Chicão, o Negão do Pelô – Um feriado prolongado de puro prazer

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1951 palavras
Data: 04/08/2012 22:43:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Chicão, meu negão gostoso, com um picão de 23 cm entre as pernas, me convidou para passar o fim de semana prolongado pelo dia do trabalhador que caia numa terça-feira, com ele. Chicão falou que que um conhecido dele lhe ofereceu uma casa em Itacimirim. Claro que a ideia me animou, eu ia poder desfrutar daquelas praias maravilhosas na companhia do meu negão gostoso. Ele falou que iria na sexta-feira pela manhã para deixar tudo preparado, dar uma geral na casa para me esperar. Eu só poderia ir depois do trabalho e assim eu fiz.

Sai do trabalho direto pra itacimirim. Cheguei por volta das 21h, quando cheguei na casa onde íamos ficar, meu negão abriu a porta nuzão, só de toalha. Chicão me abraçou forte e me beijando foi me levando direto pro quarto. Meu negão sentou na beirada da cama, tirou a toalha, separou as pernas, exibiu o pirocão e falou:

- Ele passou o dia todo assim, só esperando você chegar... só pensando nesses dias que a gente vai ficar junto...

Sacudindo a vara como se fosse um troféu ele falou:

- Vem mamar, vem...

Eu não perdi tempo e caí de boca no pirocão que encheu minha boca. Eu adorava aquele cacetão, o cabeção grande e arroxeado, sem falar naquele cilíndrico de veias saltadas. Chicão gemia muito enquanto eu chupava com vontade sua vara quente e massageava seus colhões.

- Tira a roupa, Bel, mama peladão...

Tirei a camisa e calça, abaixei cueca, meu pau saltou durinho e todo babando, voltei a me ajoelhar, ficando praticamente de quatro pra mamar o picão. Eu olhava pra cima e via Chicão com os olhos vidrados na minha bunda.

- Ah, branquinho, eu vou socar muito nessa bunda... - ele falou enquanto gemia. – Porra, como você chupa gostoso...

Ele levantou, Deu uma lambida na minha bunda e disse:

- Abre bem essa bundinha e me deixa ver seu rabinho... assim... agora pisca... que cuzinho lindo...

Chicão começou a lamber meu rabo, pressionando a língua para dentro de mim. Eu gemia com sua língua no meu cu. Chicão deixou meu rabo encharcado de saliva, depois levou seu caralho de volta para minha boca. Voltei a lamber seu torpedo. Enfiei o máximo que consegui na boca, sugando forte e meu negão gemia alto. Chicão voltou pra minha bunda e começou a me dedar de leve. Meu pau estava duro que nem rocha. Enquanto me dedava, com a outra mão ele começou a me punhetar, olhei babando pro seu cacetão, que pulsava solto no ar.

- Que rabão gostoso, Bel...

Chicão literalmente saltou sobre mim e forçou meu dorso pra baixo até que eu encostasse o peito e a barriga no colchão. Ele abriu minhas pernas deixando minhas coxas separadas ao máximo, eu fiquei todo arreganhado pro meu negão.

- Vou te enrabar gostoso, sacaninha... olha pra isso, seu cuzinho tá pedindo pica... olha só como ele tá piscando... - ele falou na minha nuca. - Vai, deixa a bunda empinada... tô doido pra ver esse cuzinho ficar bem larguinho...

Chicão segurou o cacetão e cobriu ele de lubrificante, e eu senti a pressão do bitelo no meio do rabo, bem na porta do cu. Meu negão fez pressão e minhas pregas cederam um pouco. Ele voltou a fazer pressão e não parou mais. O cabeção começou a deslizar pra dentro. Ele deu uma parada e eu suspirei de prazer, ele falou:

- Você gosta desse cacete, né putinho?

Chicão foi enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, e eu voltando a me acostumar ao calibre daquela rola rombuda. O negão foi enterrando até o talo. Suas pernas encostaram na minha bunda, eu tinha mais uma vez agasalhado toda aquela vara grandona. Ele parou de novo por um tempo, beijou meu pescoço e ficou fazendo seu cacete pulsar dentro do meu cu. Chicão é mesmo um expert em comer uma bunda.

