M o n d a z u m c r u m b e l é
Este conto é pura ficção.
É o meu primeiro conto.
Olá, meu nome é Fabinho, e a história que vou contar aconteceu há semanas atrás. Começo por me descrever. Tenho sensivelmente 1,60, sou bastante magrinho, cabelo comprido, muitas vezes confundido de costas com uma menina, sei que não sou nenhuma beleza de rapaz, mas tenho uma particularidade que a mim me encanta, e não é só a mim, o meu rabinho apesar de ser muito pequeno, proporcional ao meu físico, é muito redondo e empinado, o que me trás uma grande vantagem. Pelo facto de eu ser magrinho e o meu rabo empinado, eu consigo aceitar com mais facilidade do que muitas mulheres, pirocas grandes e grossas. Admito que o meu rabinho por ser pequeno, e empinado, já me fez ouvir muitos piropos na rua especialmente de homens mais velhos, algo que desde cedo só veio confirmar a mim próprio a minha tendência homossexual e o meu desejo por ser enrabado tanto quanto possível, pois já dei algumas vezes a homens de pouca educação e muito tarados por miúdos, especialmente a trolhas em algumas obras em construção, que eu sempre procurei seduzir nas horas mais tardias, e sempre com a mesma tática, procurava ser visto e fingia fugir. Quando era agarrado, roçava o meu cuzinho no pau do trolha até ele ficar cheio de tesão, depois dizia que fazia qualquer coisa para ir embora e com o meu ar de bichinha não demorava a chupar-lhe o caralho. Ou então inventava a necessidade de o meu pai precisar de um pouco de areia. Na hora de pegar no balde, eu revelava todo o meu ar de bichinha, e dizendo que não tinha força para pegar no balde, elogiava descaradamente o corpo do cara e dizia que ele é que devia ter força com aquele corpão e coisas assim, e não demorava muito para eu estar de joelhos chupando o pau do cara. O resto vinha depois. Desde cedo eu fui chacota na escola pelos outros meninos da minha idade, daí, me apelidarem de Fabinho, porque é mais feminino, e ser o nome que me foi acompanhando no meu crescimento. Regra geral veadinho, não consegue esconder por muito tempo as suas tendências e eu mesmo que quisesse o meu rabinho iria me trair, porque o tesão que ele provoca nos homens é tanto que eles nunca me iriam deixar em paz, depois tenho que admitir, não há nada mais satisfatório que uma grande tora, piroca, caralho, piça, todos os nomes que possam qualificar um enorme rolo de carne a sair entre as pernas de um coroa e a satisfação de termos um homem feito, doido por nos meter o pau pelo cú acima, completamente dominado pelo tesão, a implorar para serem chupados, sugados, e se esporrarem longamente, com orgasmos sucessivos, que nenhuma mulher consegue provocar e é fácil perceber porquê" O que é proibido é sempre mais desejado". Pois bem, depois desta introdução, passo a contar o que realmente se passou...
Na nossa casa temos uma janela que está sempre a dar problemas, pois temos sempre dificuldade em abri-la, o meu pai inclusivamente já se magoou na tentativa de abrir. Numa Quarta-feira a minha mãe antes de sair ligou para uma empresa que arranja janelas e estes ficaram de enviar um especialista no concerto da mesma. Antes de sair de casa recomendou-me que fosse gentil, trata-se bem o funcionário, porque como ela diz: um funcionário respeitado faz melhor o trabalho. A chegada para o concerto estava prevista para as 10H00. Eu como estava sozinho em casa e tinha saído da cama há pouco, estava somente de cueca, justa, o que fazia realçar mais ainda o meu rabinho. Tinha tomado o pequeno-almoço e estava a levantar a mesa, totalmente descuidado com as horas, quando a campainha tocou, tentei levantar a mesa muito rápido, mas não rápido o suficiente, e a campainha voltou a tocar, atrapalhado pensei que era melhor abrir pois o funcionário, poderia pensar que não estava ninguém e iria embora. Dirigi-me à porta para abrir e no momento reparei que estava só de cueca, rapidamente peguei no quarto da minha mãe uma t'shirt comprida e vestia. Abri a porta e era o homem da reparação. E que homem, um negro, com altura para 1,80, cabeça rapada, um tronco enorme o que fazia prever um corpo bem constituído e vestia um fato-macaco muito justo ao corpo, de meia manga que desde logo realçava os enormes braços cheios de músculos, parecia aqueles negros das prisões americanas que se veem nos filmes.
