Oi meus amadinhos do coração rsrsrsrsrsrs Aqui vai mais um capitulo pra vocês!!! Bem antes de tudo eu quero destacar duas coisas: A) Está chegando ao fim definitivo. Se minha estimativas estiverem corretas mais tres capítulos e é o fim e B) Não terá segunda temporada. Por que? Por que ela não tem assunto. Se eu fizesse segunda temporada iria ser do começo de janeiro deste ano até agora e devo ressaltar que nada de relevante aconteceu... Ai ficaria uma série curta, sem fortes emoções, conteúdo e caiam entre nós ficaria chato ler algo que roda em círculos e para em lugar nenhum. Então é melhor parar por aqui. Mas antes fiquem com a reta final da série! Boa leitura :DPaula estava com a cabeça baixa e com uma voz chorosa. Ariel rapidamente mudou de cor ficando mais uma vez com o rosto escarlate e respirando rápido como se estivesse se controlando pra não cair em cima dela com dentes, punhos, chutes... E sabe-se lá mais o que...
--Bernardo... Eu tenho que te falar... Mas é que eu me sinto tão suja. – disse ela.
-- Você já é suja, alias imunda!!! – atacou o fosforozinho.
--Eu sei. E para começar eu quero pedir perdão a vocês dois... – ela continuou.
-- Pelo o quê? – disse confuso.
-- Não tem aquela noite? – ela murmurou cautelosa.
-- Sim, o que tem nela? – falei. Putz... Será que ela vai falar que ficou gravida? EU NÃO ESTOU PREPARADO PARA SER PAI!!! Não... Ah não... Adeus faculdade, liberdade, e olá gugudádá, trocar caquinha de bebe... Eu não quero ser pai, não agora. Não, nem pensar, nunca. Nãoooooooooooo...
-- Não aconteceu absolutamente nada.
Hã?
--Como assim nada? Nada do tipo nada, Nada mesmo? – disse pasmo.
--Sim. – ela disse baixinho.
--ENTÃO QUER DIZER QUE NOS ÚLTIMOS DOIS MESES EU ME SEPAREI DELE POR NADA?! NADA?! E VOCÊ ME VENDO SOFRER AQUI E AINDA MENTINDO!!! – Gritei.
--Eu posso explicar... No começo quando eu te vi eu só queria ficar com você... Mas depois quando apareceu ele – ela olhou para o Ariel que estava imóvel como uma estatua. – Eu vi a forma como você o olhava, amoroso e protetor... Eu só queria isso pra mim... Eu sempre gostei de você e quis uma chance... Pra ver se você me amava.
--Isso não é desculpa para mentir. TEM NOÇÃO DO QUE ACONTECEU COMIGO? –eu falei.
--E é por isso que estou contando. Eu vi como estava sofrendo... E embora ela me dissesse pra não fazer isso. – ela falou.
-- Peraí... – disse o Ariel. – O que você disse?
--É que... é que ela me disse que era uma boa chance para mim... – Paula chorava muito de cabeça baixa...
-- E como a conheceu? –ele perguntou calmo.
-- Havia uma garota e um cara que vieram te procurar, Bernardo, no dia em que viajou... Ela me disse que era uma colega de escola e o cara foi embora pouco tempo depois. Enquanto isso a gente conversou bastante... Contei a ela que estava gostando de você, Bê, ai ela me deu umas dicas. Ela foi uma amiga bem legal... – Ela disse confusa.
--E o que mais aconteceu? – ele continuou.
-- Ela me disse que o Bê tinha tara por garotas de fio dental – o fosforozinho me lançou um olhar de “você não presta” e dei os ombros admintindo. –e eu fiz... Naquela noite você chegou bêbado e eu queria fazer uma surpresa. Notei que algo havia acontecido e me ofereci a disposição... Mas quando caímos na cama... Você apagou e só ficava sussurrando o nome dele – ela olhou pro Ariel.
-- E o que você fez? – ele perguntou gentil pra Paula.
-- Eu liguei pra ela perguntando o que eu faria... Ai ela me disse para colocar a minha calcinha na mão dele e fingir que rolou. –ela disse envergonhada.
-- E essa garota, ela era branquinha, de cabelos pretos, e tinha um cordão, Paula? – fosforozinho perguntou docemente. – E o cara era loiro, alto, olhos castanho mel?