- Agora a gente vai voar, meu branquinho...

Ele levantou seu dorso e puxou minha bunda pra cima, fazendo eu ficar de quatro e começou a socar de leve. Eu sentia a cabeça do caralhão viajando no meu reto. Eu gemia e ele enfiava e tirava quase tudo, devagar, curtindo as enterradas da sua vara na minha bunda.

- Meu machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabo...

Chicão aumentou o ritmo das enfiadas até atingir uma batida forte, socando firme, sem dó. Ele enfiava sem parar, fazendo meu cu arder. Às vezes ele parava, tirava o pau todo e me puxava, arregaçava minha bunda e via meu cu piscar.

- Isso, putinho, pede pau... - e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril.

Numa dessas enfiadas, eu comecei a gozar, sem tocar no pau, jorrei muita porra sobre o colchão. Meu cu apertou seu pau enquanto eu esporrava. Chicão parou de meter, ficou curtindo os apertões do meu cu na sua pica. Ele gemia alto, deu umas duas socadas fortes e tirou o cacetão da minha bunda, e veio com o pirocão pra minha boca. Antes mesmo do cacete entrar na minha boca, saiu um jatão de porra que melou todo meu rosto. Abocanhei o cabeção e senti o leite jorrando, enchendo minha boca enquanto eu tentava, em vão, engolir tudo. Fiquei lambendo o pauzão até Chicão me tirar da sua pica e cair pra trás na cama, gemendo. As primeiras palavras que saíram da minha boca, depois de abandonar o pirocão, foram:

- Seu filho da puta tesudo... você me deixa doido...

Chicão uma risada, beijou minha boca melada com seu gozo e falou:

- E você gozou que nem doido, não foi? E sem nem pegar no pau... um rabo que nem o seu foi feito pra ser comido, Bel... confessa que você tava querendo muito esse cacete, vai dizer que não?

Chicão continuou me beijando, limpando com a língua a porra que estava na minha cara. Depois fomos para o banheiro. Eu ensaboei seu corpo enquanto ele lavava o meu. Brinquei com o pauzão debaixo da água morna, enquanto masturbava com uma das mãos, com a outra brincava com seu saco. Chicão se abaixou e de cócoras me chupou e enviou um dedo no meu cu ainda alargado por sua vara. Ele levantou, me virou de costas, me encostado na parede do box, e sua vara foi abrindo caminho entre as minhas pernas. O puto enfiou só com a cabeça, umas duas ou três vezes, só para eu sentir sua pica novamente, e disse:

- Vamos terminar isso na cama...

Ele me beijou e voltamos pro quarto. A vara do negão estava durona. Chicão deitou e eu fui lambendo, beijando e mordiscando seus mamilos. Ele gemia e falava:

- Vai... vai, meu machinho... quero essa boca gostosa me lambendo todo...

Eu fui lambendo seu corpo até chegar no seu pau. Quando cheguei lá não fui direto para o pau. Minha língua foi primeiro pro saco e enquanto eu dava umas lambidas naquelas bolas, segurava cacetão dando pequenos apertos no corpo do pau. Ele gemia e pedia pela minha boca e eu ia passeando a língua por suas bolas, ora dando umas lambidas no corpo do pau.

Abri um pouco suas pernas, deixando o caminho entre o saco e o cu à minha disposição. Continuei com a língua do corpo do pau e comecei a passar a mão no saco, levando até perto do cuzinho. Eu ia lambendo o corpo do pau até quase chegar na cabeça, e voltava pra base da vara. Chicão gemeu e abriu um pouco mais as pernas. Eu ia passando a mão no saco, massageando as bolas, passando o dedo indicador naquela bunda deliciosa.

Quando meu dedo tocou o cuzinho eu abocanhei a cabeça do pauzão. Chicão soltou um gemido alto e eu engoli o máximo que pude daquele caralhão delicioso. Ele segurou minha cabeça, afagando os meus cabelos e eu sugava seu pau, sentindo a baba se misturar à minha saliva. Enquanto eu mamava o cacetão eu mantinha o dedo bem na porta do cuzinho do meu negão. Às vezes, eu descia com a língua do corpo do pau até o saco. Desci minha língua por entre as suas pernas até chegar bem próximo as pregas do cuzinho, enquanto batia uma punheta para ele.