- Bom dia...
- Bom dia foi daqui que pediu concerto de janela...
- Exatamente faça o favor de entrar. Percebi desde logo que o negro tinha uma maneira esquisita de falar. Não pude deixar de perceber o olhar de espanto do negro pela minha vestimenta, estava provocante, mas que fazer não tinha dado tempo para vestir outra coisa. Por outro lado pensei, quem sabe não terei sorte, afinal toda a gente sabe que caralho de negro, não é um caralho qualquer, e este, pelo corpanzil que tinha, devia ter um caralho e tanto.
- Qual é janela pa concerto
- Aquela ali, apontei para junto do sofá.
- Exatamente problema que tem.
- Temos dificuldade em abri-la, é preciso muita força, e eu tenho pouca, e sem pensar saiu-me o seguinte comentário" Para o senhor não deve ser difícil, com esses braços musculosos", só depois do comentário caí em mim e pensei" Veadinho não perde mesmo oportunidade". O negro ficou uns segundos a tentar perceber o porquê do comentário, mas satisfeito pelo elogio respondeu" Saúde e Suor".
- Eu então disse...
- Vou deixa-lo trabalhar descansado, enquanto continuo a arrumar a mesa do pequeno-almoço. O negro dirigiu-se para a janela e lá permaneceu. Eu dirigi-me para a cozinha e ao virar as costas vi por um espelho que tenho na sala, os olhos dele fixos no meu rabinho pequenino, arrebitado que com aquela t'shirt da minha mãe mais provocante se tornava. O tempo foi passando e eu para meter conversa perguntei.
- Aceita um café?
- Não, obrigado, casa dos clientes ficar mal.
- Não vejo porquê, eu faço gosto em lhe oferecer o que quiser beber e quem sabe comer. Mais uma vez sem pensar, o comer saiu-me da boca e enquanto o negro pensava no que disser começou a ser traído pelo tamanho que se começou a formar entre pernas, era fácil perceber porque como disse, o fato-macaco era justo.
- Ok, faz gosto aceito café.
- Então pode sentar, enquanto eu trago a Cafeteira e a xicara do café. Voltei-me, não sem antes reparar que o volume se mantinha, já de tamanho respeitável, e longe de ser o verdadeiro tamanho, pois negro não tem só aquele volume, ai não não.
O homem pediu licença para se sentar enquanto eu me dirigia para a cozinha para trazer o café, ficando de costas para ele e movendo o rabinho de forma provocante, percebendo que ia sendo observado. Verdade se diga, mesmo que ele não gostasse de garotos, um rabinho sugestivo como o meu, a provocar pela indumentária, seria difícil de resistir. Com tudo pronto, me aproximei da mesa e disse" Também merece descansar um pouco afinal não deve ser fácil arranjar aquela janela, a Cafeteira está muito quente, posso servi-lo "
- Sim faz favor. Mas janelas são mesmo assim, depois de anos, ficar difíceis para abrir e depois necessário mãos certas pa dar trato.
- Nessa altura pensei, será que ele quer dizer mais alguma coisa com "dar trato".
Se há coisa que aprendi com minhas experiencias anteriores com homens mais velhos, é que quando um cara de idade está a fim de foder um cuzinho de menino, bichinha, que só quer mesmo é ser bem fodido, começa a ficar demasiado perturbado. A natureza do macho predador sobre a fêmea, começa a levar com que o tesão se sobreponha à razão. Poderia ainda nem ser o caso mas que ele não iria rejeitar a hipótese de me foder se pudesse, ai não ia de certeza. E para manter conversa disse...
- Posso lhe fazer uma pergunta?
- Pode menino!
