Arrombado aos 15 anos – Dez anos depois: Seu Jair, o pai do meu descabaçador, me arregaçou em Aracaju

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2451 palavras
Data: 03/08/2012 21:10:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Já faziam três semanas que eu tinha voltado pra Aracaju quando recebi um telefonema de seu Jair. O pai de Jonas, meu amigo-amante, estava na cidade e queria me ver. Eu tinha acabado de chegar do trabalho e tinha uma reunião à noite então fiquei de encontra-lo no dia seguinte no hotel onde ele estava hospedado. Ele ficou um pouco decepcionado, queria por que queria que eu fosse encontra-lo naquela noite mesmo mas eu falei que não tinha como desmarcar a reunião. Ele acabou se conformando e disse que me esperaria no dia seguinte, eue eu fosse com uma sunga, pois queria aproveitar o sol da manhã na piscina do hotel. Passei a noite toda pensando em seu Jair, ou melhor, pensando naqueles 21cm, no cacete grossão entre suas pernas.

No dia seguinte, um sábado, eu fui para o Radisson Hotel Aracaju, em frente à Orla de Atalaia, ao encontro do pai do meu descabaçador. Cheguei por volta das 10h e ele já me esperava. Ao me ver me abraçou e eu pude sentir mais uma vez a força daquele cinquentão. Seu Jair não me largava, eu já estava envergonhado, seu cacete ganhava volume. Ele falou que estava me esperando para tomar uma cerveja na piscina do hotel. Fomos até seu quarto, trocamos de roupa e descemos pra piscina.

Era uma verdadeira tentação ficar ao lado dele vestido apenas com uma sunga azul que marcava aquele cacete grande. Ficamos tomando uma cerveja e ele me falou que quando retornou a fazenda eu já não estava por lá e que discretamente ele conseguiu com Jonas meu telefone. Falou ainda que estava de viagem marcada, que iria passar uma temporada no exterior e não queria viajar sem antes de me foder novamente. Eu ouvia aquilo tudo sem acreditar no que ouvia. O tesão de seu Jair era visível, dava pra ver o contorno da cabeça do cacete desenhada perfeitamente na sunga.

Meu tesão também era grande e antes que meu pau ficasse totalmente duro eu caí na piscina. Fiquei por lá, não podia sair da água pois meu pau estava durão. Ele sentou na beira da piscina, abraçou uma das pernas, a outra dentro da água. Ele falou que na noite anterior só conseguiu dormir depois de se aliviar numa punheta pensando em minha bunda. Eu sorri e o puto coçou o saco, ajeitou a sunga afastando um pouco nas pernas, olhando pros lados pra conferir se alguém via ele me mostrar o saco peludo por baixo da sunga. Quase me afoguei com aquela visão.

Sorrindo seu Jair foi pegar uma cerveja e voltou a sentar na beira da piscina com as duas pernas dentro da água. Colocou a lata no meio das pernas entreabertas e me perguntou se eu queria um gole. Eu fui até a borda, puxei seus pés brincando, fingindo que ia puxa-lo pra água. Sacanamente, ao pegar a lata fiquei com a cara bem perto de uma de suas coxas, peguei a lata e tomei um gole. Devolvi a lata pro meio das suas pernas mas cuidei para que a minha mão encostasse no seu saco. Ele ficou me olhando, sorriu, e disse que era melhor a gente subir pro quarto.

No elevador para o quarto, ele ficou bem próximo, atrás de mim. O sacana apertou o botão correspondente ao seu andar e me deu uma encoxada, o pau já estava meio duro. Ficou assim encostado em mim até o 4º, onde fica seu apartamento. Eu queimava de tesão.