--Sim... Um cordão bafônico com uma letrinha “C” e uma pimentinha. E o cara... O delicinha...Por que? – ela perguntou confusa.
-- Por nada não... Obrigado por ter sido sincera... Embora agisse MUITO errado, sei que ama o B de verdade para ter dito a verdade... – ele disse abraçando ela. ELE ABRAÇOU ELA? Alguém colocou maconha no meu cereal... Só pode. Mas agora as peças se encacham... Catarina e Jonas. Agora tudo fazia sentido... Se o Ariel terminasse comigo o caminho ficaria livre para o Jonas, por que ele iria dar o “ombro amigo”, e Catarina iria me cantar mais do que nunca. Enquanto eu ficava em meus devaneios o meu celular toca. Uma mensagem recebida. Era ela.
-- Eu vou contar que já descobri tudo!!! – disse passando a mão no celular. Mas ai o fosforozinho tirou o celular da minha mão.
-- Não. – ele disse sério.
-- Amor você tem noção do que esses fudidos fizeram com a gente? Eu era inocente esse tempo todo!!! – eu disse indignado% inocente. Por que você errou feio duvidando da minha palavra e integridade, sem falar nas burradas seguintes... Mas... – ele não completou.
-- Mas o que? – disse.
-- Eu mesmo acabarei com esses dois. E por isso, envie uma mensagem a ela e diga que a ama... FINJA namorar com ela. Farei o mesmo com Jonas. E quando menos eles esperarem, ensinarei aquela piranha que ela está brincando um jogo em que eu sei todas as regras. – ele começou a rir.
Sabe aquela clássica cena do filme O Pestinha, em que antes do ruivinho aprontar toca aquela introdução de guitarra e ele dá aquele sorriso diabolicamente inocente? Bem, era a mesma coisa com o fosforozinho.
--Mas eu e você... – eu perguntei tristonho.
Ele me respondeu dando um beijão na minha boca. Abracei-o com toda a minha saudade que estava acumulada, explodindo como uma represa com o volume acima da capacidade... Louco, visceral e sem pudores... Esqueci a dor da saudade como se ela nunca existisse e mentalizando aquela coisa boa. Recarregar as baterias, tirar o pó e lubrificar toda a maquinaria. Sim, é estranho colocar esses termos, mas você se sente renovado.
-- E então... Você quer namorar comigo? – disse tirando o cabelo dele dos olhos... Quem manda usar franja? Por isso que digo que é melhor cabelo arrepiado! É mais pratico!
-- Sim. Eu aceito. Mas se PENSAR em me trair e não me der ouvidos de novo, eu castro você. – ele disse sorrindo como se falasse que o céu está claro e sem nuvens. Sádico.
Eu peguei ele no colo mas ele ficou se debatendo querendo sair... “Não sou seu donzelo em perigo!!!”, mas tanto faz. Eu e subi correndo com ele pelas escadas e fomos para o meu quarto quer dizer o que restou do meu quarto.
-- Eca que cheiro é esse!!! – ele disse tapando o nariz.
-- É bem é que – eu tentei achar uma explicação, mas estava envergonhado.
--Credo, parece que um gambá morto e decomposto está aqui !!! Que nojo... – ele disse esverdeado. Corri e abri as janelas para entrar o sol que a muito não iluminava o meu quarto.
--Desculpa hehehehe – pela primeira vez eu corei.
-- É o jeito darmos uma faxina aqui. – ele disse tirando o casaco azul marinho ficando de camisa branca lisa.
-- A gente?!
-- Ah por favor... Não está com medo de pegar no pesado né? – ele riu.
-- Não é isso... – disse indignado.
-- Tá... Pega vassoura, balde , ah quer saber trás tudo e também uma mascara por que eu nem quero imaginar a situação do banheiro! – ele riu.
E a tarde que era pra ser digamos assim “mata-saudade” virou um mutirão da limpeza. O meu quarto estava em uma situação deplorável... O Ariel disse que só faltava nascerem cocumelos e parasitas nele. A noite tomei um banho e ficamos deitados na cama. Foi quando eu tentei brincar de ufc com ele, mas ele simplesmente puxou o meu braço para traz me deixando imobilizado.