- O senhor é um homem alto, bem constituído, que idade tem?
- 50 Anos.
- Já. Não parece nada, parece bem mais novo, faz-me até lembrar.... Mas tendo receio da sua reação, disse...
- Ah, deixa pra lá, bobagem de menino inocente!
- Fala, ué, pode falar, faço tu lembrar o quê?
- Quero dizer que me faz lembrar aqueles presos dos filmes americanos, sempre a praticarem com pesos, a encherem os corpos cheio de músculos, a ficarem bonitos e transpirados, era isso... O facto de eu referir corpos bonitos, não é muito próprio de menino, logo a tentativa era que ele percebe-se as minhas tendências.
- É que eu desenvolvi muito corpo, já próprio, em mim, tudo cresce...
Será, pensei eu, será que sem intenção, o negro já estava dando pistas que confirmavam as minhas suspeitas pelo volume da calça justa. Continuei.
- Mas não percebo, tanto gosto os presos tem em ter corpo bonito na cadeia, pra quê, só tem homem mesmo!
Naquele momento o negro olhou-me fixamente nos olhos, desviando depois, meio encabulado, mas dando para perceber que as minhas palavras estavam provocando algum incómodo nele. Eu querendo ter a certeza se tal se fazia notar no membro, me levantei da cadeira, estiquei-me para a outra ponta da mesa, barrei um pão com manteiga, e fiz de forma demorada aproveitando para fazer subir a t'shirt um pouco acima do meu rabo ficando este levemente exposto e provocando. O negro não perdeu a oportunidade de me traçar com o olhar meio disfarçado, não conseguindo disfarçar um volume que a esta altura já era visível. O que achei estranho foi o facto de eu perceber uma mancha na zona do seu volume, indício de lubrificação. Mas já. E ainda estava no começo da minha provocação.
- Pois, não sei. Respondeu sem saber muito bem o que dizer. Não satisfeito, continuei...
- Deve ser complicado estar na cadeia. Tanto tempo sem mulher?
O negro estava nitidamente a mostrar ansiedade com as minhas perguntas, pois como toda a gente sabe, nas cadeias também há o que faz de homem, e o que faz de mulher. O homem na cadeia ou come ou é comido, e também lá há muita bicha. Para me tentar despistar, o negro respondeu-me...
- Eles fazem pesos e esquece...
Voltei à carga...
- Mas deve ser difícil, o senhor não acha? Interroguei de forma maliciosa. Eu apesar de ser jovem entendo que todo o homem tem desejo e têm necessidades? E mais maliciosamente disse. E para alguns deve ser mais difícil do que para outros, afinal há homens que são obcecados por sexo e para os de sexo grande então é que deve ser difícil. Eu acho?
O negro ouvia-me atentamente e era fácil perceber que a minha conversa estava a entusiasma-lo e incomoda-lo. Na sua testa já se começavam a formar gotículas de suor, próprias da excitação que as minhas palavras lhe estavam a provocar. Respondendo-me ele tentando não demonstrar o seu incómodo que nesta altura já devia ser muito...
- Preso em cadeia, luta por vida. Habitua assim... Respondeu ele pensando que eu engolia. Para acalmar um pouco perguntei...
- O senhor é casado?
- Fui. Pouco tempo.
- Pouco tempo? Perguntei curioso?
- Sim, só casado mês e meio.
- Oh que pena, tão pouco tempo? O que é que se passou, a sua mulher morreu, questionei, enquanto ele bebia mais um pouco do café.
- Não foi isso, respondeu. Outras razões.
Retorqui curioso...
- Não é normal tão pouco tempo casado?
- Coisas da vida, nem sempre acontecem como nos querer?
- Mas não foi por ser mau marido, não é normal separações ao fim de tão pouco tempo?
