modo que cada dupla ou trio faria determinados trabalhos e no final poríamos os nomes de todos, facilitando assim a vida de todo mundo.

Algumas pessoas sugeriram que nos encontrássemos, aproveitando o feriado da segunda-feira para avaliarmos como estavam indo todos. Para meu suplício, marcaram a reunião justo na casa da Ana. Assim, mesmo sem ter culpa (dessa vez) lá fui eu na segunda-feira novamente a casa daquela gata que roubara meu sossego.

A reunião com os oito integrantes da equipe, como só poderia ser mesmo, acabou sendo uma bagunça generalizada de gente falando junto, todos sugerindo e palpitando nos trabalhos dos outros, e muito pouca evolução, mas valeu pelos momentos divertidos. Eu me vigiava para não dar bobeira e ficar olhando muito para a Ana, já que a última coisa que eu queria era dar bandeira na frente da galera, afinal todos conheciam o Silas. Ela, por sua vez, parecia muito à vontade com a situação e nada no jeito dela denunciava que 48 horas antes estávamos atracados naquele sofá, transando como loucos.

Porém, na meio balburdia que se instalou na casa dela, com um monte de gente debruçado sobre uma tonelada de livros e rascunhos, virava e mexia eu flagrava um leve olhar de rabo de olho dela em minha direção. Nada descarado ou ostensivo, como ademais nada era nela. Parecia que a palavra de ordem para descrever a Ana era “dissimulação”. E o feriado foi transcorrendo sem novidades.

Paramos para almoçar depois de pedirmos comida chinesa, e com todo mundo na mesa logo o assunto virou para a putaria. Alguém levantou o assunto sobre casa de swing e como isso estava crescendo, e logo todo mundo emitia opiniões sobre o tema. A Ana era uma das mais contidas e, categórica, dizia que jamais participaria de algo assim.

- “Eu acho um absurdo isso... Se um casal precisa colocar mais alguém no meio, não existe mais respeito entre eles. Não dá para ficar junto.”

- “Nada a ver...”, retrucou Paulo, um dos mais empolgados com o tema. – “É só sexo, só aventura, não tem nada a ver com respeito, com sentimento.”

- “Eu não conseguiria ver meu namorado transando com outra ali, na minha frente, e depois ficar numa boa com ele.”, respondeu a Ana, firme no seu ponto.

- “Ah, sei lá...”, emendou a Roberta, pondo lenha na fogueira. – “Por outro lado, deve ser legal você poder experimentar algo novo, e ainda com o seu parceiro junto.”

- “Pow, Roberta... Me fala o quê você quer experimentar de novo e eu resolvo seu lado, sem precisar envolver seu namorado nisso.”, disse o Cezar, arrancando risos de todos e um olhar indignado da Roberta.

E nessa zona foi seguindo o almoço, com uns provocando os outros. No meio do falatório meu olhar se encontrou com o da Ana, sentada em frente a mim. Sustentei o olhar por uns segundos, tentando adivinhar o pensamento dela, quando ela me deu uma piscada, rapidíssima. Em seguida voltou à discussão, dizendo que as pessoas deveriam respeitar as escolhas que tinham feito, e que sexo era coisa para ser feita somente entre os parceiros.

Meu pau começou a dar sinais de vida imediatamente, mediante aquela demonstração de safadeza da garota. Quanto mais eu via aquela menina que até então eu tinha como inocente e comportada assumir esse lado mais safado, mais tarado por ela eu ficava. Com o maior cinismo do mundo ela vendia a sua imagem de santinha, e eu olhava para ela e via mesmo era a imagem dela, de pernas abertas, sob o meu corpo.

Fim do almoço, o pessoal voltou à carga e eu fui ajudá-la a arrumar a mesa. Na cozinha, enquanto ela lavava os copos eu a observava. Ela vestia uma calça leg cinza, justíssima, que desenhava claramente seu corpo e mostrava a marca da minúscula calcinha que ela usava. Os meninos já haviam reparado e sinalizado, uns para os outros (e para mim também, claro) como ela estava gostosa. Fiquei olhando para a sua bunda gostosa, e ela me viu. Sorriu, e pediu para eu entregar o resto dos copos.

