Um episódio lamentável aconteceu. Paulo me ligou durante o dia e marcou de encontrarmos em um Motel às 20 hs. Disse que tinha uma surpresa.
De qualquer forma, levei o Brunão. Coloquei em uma caixa de sapato e guardei embaixo do banco do passageiro do meu carro.
No Motel, Paulo apresentou um novo vibrador, gigante (30 cm). Óbviamente não deu certo e usamos só pra rir mesmo.
Rolou sexo com o Brunão e a noite correu bem.
No outro dia pela manhã, fui pegar meu carro para ir até a academia e ele não estava na garagem. Meu corpo gelou, pois o Brunão tinha ficado lá dentro.
Lembrei que era quinta, dia de lavar o meu carro... o dono do lava-jato é nosso amigo e mora a dois quarterões. Nas quintas ele pega o meu carro cedo e às 11hs ele me devolve o carro, daí levo o André (esse é seu nome) até o lava-jato.
Já eram umas 10hs. Daqui a 1 hora o André chegaria.
Como moro em cidade de interior, todo mundo se conhece. O André havia namorado com a Pati e já tinha transado com a Camila e com a Pati Loira anteriormente.
O comentário de todas era unanime quanto ao tamanho do seu pau. Segundo as meninas, era o maior que já viram. Diziam que ele dava só uma, não tinha muito pique. Mas que a pica era uma loucura.
Enquanto me lembrava de todos esses detalhes, trocava de roupa sem perceber. De forma inconsciente, estava me vestindo de forma mais sexy. Sainha, salto e calcinha minúscula substituiram a roupa de academia.
11hs a campainha toca e minha empregada me chama. Era o André. Achei que não ia conseguir descer, quase inventei uma desculpa para não ir. Mas havia dentro de mim uma ordem para descer. Não sei explicar. Tomei fôlego e fui.
O André sempre me respeitou. Apesar de ser gostosa, e tenho consciência disso, ele nunca me olhou descaradamente.
Mas nesse dia foi diferente. Apenas pelo seu olhar, percebi que ele tinha encontrado o Brunão. Gelei e melei.
Inevitavelmente, também olhei para o volume em sua bermuda. O sexo e o desejo se impuseram à situação. Porém minha consciência era o freio. André e Paulo se conheciam... não eram amigos, mas se conheciam desde a infância.
Entrei no carro, no banco do passageiro como de costume. André arrancou e já me perguntou se me importaria de passarmos na casa dele, pois tinha esquecido "a chave". Aceitei.
Ele também é casado. Foi entrando direto na garagem e fechou o portão eletrônico. Parecia não ter ninguém na casa.
Ele parou e enfiou a mão embaixo do banco do passageiro pegando a caixa. Abriu a tampa e disse que havia encontrado algo meu. Ainda perguntou, ironizando, se era mesmo meu, ou do Paulo.
Ele foi habilidoso com as palavras, me deixou sem reação. Colocou a caixa no banco traseiro e abaixou a bermuda de uma vez.
Realmente a pica era grande. Fiquei vidrada. Paralisada. Ele disse: "pega, eu sei que você gosta". Peguei. Estava mole e era maior e mais grosso do que o do Paulo duro. Minha mão ficou pequena perto daquela tora.
Ele disse: "chupa, pra você ver ele duro".
Não agüentei e comecei a chupar a cabeça. Era um pau bem clarinho, pois o André é loiro. Ele é bonito, média estatura, mãos grandes e todo largo. Sem barriga.
Comecei a chupar a cabeça e punhetar. O pau cresceu. Fiquei impressionada. Não medi, mas devia ter uns 23 cm, comparando com uma régua depois. Era até estranho, pois fiquei praticamente chupando na altura do seu peito, pois ele estava no banco do motorista.
Aprendi nos filmes e com o Paulo como se paga um boquete. Tem que ter muita baba. E o melhor jeito de produzi-La é enfiando o pau o máximo possível na garganta. Ele já volta ensopado.
Quando fiz isso, o pau terminou de ficar duro e alargou mais ainda. Principalmente a cabeça.
De repente, percebi o quê estava fazendo e parei. A consciência pesou. Comecei a chorar e pedi a André para me levar. Ele suplicou que pelo menos deixasse ele gozar. Pediu pelo amor de Deus e disse que não queria ficar com raiva de mim. Entendi o recado.
Punhetei para retomar a ereção e finalizei o boquete.
Foram 5 jatos. Todos na cara, pois ele não avisou. Tinha um banheiro de serviço na garagem, me limpei e voltei. Saímos sem tocar no assunto. André comentou algumas coisas sobre o carro, manutenção e etc. Disse que estava fazendo troca de óleo também no lava-jato e tal...
Chegamos no destino, ele agradeceu e não aceitou o pagamento. Foi tranquilo e me senti bem. Fiquei calma, pois havia apavorado. Nunca tinha chifrado nem namorado.
Com o tempo fui me acalmando e comecei a me arrepender de não ter sentido aquele cacete dentro de mim...