- Não, não fui mau marido, era grande marido, por ser grande, não normal como outros maridos, é que a minha mulher me deixou, mas mulheres nem sempre aguentam com algumas coisas que fazem parte de cada pessoa, mas é muito novo para perceber... Isso pensava ele, eu percebi muito bem que a mulher o tinha deixado por não aguentar com o "Grande Marido e Pouco Normal", ou seja, não aguentou foi com o enorme rolo de carne que ele devia ter, essa é que era a razão, mas de uma coisa eu soube a partir daquele momento, se eu tivesse hipótese, eu iria aguentar, e mais, de certeza que ele iria ter mais prazer comigo do que com ela, pois eu adoro levar no cú, é que mais gosto na vida, não iria desperdiçar a hipótese de ser fodido por um preto, enorme, musculoso, igual a tantos presos que se vêm em filmes de cadeias e que tantas vezes me tinham levado a meter o dedo no rabinho, no silêncio do meu quarto, para além de que com sorte sendo ele separado o saco daquela piça, poderia estar cheio, e eu iria tentar esvaziar.
- Como é seu nome?
Mondazumcrumbelé!
- Desculpe não percebi, monda quê?
- M o n d a z u m c r u m b e l é!
- Nome estranho?
- É, eu sou Zaire, e minha língua querer dizer grande demais!
- Surpreso perguntei, grande demais pelo tamanho do seu corpo?
- Não, menino, porque todo o negro é grande!
- Eu não tinha a certeza se o nome era pelo tamanho da tora dele, mas resolvi provocar.
- Não percebo, se todo o negro é grande, então todos se chamavam de igual maneira?
- Não, porque uns são grandes, outros já nascem para serem "maiores do que outros" daí "Grande demais"...
Não tive dúvidas, o nome era devido ao tamanho da piroca dele, estava confirmado a mulher não aguentou levar com aquele rolo de carne enorme e deixou-o. Eu estava a ficar com um enorme tesão, mas ao contrário dele, não se notava no meu pauzinho, mas sim no meu cuzinho, ele devia estar já todo molhado, eu ao contrário dele, começava a sentir-me muito húmido no meu rabinho. Aliás, para quem não sabe, veadinho tem mesmo é tesão no cuzinho, o orgasmo é no interior do ânus, a sensação da piroca a entrar e sair do ânus, roçando as paredes intestinais, e batendo na nossa próstata é que nos vicia, embora tenha esperma e se venha como toda a gente, quando está a ser fodido, só se for punheteado é que se vêm, se não vêm-se pelo cú. Resolvi então provocar, me fazendo de inocente, mas perguntando de forma que ele sentisse mais tesão do que aquele que já sentia?
- Estou a ficar mais confuso, se seu nome não é porque você é grande de tamanho, então o que você tem de grande para lhe terem dado esse nome? Naquele momento Mondazum já não conseguia disfarçar a dificuldade que o tesão lhe estava a provocar, já era visível o suor a escorrer-lhe pelos braços e pela testa, já não conseguia estar sentado numa posição confortável na cadeira, eu por outro lado sentia aumentar o líquido anal a escorrer pelo meu ânus, reflexo próprio dos veadinhos quando sentem que estão próximos de serem enrabados, não satisfeito e percebendo que quanto mais aumentasse as minhas investidas maior seria a taxa do meu sucesso, voltei de forma inocente mas provocadora a perguntar.
- Será que foi essa a razão porque a sua mulher o deixou? Mondazumcrumbelé estava cada vez mais transpirado, o efeito das minhas interrogações, estavam a deixa-lo cada vez mais sem jeito, a excitação devia estar agora em franca ebulição, o mesmo quer dizer que quando um macho começa a ficar com muito tesão pela fêmea, esse, é provocado pelo sangue que é bombeado aceleradamente pelos vasos sanguíneos para o pénis, tornando-o cada vez maior. Incomodado com a situação, e sentindo dificuldade em se controlar, e verdade se diga, um macho com um caralho enorme como ele deveria ter, que nem a mulher aguentou mês e meio, deveria ter mesmo dificuldade em se aguentar para não atacar a sua presa, Mondazum, tentou rapidamente desviar a conversa.
- Bem menino
Rapidamente o interrompi voltando a provocar e revelando com o meu jeitinho e maneira de falar que era uma bichinha...