Ao levar os copos para a pia passei atrás dela e descaradamente a encoxei, sentindo o delicioso contato com a sua bunda. Ela ficou ali uns segundos, até que abaixou a mão e por cima da minha calça deu um apertão no meu pau, que já dava sinais de querer cumprimentá-la. Voltou à louça sem nada dizer, mas já me deixando com esperanças.

A tarde se arrastou com os trabalhos evoluindo, até que um a um o pessoal começou a ir embora. Fui ficando para trás, argumentando que faltava apenas preparar a bibliografia, e que em mais meia-hora eu também iria. Todos tinham compromisso para a noite, e não queriam matar o feriado enfiados nos livros, logo ninguém reparou muito que eu ficara sozinho com a Ana, até por que ela fez questão de mencionar várias vezes que o Silas estava para chegar.

Nesse ritmo, eu fui até a porta para me despedir dos últimos dois que estavam indo embora. Fechei a porta após a saída deles e ao me virar para voltar para a mesa onde estávamos trabalhando levei um susto, sendo agarrado pela Ana que me prensou contra a porta, quase pulando em cima de mim.

Ela começou a me beijar, e instantaneamente a apertar meu pau por sobre a calça.

- “Calma menina... que tara é essa?”, falei, beijando-a – “Vai que ficou alguém perdido aqui dentro...”, brinquei.

- “Bom nesse caso vou ter que dar para os dois, e satisfazer uma das minhas taras, lembra?”, disse ela, mencionando o nosso jogo do sábado.

- “Onde está aquela menina pudica, que acha que sexo é para ser feito só entre os parceiros?”, provoquei-a, arriscando-me a tomar uma invertida.

Ela, no entanto, riu divertida da minha pergunta dizendo que o importante era manter a imagem de santinha e inocente na frente dos outros.

- “Ah, é, sua safada?”, falei, alisando sua bunda por cima da sua calça agarrada. – “E por trás dos outros?”

- “Por trás o importante é gozar...”, disse, preocupada em abrir o zíper da minha calça.

Fiz uma anotação mental da frase dela, para ser usada depois. Logo senti o toque da sua mão tentando tirar o meu pau, já duro, para fora da calça. Assim que ela tirou ajoelhou na minha frente, brincando com ele.

-“Oi você... sabe que eu estava com saudades?”, falou de um jeito sapeca, batendo com ele de leve no rosto, para em seguida colocá-lo na boca.

Eu estava atônito com a atitude dela, que deliberadamente me tratava como se eu fosse o namorado dela, mesmo depois da nossa conversa no sábado sobre não nos envolvermos. Fora isso, ainda que ela estivesse afim de uma bagunça de novo (afinal eu estava, e muito), o que me surpreendia mais era a intimidade que ela demonstrava, como se fossemos amantes há tempos.

Parei de filosofar para curtir aquele verdadeiro ataque que ela provocava, aproveitando o boquete inesperado. Ela permanecia ajoelhada na minha frente, eu de pé com as costas na porta que acabara de fechar, e meu pau sumia na boca gulosa dela. Pensei rapidamente no que o pessoal que acabara de sair diria se visse a cena.

Ela parou de me chupar e levantando-se me puxou pela mão:

- “Vem, vou te mostrar meu quarto...”

- “Mas e seu namorado? A que horas ele chega?”, perguntei, preocupado.

- “Ele chega só amanhã... Hoje eu estou fazendo trabalho com o pessoal da Facu, e não tem hora para acabar...”, ela respondeu, piscando para mim e me puxando escada acima.

- “Você armou isso, sua sacana... Você não presta.”, disse, admirado.

- “Vai reclamar, bonitão?”, falou, me prensando na escada. – “Se quiser, eu chamo o Cezar de volta... Ele parecia bem afim de mim... Não tirava os olhos de cima de mim.”, falou, mostrando que só se fazia de bobinha, mas na realidade estava atenta a tudo o que acontecia ao seu redor.

Peguei-a no colo, segurando pela sua bunda e subi os degraus que faltavam, com ela gritando e fingindo-se de sequestrada. Entrei no quarto dela já a beijando, mas ela me parou.

- “Só que temos um problema... Meus pais voltam da praia hoje. E eu não sei a que horas...”

- “Maravilha!!!”, pensei eu... – “Escapar do namorado corno para ser pego no flagra pela família dela...”.

Enquanto eu pensava ela seguia abrindo minha calça e arrancando minha camiseta, me despindo como se sua vida dependesse disso. Logo eu estava pelado em frente a ela, que me beijava enquanto segurava no meu pau duro.