Assim que entramos ele me beijou e me sentou na cama. Seu Jair tirou a sunga e eu vi sua bunda se contraindo pelo espelho. Ele me puxou de encontro à sua pica. Eu beijei a cabeça do seu pauzão. Lambia sua barriga, suas coxas, passando a mão na sua bunda. Seu Jair gemia enquanto eu enfiava a cara no seu saco. Subi beijando seu corpo, levantei seu braço, lambi o sovaco. Ele gemia alto e falava:

- Isso, Paulinho... eu não aguentava mais de vontade de sentir essa boca no meu corpo inteiro... vai, acaba com o teu macho do jeito que só você sabe fazer...

Beijei sua boca e voltei lambendo seu corpo até sua pica, que estava apontada pra cima de tão dura.

- Putinho gostoso, que saudade eu estava de você... de você mamando meu cacete e desse rabinho empinado...

Eu lambia as bolas e toda a extensão do cacetão.

- Caralho, que gostoso... vou te arrombar com meu cacete mais uma vez...

Jair segurou minha cabeça por trás com uma das mãos e com a outra, bateu a varona com força em meu rosto. Lá estava eu mais vez, cara a cara com aquele pauzão. Abri a boca e comecei a chupar aquele cacete duro, grande e grosso.

- Isso putinho, chupa gostoso... chupa meu cacete, chupa... que boquinha gostosa,... assim... engole ele todinho...

Eu não dizia nada, também era impossível, estava com a boca cheia.

Ele gemia, tirava o pau da minha boca apenas para esfregar ou bater com força a vara em meu rosto. Depois de alguns minutos, ele tirou o pau da minha boca e me mandou levantar, tirou minha sunga e me virou de costas para ele, passou a mão na minha bunda branquinha e com marquinha da sunga, e disse:

- Que traseiro delicioso... que saudade eu estava dessa bunda gostosa... vou te comer bem gostoso, putinho rabudo... fica de quatro, que eu vou te foder...

Fiquei de quatro, ele ficou alisando meu rabo e batendo punheta. Seu Jair se afastou um pouco e pegou uma filmadora pequena. Eu me apavorei com a ideia de ter um vídeo meu naquela posição, de quatro com a bunda aberta esperando levar uma pica. Tentei argumentar mas ele disse:

- Fica tranquilo, ninguém vai ver, só eu... vou viajar e quero levar uma lembrança pra minhas punhetas... quero gozar olhando esse rabo gostoso...

Ainda argumentou que não ia mostrar meu rosto. Ele mandou eu segurar minhas nádegas e deixar minha bunda bem aberta. Seu Jair começou a filmar meu cu falando:

- Isso... continua assim.. me oferece seu rabinho... mete a pontinha do seu dedo no cu...

Obedeci e permaneci naquela posição, com a bunda a mostra, pronta para ser fodida pelo pai do meu descabaçador. Aquilo era inédito, eu esperava tudo menos isso, mas meu corpo regia com arrepios, minha pica dura mostrava o meu tesão, meu cu piscando mostrava que queria a porra daquele macho dentro dele. Eu quase gritei de tesão quando ele se curvou, segurou meu pau, puxou meu cacete pra trás e começou a chupar, engolindo todinho meus 14cm. Seu Jair sugava forte, depois começou a lamber o meu cu, fazendo sua língua ir do meu rabo para meu pau.

Ele lambia meu cu, explorando ele com sua língua quente. Não aguentei e comecei a gemer. Depois de muito tempo sentindo sua língua quente em meu cu, ele cuspiu no meu rego e disse que a sacanagem ia começar.

- Te prepara, seu puto gostosão... chegou a hora de arrombar esse cuzinho...

Ele me botou de quatro na cama, se posicionou atrás de mim e apontou o cacete para o meu rabo. Ao encostar o cacete em meu buraco, eu suspirei de prazer. Ele empurrou o cacete de uma só vez para dentro de mim. Senti muita dor, afinal aquele cacete grosso entrou de uma vez só. Segurei o grito dando apenas um gemido baixinho. Sem me dar trégua ele começou os movimentos de vai e vem.

- Toma pica, pitinho rabudo... toma... era isso que eu estava querendo, meu cacete mais uma vez atolado nesse cu... minha rola toda nessa bundinha gostosa...