- Eu se fosse mulher não deixava o meu marido por ele ser grande, e reforcei, provocando, nem mesmo por ser muito grande?
Mondazum estava a ficar incontrolável e para tentar fugir da pressão a que estava a ser submetido, disparou.
- Posso tomar mais um pouco de café?'
- Claro, respondi, e provocando mais ainda, pode comer o que quiser que esteja nesta casa, o que lhe apetecer é só o senhor querer...
Era evidente que se eu fosse mulher, já há muito que ele tinha partido para cima de mim, mas eu também sabia por outras experiências, que quem dá mole, leva troco, e macho quando quer foder, não pensa onde mete o caralho, quer é um buraco para se aliviar, e o buraco mais próximo era o meu, a verdade é que Mondazum estava muito nervoso de tal forma que quando pegou na cafeteira do café que estava quente e no momento que se preparava para deitar na chávena, foi traído pelo seu nervosismo virando o café sobre ele, bem em cima da sua tora.
- Aiiiiiii, gritou de dor, e rapidamente se levantou muito aflito e dorido, procurando se aliviar do contacto da sua calça com a sua piroca, levando-o de imediato a abrir o fecho das calças para ficar mais solto. Rapidamente, dei um grito feminino de susto e corri para a cozinha para ir buscar um pano. Já com um pano na mão, e Mondazum de pé com as mãos a segurarem o fecho aberto, comecei instintivamente a passar o pano sobre o caralho dele. Nem eu fiz reparo do constrangimento, nem ele, que só dizia.
- Aiiiiiii, está muito quente, está doendo...
- Rapidamente, eu disse.
- Sente-se ali no sofá, acompanhando-o sempre a passar o pano sobre aquele volume...
Mondazum então se sentou, abriu as pernas, era óbvio que ele estava muito incomodado com a situação, eu próprio me senti momentaneamente arrependido de tal provocação, afinal eu era o causador de tal estado de nervos por parte dele, mas rapidamente me senti abençoado por tal ato. Conforme eu continuava a limpar a zona atingida, enquanto, Mondazum se limitava a dizer que doía, completamente alheado de ter um miúdo ajoelhado à sua frente a mexer-lhe na tora, aquele enorme pau saiu para fora da calça porque para minha surpresa o Negrão não usava cueca. Meu deus, meu bom deus, que bênção da natureza, que raridade na terra, qual jumento qual quê, qual burro qual quê, era um homem que estava sentado á minha frente e para homem ele tinha um baita dum "c a r a l h ã o" enorme, muito preto, grosso e incrivelmente brilhante pela quantidade de lubrificante que entretanto tinha escorrido durante a conversa pela cabeça da sua jeba, carregado de veias e vasos sanguíneos inchados, e uma cabeça que mais parecia um chapéu. Naquele momento o meu primeiro pensamento foi para a Ex-mulher, tive pena dela por não ter aguentado tamanho rolo de carne, Mondazum poderia até ser um homem infeliz por estar separado, poderia até achar que não iria encontrar mulher que aguenta-se nunca tamanha bitola, mas eu tinha a certeza de uma coisa, ele tinha a maior das razões do mundo para ser o homem mais feliz. Qual o homem que não suspira por ter um grande caralho, pois bem, este tinha, para dar e vender, tinha demais. Ainda meio inconsciente da situação Mondazum, não percebendo que tinha aquela baita piroca toda de fora e á minha mercê, aproveitando a situação e vendo que ele não percebia, arrisquei pegar nela sem saber qual a reação que ele iria ter. Agarrei-a com as duas mãos, só para terem ideia, naquela altura e mesmo depois de ter diminuído pela dor provocada pelo café quente, já era quase do tamanho das minhas mãos juntas, e comecei a soprar sobre aquele naco. Pelo calor do meu sopro e pelo facto de a minha boca estar próxima dela, aquela piroca começou a retomar o tamanho abençoado. Percebendo finalmente a situação, Mondazum tentou afastar-me de forma pouco convicta, pois era certo que aquele sopro o quase contacto da minha boca na sua jeba e as minhas mãos estavam provocar-lhe o efeito desejado, dizendo.