- “Esta conta está injusta... Tem muita roupa do lado daí e nada do lado daqui.”, reclamei. – “Pode ir tirando isso...”

- “Ok, meu parceiro de trabalho... Seu desejo é uma ordem.”, disse ela, sorrindo, enquanto tirava a camisa.

Deitei na cama dela, apreciando o espetáculo improvisado. Ela sacou a camisa e tirava agora o sutiã, de pé na minha frente. De repente pareceu ter ficado meio tímida com a situação, e alisando seus seios exclamou:

- “Eles são pequenos... Eu queria ter uns peitões, ai todo mundo ia pagar um pau para eles.”, disse ela, de modo não totalmente errado. Seus seios não eram grandes, mas para mim ao menos eram deliciosos.

- “Meu pau não concorda com você.”, respondi, alisando o meu cacete e entrando no jogo sacana dela.

- “Safado...”

- “Tira a calça, tira... deixa eu ver sua calcinha...”, eu a incentivava, seguindo me masturbando lentamente para ela.

- “É pequenininha...”, disse ela ao tirar a calça, falando o óbvio. A calcinha mal cobria sua xoxota. Ela virou a bunda para mim, me enlouquecendo de tesão. As polpas da sua bunda redondinha devoravam o pequeno triângulo de tecido da calcinha.

- “Delícia de calcinha... Vem aqui, deixa eu te ajudar com ela.”, chamei.

Ela se aproximou mais da cama e eu abracei sua cintura, beijando sua barriga. Desci para cima da sua calcinha, alternando beijos e mordiscadas enquanto minhas mãos alisavam sua bunda gostosa. Coloquei as mãos por dentro das tiras laterais da calcinha, e a puxei para baixo, revelando sua boceta aparadinha.

Ela estava de pé ainda, e aproveitei para levantar uma perna dela, apoiando-a sobre meu ombro. Cai de boca em sua boceta, beijando e deslizando a boca por ela. Ela segurava na minha cabeça, gingando a cintura.

- “Sabia que você é um safado... Uffffsss... ahhhh, assim... adoro esse seu jeito sacana.”

Não precisava ser gênio para sacar que, quase com certeza, as transas entre ela e o Silas deviam ser bem mornas, o quê explicava o jeito atirado dela comigo. De repente, por absoluta sorte minha, ela havia encontrado em um amigo a válvula de escape para seus desejos e vontades. E eu não iria deixar de aproveitar isso, claro...

- “Vem, gostosa... deita aqui do meu lado. Vem que eu quero fazer um meia-nove bem gostoso com você...”, fui falando enquanto a deitava ao meu lado, com a cabeça próxima do meu pau. – “Assim, põe meu cacete na boquinha, põe...”, seguia falando, guiando meu pau para ela.

Ela começou a me chupar, e aquilo estava realmente uma delícia. Sua boca era quente, e sua língua contornava meu pau enquanto sua mão ia alisando-o. Deitei de lado junto a ela e indo para o meio das suas pernas afastei suas coxas.

- “Que bocetinha linda que você tem...”, falei, beijando-a e arrancando um gemido dela –“Você apara seus pelinhos assim, certinhos, para excitar seu parceiro né, sua putinha...”, dizia, mexendo com os dedos ao redor do seu grelinho, sem tocá-lo.

Ela seguia alternando gemidos e chupadas no meu pau, e eu deslizei meu dedo para dentro da sua xoxota. Segui fodendo-a com o dedo, para logo colocar dois dedos dentro dela. Ela gemia e meneava a cintura, mostrando estar gostando daquilo. Voltei a beijar sua boceta, para em seguida atacar com a língua seu clitóris. Ela aumentou o ritmo da sua cintura, como se estivesse sendo fodida pela minha língua, e já não chupava mais meu pau, concentrada que estava em seu próprio prazer. Puxei-a para cima de mim, ficando por baixo. Segurei firme sua cintura junto ao meu rosto com a mão esquerda, sem parar de chupá-la, enquanto com a mão direita comecei a rodear seu cuzinho.