Chicão abriu um pouco mais as pernas e ergueu um pouco a bunda. Eu não perdi tempo, abri um pouco as suas nádegas e levei a minha língua até a portinha do seu cu. Ele urrou de tesão, eu subi de volta pro seu pau. Cai de boca novamente naquele caralhão, mantendo minha mão entre suas pernas e meu dedo na porta do cuzinho. Chicão segurou minha cabeça e começou a foder lentamente a minha boca. Eu comecei a massagear com mais pressão o cuzinho do meu negão.

Os movimentos do meu macho começaram a ficar mais intensos, principalmente quando com a outra mão, eu comecei a apertar um de seus mamilos. Ele gemia e fodia a minha boca, quase me fazendo engasgar com sua vara. Quando percebi que o gozo dele se aproximava eu pressionei o cuzinho com o meu dedo. Eu caprichava na chupada, massageava o mamilo e meu dedo brincando no cuzinho do negão.

- Vai, delicia, continua... vou gozar na tua boca de novo... - e recomeçou a foder a minha boca.

Eu enfiei a ponta do meu dedo indicador no seu cuzinho e comecei a fazer um movimento circular. A cabeça do pauzão ficava cada vez mais inchada, o que anunciava que o gozo do meu negão se aproximava. Eu comecei um leve movimento de vai e vem com o dedo no seu cuzinho apertado e ele gemia alto.

- Eu vou gozar, Bel!

Eu enfiei fundo o dedo e senti as primeiras contrações do pau em minha boca e do cu em meu dedo. Minha boca recebeu os jato de porra quente, não tirei nem a boca do pau, nem meu dedo de seu cu e pude sentir toda a extensão do gozo daquele macho delicioso. A porra vazava da minha boca melando seus pentelhos, ele gemia alto, quase gritando. Tirei o dedo de seu cu, subi pelo seu corpo e deitei a cabeça sobre seu peito. Beijei, lambi e mordisquei novamente seus mamilos. Chicão me abraçou e quando sua respiração começou a voltar ao ritmo normal, falou:

- O fim de semana tá só começando e já começou bem... hoje eu quero foder e ser fodido a noite toda, meu branquinho...

Chicão girou o corpo e foi empinado a bunda. Ele deu um tapa na bunda e piscou pra mim, me puxando pra cima dele. Caí em cima do meu negão e depois de esfregar bastante meu pau na sua bunda comecei a linguar aquele cuzão gostoso. Abria bem a bundona do meu negão e enfiei a língua bem dentro do buraco. Eu babava lá no fundo e cravava a língua novamente, comecei a dedar e Chicão pediu:

- Vai, garoto, me fode...

Eu me posicionei e devagar fui enfiando meu pau no seu rabo.

- Isso, branquinho, mete... vai, enfia tudo... isso, Bel... enfia tudo...

Suas palavras me deixaram mais excitado. Bombei cada vez mais rápido, e Chicão gemendo gostoso deu uma apertada em meu pau com o cu e depois uma rebolada. Comecei a bombar em movimentos cadenciados e ritmados. Chicão pedia para que eu enfiasse mais, e mais rápido, falando:

- Vai, Bel, me fode... enfia o pau no meu cu... como é gostoso dar a bunda pra você, meu branquinho....

Chicão rebolava, jogando a bunda pra trás, enquanto se masturbava. Meu negão gostoso gozou, gemendo alto. Com os espasmos do seu gozo ele apertou o cu no meu cacete, eu não resisti e esporrei em seu rabo. Caí ao seu lado, ele me puxou e nos beijamos.

Aquele fim de semana foi inesquecível, passamos ele todo praticamente na cama, um comendo o outro.

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Comentários

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caraca! muito bom esse! há tempos que num lia um conto como esse aqui no site!

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estão todos muito iguais, se vai fazer uma serie tem q caprichar neah?! serie n eh soh sexo.

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