-- Desde quando você faz isso amor? – disse incrédulo.
-- Quando a gente terminou, eu comecei a fazer judô. É que eu cansei de ser fraco e indefeso pro outros... – ele sorriu me libertando da imobilização. – Além do que era bom descontar a minha frustração em algo. Mente vazia, oficina do diabo.
-- Só não vai se machucar meu guri – eu disse passando a mão na cintura dele.
-- Que nada... Mas é só defesa pessoal, nada além disso. – ele passou o dedo no meu queixo. Ele estava sentado justamente em cima do meu pau que já estava a meia bomba. – Eu precisava descontar a tensão... Aquela tensão. –Ele sussurrou em meu ouvido.
Que se dane tudo. Meti um beijão bem gostoso naquela boca digno de premio. Apertava mais e mais ele em um abraço pra não deixar ele escapar... Ele agora era totalmente meu assim como eu era dele. E nada nem ninguém me roubaria esse direito do qual eu exercia. Tirei a minha camisa e a dele rapidamente quase rasgando com as minhas próprias mãos... Ele passeava as mãos pelo o meu tórax e só o toque que da mão produzia uma descarga elétrica e isso era sensacional.
Desci o cós do jeans dele e apalpava e apertava bem aquela bunda deliciosa e empinadinha dando beliscõezinhos... Ele arfava de tesão e eu estava doido de vez. Afinal era 2 meses acumulados e tudo iria descer como avalanche no alpes. Ele chupava o meu pescoço enquanto eu enfiava a minha mão dentro da cueca dele, sentindo o calor e a maciez... Fui descendo devagar até chegar ao cuzinho... O delicia :9.
E depois de me morder, ele desceu aos beijos até a minha cueca que já estava apertada e completamente encharcada de liquido pré-gozo. Ele deu mordidas bem levinhas na minha pica por cima da cueca me deixando com ainda mais tesão... E por fim começou a chupar lentamente a minha rola me fazendo quase gritar de tão grande era a excitação... Desde a base até a glande em movimentos suaves que eram uma coisa inexplicável que nem sei por em palavras adequadas. E aumentou o ritmo fazendo eu gozar fartamente naqueles lábios lindos... Mas eu ainda não estava satisfeito. Queria mais... E muito mais.
Tirei a cueca dele deixando aquela bunda branquinha linda a minha disposição... Iniciando um cunete urgente mas ao mesmo tempo bem excitante para prepara-lo para o que viria a seguir... Não iria pegar leve... Não dava para controlar... Metia a língua naquele buraquinho rosado que se contraia de vez em quando. Ele estava com a parte do pescoço e rosto de um vermelho vivo impressionante, acho que estava controlando os gemidos. Depois apontei a minha pica e comecei a penetrar... Devagar mas sem parar... E ele espremia os dedos do pé devido a rigidez da musculatura interna. E cheguei até ao fim. Comecei a estocar de levinho para não causar dor... E depois de algumas ele falou em meu ouvido.
-- Me coma amor... Rápido... – ele sussurrou constrangido.
O beijei com todo o meu prazer e comecei a estocar com mais força gradativamente, mudando de posições, sempre aos beijos, mordidas e pequenos chupões. Ficamos assim por umas 3 horas... Caraca... Essa é pra matar a saudade mesmo... E vou aumentar a dose a partir de agora. E depois das intermináveis estocadas eu gozei muito dentro dele deixando-o úmido com a minha porra.
Caímos os dois exaustos na cama mas completamente satisfeitos. E eu me senti mais leve e mais feliz... Do inferno ao paraíso em um dia. Dormi que nem uma pedra agarrando ele pra não fugir de meus braços.
Na manhã cedo nós tomamos banho juntos e nos arrumamos.
-- Vamos logo pra gente ir pro colégio.
-- Não Bê... Me deixa em casa... O Jonas vai vir me pegar... E vá na casa da vadia buscar ela... – ele disse.
-- Eu não vou deixar você com aquele desgraçado! – disse enciumado.
-- Relaxa amor... Não se preocupe que ele nunca vai me beijar... Digo o mesmo para você e a biscate. Por que agora é a minha vez de começar a jogar! – disse ele rindo.
CONTINUA
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