Ela seguia gemendo cada vez mais alto, agarrada ao meu pau. De vez em quando arriscava recolocá-lo na boca, mas quando eu tocava em seu cuzinho ela se contorcia e tirava ele para poder gemer de novo. Molhei meu indicador na sua xoxota e voltei a cutucar seu cuzinho, empurrando a ponta do dedo para dentro dele. Ela mexia a cintura como em uma trepada, rapidíssimo, mostrando que seu gozo se aproximava rápido. Aproveitei o momento e aprofundei meu dedo no seu buraquinho. Ele mordia meu dedo, em espasmos, e logo ela gozou com minha língua fustigando seu grelo.

Gozou gemendo longamente e esfregando a xoxota na minha cara me lambuzando com seu gozo até diminuir seu ritmo, pouco a pouco.

- “Você goza muito gostoso, sabia...”, disse, alisando sua bunda e suas coxas. – “Menina fogosa...”

- “Caralho, você acaba comigo... Nossa, que tesão louco.”, disse ela, vindo para perto de mim. – “Nossa, você está todo melado...”, disse, rindo do meu rosto.

- “1 x 0 para você... Mas eu ainda empato esse jogo.”, respondi, puxando-a para o meu peito.

- “Aiiiii... seu puto... Tudo você leva para a sacanagem.”, disse, socando meu peito.

- “E daí?”, respondi, enquanto segurava seus dois seios e atacava seu pescoço. – “Não é bom, assim?”

Ela não respondeu, mas se entregou aos meus carinhos em seu pescoço, enquanto alisava meu pau que seguia duro, pedindo por ação. Ficamos uns minutos nessa esfregação mais carinhosa, até que ela soltou:

- “Meus pais devem chegar logo...”

-“Nem brinca com isso... Agora que está ficando bom?”, reclamei.

- “É, está mesmo... Olha só como isso daqui está...”, disse ela, alisando meu pau que estalava de tão duro.

- “Vem... sobre nele, tesudinha...”, chamei.

Ela passou uma perna por cima do meu corpo, ajeitando a boceta sobre meu pau. A perna direita estava dobrada, deixando ela meio de cócoras sobre mim, e assim que pôs meu pau na posição certa abaixou a cintura, me fazendo entrar em sua bocetinha quente.

- “Hummmm.... assim, gostosa... que tesão... Vai, desce assim...”, eu ia falando, puxando-a pela cintura.

Ela seguia com um joelho na cama e a outra perna meio dobrada, mexendo a cintura para cima e para baixo, me fazendo quase sair de dentro dela para depois sentar até me fazer tocar o fundo da sua vagina. Ela se mexia compassadamente, de modo quase lento, curtindo cada penetração. Fechava os olhos e mordia seus lábios, claramente excitada. Seus biquinhos dos seios apontavam para frente, duros, denunciando o tesão dela. Ela seguiu assim uns minutos, comandando as ações enquanto eu me controlava embaixo dela, tentando prorrogar ao máximo meu próprio tesão.

Depois de um tempo fodendo assim ela deitou-se sobre meu peito, passando a me cavalgar. Estiquei minha mão para a bunda dela, e passei perto do seu cuzinho novamente. Ela mexia a cintura forte agora, como quando estava sobre meu rosto, só que agora com meu pau encravado nela. Segurou a minha mão, tirando-a da sua bunda.

- “Tira a mão daí, seu tarado...”. disse ela, me beijando.

- “Por quê? Vai dizer que você não gosta...”

- “Está pensando que é festa, é?”, disse, sem parar de me cavalgar.

- “Isso mesmo... Festa da luxuria e do tesão...”, respondi. – “Vem aqui embaixo, eu vou gozar...”, disse, colocando-a deitada na cama e me encaixando entre sua pernas.

Levantei suas pernas num frango-assado, e passei a fodê-la rapidamente, sentindo o tesão crescer e o gozo chegando. Ela me puxava para dentro dela, falando besteiras no meu ouvido, me dizendo para gozar nela, que ela queria minha porra. Na mesma hora sai de dentro dela ficando de pé na cama e puxando ela para o meu pau.

- “Vem, gostosa... me faz gozar para você, faz... chupa meu pau, tesão...”, ela pegou no meu pau e bastaram alguns segundos dela me chupando para eu sacar o pau e gozar forte ali, de pé... Minha porra atingiu o seu cabelo, em vários jatos, para depois acertar seu rosto, boca e pescoço.

Ela pegou meu pau e ficou batendo uma para mim, arrancando as últimas gotas do meu prazer, para depois beijar meu pau, lascivamente.