- Garoto que é que tá fazendo, larga minha jeba, não faz isso, não é correto...
Aquele naco enorme de carne não ia eu largar de certeza
- Está muito quente, Mondazum, estou soprando para esfriar um pouco. Não está ficando melhor?
- Não é isso menino, você é garoto e está aí de joelhos, com boca quase colada minha tora, agarrando nela e isso faz efeito, não é correto, Mondazum não é igual aos outros homens, Mondazum é muito grande.
- Tomei coragem e sempre soprando, agarrando aquela tora com ambas as mãos e aquela piçona sempre crescendo e saindo lubrificante pelo prepúcio, nesta altura já era caralho para 26 cm, o diâmetro nem me atrevia a pensar, perguntei... Mondazum esta é a razão do seu nome, a razão se chamar "Muito Grande". Mondazum já mais aliviado da dor, mas ainda não aliviado totalmente, deu-me uma resposta que para qualquer um ou uma seria complicado de aceitar, para mim foi o contrário.
- Não garoto, razão meu nome ainda está a desenvolver...
Estupendo, aquele macho gigantesco estava a dizer-me que o caralhão dele ainda não se tinha desenvolvido todo, a razão do nome dele, era mesmo aquela, o tamanho do seu caralho, mas naquela altura o tamanho do seu caralho ainda se estava a desenvolver. Deliciado com a situação, mas ainda incerto do rumo final, perguntei a Mondazum se ele se estava a sentir melhor. Apesar de estar a gostar da situação e não poderia negá-lo, pelo menos o seu monstruoso e gigantesco caralho não o negava, Mondazum estava decidido a terminar o trabalho e ir embora, embora quisesse foder-me, disso eu não tinha dúvidas, estava ao mesmo tempo renitente, afinal eu era um garoto, a situação não era correta, e apesar de ter um caralhão abençoado, nunca acreditaria que aguenta-se, Mondazum respondeu-me.
- Garoto, isto já longe demais, larga pau de Mondazum, tu é danado de provocador, deixa terminar trabalho e ir embora. Com estas palavras tentou levantar-se mas o sofá era baixo, o que dificultou a sua saída, por outro lado ele era grande e pesado, voltando a sentar-se. Percebendo que a minha oportunidade se estava a perder, apesar de Mondazum estar a lutar contra a sua natureza de macho, aproveitei o facto de ele não se conseguir levantar de imediato, voltei-me para a mesa do pequeno-almoço, e agarrei no pacote de manteiga que tinha usado para barrar o pão. Rapidamente enchi as mãos de gordura e antes que Mondazum se tenta-se levantar de novo, comecei a esfregar a manteiga naquele tronco exposto à minha frente. Lentamente e de forma sedutora e carinhosa engordurei com as duas mãos aquela jebona e comecei a fazer-lhe uma deliciosa punheta. Mondazum finalmente se rendeu...
- Ahhhhh garoto, tu tá me deixando doido, tu é veadinho memo, olha só do tamanho dessa coisa tá ficando, tu vai-te ferrar, Mondazum vai arriar nesse pequeno e gostoso rabinho, memo que menino não queira, não há volta atrás, Mondazum já não consegue parar, puxa vida, minha jebona tá muito grande, tu tá me ferrando minha alma, Aiiiiiii, continua....
Finalmente estava vencido pelo tesão, e que tesão, o tamanho daquela piça era mesmo fora do normal, nunca imaginei caralho de homem, nem mesmo de negro, ter tal tamanho, só mesmo de animal, jumento, cavalo, ou semelhante... Mantinha o meu compasso demorado daquela punheta. Como era para mim satisfatório perceber que era capaz de fazer um homem daquele tamanho, com 50 anos, homem feito, perdido de tesão pelas minhas atitudes. Eu era veado mesmo, e era o que eu gostava de ser. Começando eu próprio a necessitar de avançar mais com a situação, sentia já o meu rabo muito húmido, mas sem nunca perder o meu objetivo principal, eu queria ser fodido, bem fodido, mas para isso eu precisava de ter Mondazum em ponto de bala. Então disse-lhe para perceber a sua reação.