Ele falava enquanto enterrava o pau em mim com a filmadora em uma das mãos. Me senti como um ator pornô, me entreguei a essa fantasia e comecei a gemer mais alto. Seu Jair metia com força, dava estocadas cada vez mais fortes e firmes.

- Que bunda gostosa! Gosta de levar minha vara, não gosta? Isso, putinho gostoso, geme... geme no meu cacete...

Ele continuava estocando firme e eu com as pernas abertas recebendo as cacetadas. Seu Jair tirou o cacete e me deixou na cama de bunda pra cima. Ele colocou a filmadora em cima de uma mesinha ao lado da cama pra que filmasse nós dois, ajeitou tudo e voltou para trás de mim.

- Vem cá, vem...

Seu Jair foi me puxando pro seu colo. Eu sentei no seu colo, na beira da cama. Em frente a cama havia um espelho enorme. Ele se inclinou um pouco, me fez colocar os pés sobre suas coxas, dobrando as pernas. Eu fiquei todo arreganhado pro espelho. Eu podia ver meu pau, meu saco e meu cu, e logo embaixo, o pauzão dele.

- Agora é com você... pega meu pau e dirige pro olho do seu cu e vai sentando...

O filho da puta estava mais safado do que nunca. Eu me olhava naquela posição no espelho, meu pau estava estalando de tão duro. Fiz o que ele pediu. Fui controlando a metida e olhando para o espelho, vendo meu cu se abrir para agasalhar aquela tora, aquele caralhão, aquela pirocona. Eu via cada centímetro daquele mastro entrando. Tirei um pouquinho pra ajeitar melhor e fui sentado até seu saco tocar na minha bunda. Quando senti seus pentelhos roçando minha bunda eu soltei um suspiro de puro prazer.

- Isso... olha no espelho meu cacete inteiro dentro do seu cuzinho... você, meu putinho, está sendo enrabado pelo meu caralho mais uma vez... e eu to te enrabando gostoso... agora cavalga... vai subindo e descendo sem deixar o pau sair... isso...

Eu fiquei uns cinco minutos galopando, subindo e descendo no tronco do meu putão, olhando pelo espelho aquela tora me arregaçando, entrando e saindo do meu rabo. Seu Jair estava mais uma vez me arrombando, me fazendo de seu putinho. Eu comecei a gemer alto e ele apertou meu corpo. Eu gemi subindo e descendo na sua pica.

Comecei a perder o controle, subia e descia cada vez mais rápido e senti meu pau pulsar. Comecei a gozar sem nem tocar no meu pau. Soltei meu peso em cima dele, sentindo seu pau ir mais e mais fundo. Seu Jair urrou, apertou minha bunda e mordeu meu pescoço. Depois tirou o pau do meu cu e mandou eu me ajoelhar pra engolir seu leite. Ele, com uma das mãos segurou meu queixo e com a outra mão bateu uma punheta mirando o cacete na direção do meu rosto.

Vi, como em câmera lenta, um enorme jato de porra voando em minha direção, atingindo minha sobrancelha e caindo, se espalhando pelo meu rosto, escorrendo até o meu queixo. O segundo jato, tão forte quanto o primeiro, atingiu minha testa e meus cabelos. Os outros jatos cobriram meu rosto de porra quentinha. Ele ficou esfregando a pica no meu rosto, levando sua porra ate minha boca. Saciado e com a respiração ofegante, ele ficou olhando meu rosto todo gozado.

- Você é uma delicia, Paulinho...

Ele se abaixou e me beijou, sugando a porra que ainda estava na minha boca, depois fomos tomar banho juntos. Entramos no chuveiro e eu ensaboei seu corpo, passando a mão pelo corpão do pai do meu amigo-amante.

- Isso é bom... como você é carinhoso... meu filhão tem é sorte de ter você pra ele...