- “Olha só o quê você fez comigo...”, disse, fingidamente zangada. – “Você anda vendo filme pornô demais...”

- “É mesmo? E daí?”, perguntei, beijando-a – “Você não gostou de ser minha atriz pornô particular? Olha, até que você leva jeito, hein...”, provoquei.

- “Engraçadinho... Já pensou se meus pais chegam agora, seu maluco? Vou dizer o quê?”

- “Que tal: Pai, mãe... esse daqui é o Marcos. Eu estava gozando com ele lá em cima. Com licença, que eu vou continuar a fazer o quê estava fazendo...”, falei, cínico.

- “É, engraçadinho... Meu pai te mata. E minha mãe depois, mata de novo. Ela simplesmente adora o Silas, sabia.”, disse ela, trazendo pela primeira vez o nome do namorado à nossa transa.

- “Ah, esquece ele... Estamos fazendo coisa melhor aqui.”, falei, tentando desviar o assunto.

- “Se a minha mãe só imaginar que eu trai ele, acho que ela me mata junto com você.”, disse, me ignorando –“Vem, eu preciso tomar um banho rapidíssimo.”

Fomos para o banheiro, comigo tendo o cuidado de carregar minha roupa junto para qualquer emergência. Ela ainda insistiu mais um pouco no assunto do quanto a família gostava do infeliz do namorado dela, e eu saquei que ela estava falando isso muito mais para ela própria do que para mim. Aquela nossa aventura era, acima de tudo, uma negação dela à própria família e a situação de boa-moça que ela sustentava. Ali, comigo, era só sexo, o tipo de sexo que com certeza ela devia fantasiar mas não encontrava com o namorado.

Eu era o proibido, o lascivo, a luxuria que ela devia querer, mas não tinha coragem de confessar ao namorado. Para mim, estava mais do que ótimo assim. Era só os pais não chegarem...

Nos ensaboamos embaixo do chuveiro, e eu sai do Box enquanto ela tratava de lavar o cabelo para consertar o estrago que eu fizera. Me sequei e vesti minha cueca, enquanto ela saiu do chuveiro vestindo um roupão e começando a secar o cabelo.

-“Você está muito despreocupada para quem está prestes a ser pega no flagrante pelos pais, não está não?”

- “Culpa sua, que bagunçou todo o meu cabelo...”, respondeu ela.

- “Não é melhor você se vestir, ao invés de ficar com esse roupão? Puta bandeira...”, disse, vestindo a minha calça.

- “Bem... É que eu pensei que você pudesse querer recomeçar algo de interessante.”, disse ela, afastando um pouco o roupão, o suficiente para que eu visse seu seio.

- “Sua maluquinha... claro que eu quero. Mas e se seus pais chegarem agora?”

- “Eu digo que acabamos o trabalho, e que eu vou sair com o Silas. Vim tomar banho e você, muito gentilmente, vai me dar uma carona até a casa dele, por isso está aqui me esperando.”

- “Putz... você não presta mesmo...”, respondi, deixando minha calça cair aos meus tornozelos e me aproximando dela. – “Vem, se veste que eu te levo para um motel.”, falei, já imaginando uma noite de luxuria.

- “Não, não, não, meu bobinho... Se eu falar isso, você vai ter que me levar ´mesmo´ para o Silas... Senão me pegam na mentira depois.”, disse, inteligentemente.

Definitivamente a ideia de entregá-la de volta ao namorado de ofício não me agradava nem um pouco, mas de qualquer maneira isso dava uma saída razoável se fossemos surpreendidos. Ela seguia secando o cabelo, mas eu não podia me dar ao luxo de esperar ela acabar aquilo. Beijando-a no pescoço a arrastei de volta para a cama, deitando junto com ela. Recomei a beijá-la, abrindo seu roupão e mostrando seu corpo nu.

- “Meu cabelo... preciso acabar de secá-lo.”

-“Foda-se seu cabelo...”, respondi, sem parar de beijá-la, e ganhando um tapa no braço.

- “Puto...”, disse ela, correspondendo ao meu beijo.

- “Puta...”, respondi, descendo para os seus seios, e brincando com minha boca ao redor dos seus mamilos, ouriçando-os.

- “Assim, gostoso... hmmmmm... chupa o biquinho, chupa...”, dizia ela, já de olhos fechados e alisando meu pau por cima da cueca.