- Vou parar, Mondazum, você se calhar não quer continuar, afinal eu sou só um menino, minha bundinha é pequena eu não vou aguentar!!!
- Que nada garoto, não pára jeito nenhum, sua bunda é tudo que, (propositadamente enquanto Mondazum falava e para o deixar mais excitado, aumentei o ritmo da punheta, que coberta pela gordura da manteiga e pelo vasto lubrificante que ele largava, era mais fácil ainda) Aiii, continua, simmmmmm, continua, quero, agora não dá pa parar. Bota boca o meu pau, faz Mondazum, feliz.
Pois bem, tinha chegado a hora de fazer Mondazum feliz. Eu já era feliz, tinha nas minhas mãos, provavelmente o maior cacetão que eu iria conhecer na minha vida. Sem mais demoras, caí de boca naquele troço gigante e comecei a chupá-lo com carinho, dando batidas leves com a língua na cabeça do pau, descendo e subindo, exatamente como de um gelado se trata-se, passando rapidamente a mamá-lo com sofreguidão. E voltava a acalmar a mamada, e voltava a repetir tudo outra vez. Não era para mim nenhuma novidade. Chupar já eu estava habituado, e tamanho também não era problema, a diferença é que desta vez tinha mais "gelado" para lamber.
- Puxa, Mondazum, (dizia-lhe eu), como é gostoso chupar a sua jeba, vou chupá-la com muito tesão e carinho pra você, fode a minha boca, fode, por favor, fode enquanto eu chupo, vai, fode minha boquinha, (e começava a mamar rapidamente dando fortes chupões na sua grande cabeça, que provocavam sons característicos, ajudados também pelo lubrificante que saia daquela cabeça. Nunca tinha chupado piroca que liberta-se tanto líquido), e com ambas as mãos subia e descia na punheta, dizendo, Aiiiiiii, como é gostoso, que caralho enorme você tem, como é que sua mulher deixou de chupar esta tora, vai fode, fode, fode muito minha boquinha.... Mondazum bombeava nesta altura a sua piroca na minha boca, era lógico que não dava para engolir tudo, mas eu continuava agarrado com as duas mãos aquela piça, e ao mesmo tempo mantinha-a dentro da boca. Era como estar a foder uma cona. O ritmo aumentava a cada investida, o orgasmo devia estar muito próximo, Mondazum estava incontrolável, agarrava agora a minha cabeça, e fodia ciosamente a minha boca e dizia...
- Vai garotinho, vai, chupa gostoso meu pau, aiiiiiiiiii, aiiiiiiiii, como tu é bom de boca, nunca Mondazum fodeu boca de mulher tão gostosa, tu gosta memo de mamar não gosta menino.
- Aiiiiiii, Mondazum, eu gosto mesmo é de ser bem fodido, eu quero mesmo é esse negócio enorme e abençoado que você tem, enterrado no meu cuzinho. Quero muito dar para você. Desde que entrou naquela porta, eu percebi o tamanho da sua jebona, dentro da calça, quero sentir seu leite na minha boca, chuta, chuta teu leitão desse caralhão grossão, na minha boquinha. As minhas palavras foram demasiado ardentes para meu macho. Este levantou-se, eu de joelhos, como que pedindo a deus a bênção daquela água branca, e diz...
- Vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, reeeeeeeeeeeeeeeeeee, e começa a sair jatos enormes de gala da piça daquele homem, tanta gala saiu daquela piçona, eu tentava engolir tudo, pois ao contrário de muita mulher, eu adoro o gosto da porra na boca, adoro sentir ela a descer a minha garganta, como que me castigando por gostar de chupar tanta piça de homem, mas a gala era em muita quantidade...
- Goza, meu macho, goza, fode minha boca, me castiga por eu gostar dessa jebona abençoada que sua mulher não quis, me castiga, seu jumento, dá gala na minha boquinha, dá. As esporradelas continuavam, devo ter recebido para mais de dez, na boca, não contando com o que tinha saído. Mondazum urrava de prazer, e só dizia.
