Profissão compensatória
Olá, sou o Paulo, tenho 42 anos e sou um homem normal e casado há 12 anos com uma mulher também normal. Sou português e vivo em Lisboa. Nada daquilo que se lê nos outro contos.
É a primeira vez que estou a contar o que me sucedeu, embora sempre que possa goste de ler contos.
Trabalho numa clinica de estética e bem-estar. Nada de muito glamour.
A minha função é massagista terapeutico.
Como devem calcular tenho sempre uma agenda medianamente preenchida, 4 pacientes por dia em média. No entanto, tipo 90% são mulheres. Mulheres normais, nada de mulheres acima da média, até porque trata-se de uma clinica virada essencialmente para o emagrecimento.
O que vos quero contar aconteceu-me já há um ano atrás, sensivelmente.
Num dia de inverno normal, chego á clinica e vejo a minha agenda com as marcações que a Xana (recepcionista) tem para mim hoje. Nada de especial. Duas senhoras de manhã e outras três depois das 14 horas.
O primeiro nome da lista já não me é estranho, cliente habitual já há 1 ano e meio.
Senhora de quarenta e tal anos e com peso acima da média, tipos mais 20 kilos do que deveria ter.
Olho para a sala de espera e vejo-a entrar. Vem sempre bem vestida e com uma pasta tipo executiva. Sei que trabalha na Vodafone. Deve ser importante lá, pois já por diversas vezes teve que atender o telemóvel a meio da sessão.
Cumprimento-a com um acenar de cabeça e olhos e sigo para o gabinete que se situa bem atrás da recepção.
Entro e ela entra logo de seguida.
Cumprimentos e sinto o seu perfume. È intenso.
Ela entra no compartimento de vestiário e troca de roupa para a terapia. Hoje trata-se essencialmente das pernas. Queixa-se sempre muito das pernas pesadas e dos pés inchados no fim do dia.
Depois de vestir o roupão aqui da clinica, deita-se na marquesa e de barriga para baixo.
Como sempre, subo um pouco o roupão e começo a executar a massagem desde os pés até ao inicio das coxas. É assim o programa que fazemos já há algum tempo.
Neste dia, sem interesse algum noutra coisa, comecei e quando tive que ir á bancada buscar mais creme de óleo, olhei para ela ali deitada e vi uma coisa que nunca tinha visto antes. A Dª X estava bastante descontraida ao ponto de ter deixado as pernas afastarem-se um pouco mais que o costume. Donde eu estava via perfeitamente o inicio das cuecas. E que cuecas…Nunca pensei que ela usasse transparências. Não fazia ideia pela roupa que sempre trazia. Afinal sabia ser sexy por baixo daqueles fatos de casaco e calças. Nunca tinha chegado a ver uma paciente assim com estes pensamentos na minha cabeça. Escusado dizer que a seguir fui trabalhando mas sempre com os olhos naquilo. Fui fazendo movimentos nas coxas e fui sempre olhando e subindo. Quando dei por mim estava de pau feito. Como uso calças e jaqueta brancas a erecção notava-se e não era pouco. Comecei a ficar preocupado e a tentar esconder. Mas quando a Dª X teve que se virar e deitar de costas, fudeu-se…Ela olhou e penso que viu bem o que me estava a acontecer, pois comentou:
- Então Paulo? Hoje você está com umas mãos óptimas. Está até mais dedicado.
Fiquei para cair.
Desculpei-me com alguma distração, mas ela insistiu que a massagem estava mais sensitiva que o habitual. Pois não…com a visão que estava a ver de frente. Até dava para ver aqueles pelos ralinhos através das cuecas.
Continuei e agora já sem disfarçar o meu estado de tesão. Nunca tal me tinha acontecido ainda para mais com a Dª X, senhora tão distinta e sempre na pose.
Posicionado no fundo da marquesa continuava a massajar aquelas coxas, que agora já nem me pareciam tão gordas, com alguma flacidez e com alguma celulite.
Fui passando as mãos numa zona das coxas que normalmente não toco, parte mais acima e interior das mesmas, e verifiquei que a Dª X, ao contrario do que é costume estava de olhos fechados.
Acabei e como estava antes da hora, perguntei se queria algo mais, tipo nos braços ou costas.
Disse-me:
- Paulo, nos braços iria saber bem concerteza.
E assim fiz. Ela tirou os braços dentro do roupão, ficando apenas com o top que usava por baixo e o soutien á claro.
Posicionei-me na lateral da marquesa e depois de derramar o óleo fui massajando o braço esquerdo, sendo que ela apoiava a mão no meu ombro e eu fiquei encostado á mesa e quando dei por isso tinha o pau a roçar, por dentro das calças, levemente na sua zona lombar logo ao lado da barriga. Aquilo foi-me deixando quase a perder o controle.
Quando lhe disse que ia mudar de braço ela automaticamente baixou o esquerdo e virando-se de lado na marquesa apoiou o direito no meu ombro ficando de lado virada para mim.
Caraças, aquilo foi demais pois agora para ter a mão direita no meu ombro ela ficava na beira da marquesa e assim comprimiu o meu caralho na sua barriga e peito.
Não havia como pensar outra coisa. A Dª X estava a senti-lo e a gostar, pois não se desviava dele.
Nunca tinha tido uma sensação tão boa.
Quando pensei agora é que vai, vou passar as mãos pelas sua mamas na continuação do braço mesmo naquela de maluco, ela diz-me:
- bom por hoje chega certo?
- A Dª X é que manda. Precisa de mais algum ajuda?
- Brincalhão…não ache que já ajudou muito Paulo?
Fiquei sem palavras e com o caralho durissimo a vê-la levantar-se e seguir para o banho.
Escusado será dizer que precisava urgentemente de bater uma para aliviar, mas não foi possivel. Já tinha outra paciente em espera.
Tive que recebê-la assim mesmo, com um tesão do caralho.