Fiquei brincando com a língua nos seus biquinhos, apertando-os em seguida com os dedos. Minha outra mão já brincava em sua xoxota, sentindo que ela começava novamente a ficar molhadinha. Segui brincando por ali enquanto ela afastava as pernas, facilitando meu acesso. Voltamos a nos beijar, com minha língua brincando com a dela enquanto meu dedo médio penetrava sua bocetinha quente.

- “Hmmmm... você está me deixando excitada de novo...”, disse, de um modo lânguido.

Ajoelhei ao lado do seu rosto, abaixando minha cueca e colocando meu pau em frente a ela.

- “Põe ele na boquinha, põe...”, falei, manipulando-o perto do seu rosto.

Ela abriu a boca para receber meu cacete, chupando a cabecinha com seus lábios úmidos. Fiquei uns minutos assim, sendo deliciosamente chupado por ela, até que resolvi partir para o ataque antes que fossemos surpreendidos pela sua família.

- “Vem, tesão... fica de quatro para mim que eu vou te comer bem gostoso...”, disse, ajudando-a a se livrar do roupão. Ela ficou ajoelhada na cama, de costas para mim, enquanto eu a encoxava e alisava seus seios.

- “Delícia essa sua bundinha...”, falei, alisando-a.

- “Você gosta? Safadinho...”, ela falou, se inclinando para frente e arrebitando seu rabo gostoso.

Me inclinei atrás dela, beijando suas nádegas enquanto seguia brincando com a sua boceta. Deslizei minha lingua para junto dos meus dedos, chupando-a, de quatro. Ela gemia baixinho, enquanto mantinha a bunda levantada e as coxas bem afastadas, facilitando meu acesso. Coloquei um dedo sobre seu cuzinho, rodeando-o, sem penetrá-lo.

- “Hmmmmm... ai não, seu sacana...”, reclamou, de um jeito que mais me provocava do que afastava.

Deslizei a boca para cima, passando minha língua por sobre seu buraquinho, cuidando de deixar saliva por ali. Meu dedo seguia brincando, rodeando-o e por vezes fazendo uma pressão leve. Ela rebolava na minha cara. Levantei-me e apontei meu pau para sua xoxota. Penetrei-a com metade do pau, e comecei a me mexer para dentro e para fora dela. Ela seguia gemendo.

- “Ahhhh.... assim, gostoso... vai, mete mais...”, dizia, mexendo o corpo para trás de encontro ao meu.

Segurei-a pelos cabelos, puxando-a para trás enquanto começava a comê-la de modo mais intenso, enfiando o pau inteiro na sua boceta já encharcada. Com a outra mão eu a puxava pela cintura, fazendo nossos corpos se chocarem e me deixando sentir a maciez da sua bunda gostosa. Ela enlouqueceu com o puxão nos cabelos, os bicos dos seus seios denunciando o tesão crescente.

Começou a gemer de modo entrecortado, se deixando levar pelo ritmo forte da transa, num tesão crescendo. Meu pau duro martelava sua boceta, e eu a fodia cada vez mais rápido e mais forte, enquanto ela ficava com o corpo abaixado, só com a bunda levantada.

- “Ai, ai, aiiiiiiii... tesãããããão... vai, me fode... mete mais esse pau duro em mim... vai, come... aiiiiiii... vai mais...”, ela falava, mais alto do que eu achava prudente, com medo que eu estava de ouvir barulho na porta da sala.

Estava tão preocupado que nem conseguia me concentrar direito na trepada, adiando assim meu gozo. Já ela parecia completamente entregue e desligada do mundo, tanto que em mais alguns minutos ela gozou deliciosamente no meu pau, gemendo e tremendo sob meu corpo.

Fomos diminuindo pouco a pouco os movimentos, com ela já meio largada sob mim.

- “Ai, que tesão louco...”, falou ela, me puxando para cima dos seus ombros, afim de beijar minha boca. – “Adoro transar com você, sabia?”.

- “Que bom que você disse isso...”, respondi, ainda dentro da sua boceta e alisando sua bunda branquinha. –“por que agora você vai dar rabinho para mim.”

- “EI!!! Você está achando que é festa, é? Isso não é todo dia, não...”, disse ela, reclamando.

- “Eu sei... ontem, por exemplo, você não deu a bundinha para mim. Logo, hoje você vai dar...”, falei, passando o polegar sobre seu cuzinho.