Seu Jair tirou o sabonete da minha mão e me ensaboou. Quando foi lavar minha bunda falou:

- Gostou de ver pelo espelho meu pau entrando no seu cuzinho? Dá um puta tesão, não dá?

- É, é verdade... eu até gozei sem botar a mão no meu pau...

O pau dele já tava duro de novo, eu me abaixei para chupar aquele vara.

- Caralho, debaixo d'água é muito gostoso!

Seu Jair não deixou eu continuar com o boquete, me levantou e me abraçou por trás e falou no meu ouvido:

- Vamos descansar um pouco, Paulinho... você me esgotou, seu putinho gostoso... vamos descansar que eu ainda quero foder o seu cuzinho mais uma vez... eu estou com um tesão do caralho e vou foder o seu cu ate deixar ele esfolado...

Saímos do banho e ficamos deitados na cama, pelados. Acabamos cochilando. Quando ele acordou e me viu de bruços deu uma mordidinha na minha bunda. Eu acordei e ele me beijou e disse:

- Pede pra eu te foder, meu putinho...

- Vai, me fode...

- Assim não, pede como um putinho guloso...

- Me come gostoso, meu macho... fode gostoso seu putinho...

Fiquei de quatro e ele começou a enterrar, começou devagar, enterrou a cabeça e um pouquinho do pau, mas logo em seguida empurrou o restante de uma vez só, com tanta força que eu cai na cama. Seu Jair veio junto, soltando seu corpo em cima do meu, com a vara toda enfiada no meu cu. Eu rebolava e empurrava a bunda em direção ao seu caralho, incentivando o seu Jair a me foder e acabar de me arrombar com toda a força.

– Que rabo gostoso... que cuzinho apertadinho...

Quando ele disse isso eu mordisquei o caralho dele, contraindo o cu.

- Porra, assim eu vou gozar...

Seu Jair começou a estocar o pau num ritmo acelerado, com mais força e rapidez, eu comecei a gemer mais alto.

- Goza, meu macho gostoso... come seu putinho... arrebenta meu rabo...

Seu Jair socou fundo e eu gozei com as fricções do meu pau nos lençois, meu cu começou a se contrair ainda mais.

- Porra, vou gozar também, caralho!

Gozamos praticamente juntos. Senti sua porra enchendo meu rabo. Permaneci debaixo dele, sentindo o seu peso e o seu pau enfiado em mim, amolecendo vagarosamente. Cansados e suados, ficamos deitados na cama por um tempo, sem falar nada, apenas ouvíamos nossa respiração voltando ao normal. Ele pediu para olhar o meu cu. Mal tive forças para empinar a bunda. Ele abriu meu rabo com as mãos e disse:

- Nossa, seu cu está vermelhão e abertão... eu arrebentei ele mais uma vez... – ele falou e deu um tapinha na minha bunda, me beijou e me puxou para o banheiro.

Durante o banho, nos beijamos muito, lavamos um ao corpo do outro. Ele pediu uma refeição no quarto. Comemos com um vinho delicioso. Depois dormimos abraçados. Fiquei o resto do dia na cama com seu Jair. Não houve penetração porque eu estava com o cu muito dolorido.

À noite saímos para jantar e eu voltei com ele para o quarto. Seu Jair voltou para Salvador no domingo a noite, durante a curta temporada dele meu cu foi literalmente esfolado. Só voltei a falar com seu Jair por telefone, assim que ele chegou em salvador logo depois viajou para a Espanha.

Agora só me resta esperar pelo casamento de Francisco, e sua despedida de solteiro tão falada.

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Comentários

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Eu te adoro sabes escrever não te afaste por muito tem´po ,pois sinto falta de teus contos da hora ...Ok

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Quero o contato desse Seu Jair..,pode ser?

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Cara, sempre confiro seu perfil pra ver se tem atualizações nos contos!!! Sou teu fã

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cara.. tava sentindo falta do teus contos... lendo eles meu pau estala, durasso.. um dos melhores contistas daqui da casa.. flw

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