- “Ai, seu tarado...”, disse ela, se ajeitando melhor de quatro na minha frente – “Quer saber? Eu vou dar a bunda para você, sim... Vem... come meu rabo, come meu amante gostoso... “

Não precisou chamar duas vezes. Cuspi sobre sua bunda, deixando a saliva cobrir seu buraquinho, enquanto meu dedo brincava por ali. Enfiei aos poucos um dedo, e logo em seguida encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho. Ela pos a mão por baixo do corpo, e me ajudou a entrar, segurando-o na posição certa. Empurrei com um pouquinho de força, vencendo a resistência inicial, e arrancando um suspiro mais forte dela.

Parei e deixei ela se acostumar um pouco, apenas segurando sua cintura... Depois de um minuto de espera ela começou a gingar a cintura, empurrando o corpo um pouquinho para trás. Permaneci parado mais um pouco, deixando ela tomar a iniciativa e o controle da situação. Mais um pouco e meu dois terços do meu cacete estava dentro dela. Sua bunda apertava deliciosamente meu cacete.

- “Assim, safada... mexe esse rabo gostoso, mexe... engole minha pica...”, eu ia incentivando, dando um tapa estralado em sua bunda.

- “Ai, seu puto!!!”, ela reagiu, mas mexendo o corpo mais forte. Bati de novo, e mais uma vez. – “Ai, ai... cacete... vai... meu gostoso, vai enfia essa rola no meu cu!”,

Levantei meu corpo, ficando de cócoras atrás dela e segurando sua cintura enfiei meu pau até o fim em seu rabo. Ela gemia e brincava com seus dedos na sua xoxota, e eu senti meu tesão crescendo como um foguete. Passei a fodê-la rapidamente, vendo minha rola entrar e sair do seu rabo rapidamente.

- “Ai, que caralho grosso... gostoso... mete... mete mais... vai, tesudo, goza... goza no meu rabo...”

Não aguentei mais, deitando sobre o corpo dela enfiei o pau o mais fundo que podia até sentir minhas pernas travarem e meu saco derramar um rio de porra dentro do ânus dela. Meu pau pulsava em seu rabo, e eu sentia nitidamente cada jato de gozo inchar meu pau e esguichar dentro dela, que gemia sob o peso do meu corpo. Aproveitando o meu gozo dentro dela, e sem parar de se masturbar ela gozou novamente embaixo de mim.

Estávamos engatados, meu pau ainda pulsando dentro dela, com nossos corpos completamente moles, quando uma urgência me bateu: - “Seus pais, cacete... Vão chegar a qualquer momento.”

Pulei da cama, meio apavorado com o adiantado da hora, e fui catando minha roupa pelo chão, descendo a escada correndo. Como se houvesse sido avisado por forças do além, bastou eu amarrar os tênis para ouvir a porta da sala abrir e seus pais entrarem.

Me cumprimentaram em meio a uma dúzia de livros espalhados sobre a mesa de jantar, enquanto a Ana descia a escada vestida, com uma cara de que absolutamente nada demais havia acontecido. Mais uma vez tive que me admirar com o cinismo daquela menina.

- “E os seus amigos, não viriam aqui hoje?”, perguntou a mãe dela.

- “Acabaram de sair neste instante... Vocês não se cruzaram no portão?”, respondeu ela, séria porém desinteressada. – “O Marcos também já estava de saída, não é?”, perguntou para mim, indicando com a cabeça que esta era a minha deixa.

Juntei alguns livros dando a desculpa de que estava muito cansado (o que era verdade) devido ao dia inteiro de trabalho (o que era mentira), e sai dali sem ter que levá-la para o namorado, o que devo confessar ainda me deu um prazer adicional.

Fui embora feliz, acima de tudo por saber que o nosso trabalho ainda não estava concluído. Quem sabe a próxima reunião não seria marcada na minha casa, dessa vez?

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Comentários

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Menino!

Se a parte 1 já era ótima, a parte 2 então...é de tirar o fôlego!

Não quer vir estudar comigo não?

Rsrsrs...

Que delícia de conto!

Parabéns.

Beijos pelo seu corpo.

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Parabéns pelo conto, pelo visto tem continuação posta logo

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Cara.. meus parabéns... Excelente escrita .. Tanto a parte 1 quanto, principalmente, a parte 2...

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