- Deus pai, como tou gozando, tu tem muita prática de chupar, nunca ninguém chupou assim. Lentamente foi-se acalmando até que se sentou...
- Senta, meu jumento, senta, deixa o teu veadinho limpar essa jiboia zairense, deixa que teu menino limpa gostoso teu pauzão abençoado. Com movimentos muito suaves eu limpava tudo que restava de gala daquela piça, emitindo gemidos muito femininos, Aiiiiiii, Uiiiiiiiii, gostosoooooooo, bommmmmmmmmmmmm de maissssssssssssss. Já tinham passado alguns segundos, talvez minutos desde a sua libertação de gala, mas o tamanho daquele monstro não baixava, eu disse a Mondazum...
- O Mondazum que caralhão enorme você tem. Como foi possível sua mulher não querer ser fodida por esse monstro fodedor. Você fez delícias na minha boca. As minhas palavras de elogio ao seu cacetão era uma injeção de virilidade que todo o homem adora ouvir. Nenhum homem resiste ao elogio da sua ferramenta.
- Menino, como é possível, você não tê medo de pau grande assim. Minha mulher berrava de dor só pa tê ele na boca, eu fodia sua buceta quase à força porque ela não queria, por isso ela me deixou.
- Você não viu nada, eu agora quero esse pau grotesco no meu rabinho, quero ser a mulher que você não teve, me fode gostoso, Mondazum, enterra teu cacetão no meu rabinho e faz meu cuzinho, gozar, vai, me fode, meu jumento preto...
As minhas palavras eram como uma injeção de adrenalina nas veias daquele membro, era inacreditável como o tamanho não diminuía. Nesta altura já Mondazum estava mais interessado em me foder do que pensar quem iria foder. O menino que estava de joelhos à sua frente e antes fora a razão da sua relutância, não era mais do que um objetivo a rapidamente alcançar. Só o meu buraco lhe interessava. Tal com já referi, macho quando está no cio e quer foder, não pensa onde, pensa só em meter. Então Mondazum disse...
- Vem cá, vem, dá seu cuzinho a Mondazum, dá...
É lógico que ele nem precisou de repetir. Retirei a minha cueca, já bastante melada atrás, agarrei-me ao pescoço de Mondazum, colocando as minhas pernas dobradas sobre as dele, ficando com o rabo todo melado, bem na direção daquela raiz enorme. E disse...
- Agora meu macho vou-lhe dar aquilo que sua mulher jamais lhe deu e você vai comer-me bem comido. Quero essa carne toda só em mim. Mondazum oleava agora a ponta do pau, com o lubrificante que saia da sua cabeça. A minha ansiedade era muita, finalmente ia introduzir aquela raiz no meu cu. Sem mais coloquei a mão para trás, agarrei naquela tora, e empinando o rabinho, comecei a passar a jeba no cu, e forçando a entrada na minha caverna ao mesmo tempo. Esta situação arrancava gemidos de prazer tanto a mim como a Mondazum...
- Vai menino mete dentro, sua putinha, mete, deixa eu abrir buraco, Ahhhhh, como é bom, vai põe no buraquinho, põe...
Admito que apesar de já ter tido algumas toras no meu cuzinho, a entrada do mastro enorme e negro de Mondazum, provocou no meu buraquinho alguma resistência, mas a vontade de foder aquele pau era enorme, e o tesão que eu sentia era mais forte do qualquer dor inicial que eu pudesse sentir. Comecei a forçar o meu cu sobre aquela tora, a entrada do mastro enorme de Mondazum foi ajudada pela lubrificação em que se encontrava aquele pedaço de carne, quer pelos líquidos que continuavam a sair da sua piça, coisa que nunca tinha visto com tanta abundância, quer pela gordura da manteiga, quer pelos meus próprios líquidos. Aos poucos aquela vara começou a entrar, arrancando de mim um grito provocado pelo alargamento que o meu ânus estava sofrendo. Mais do que qualquer outra piroca que eu já tivesse fodido...
- Ahhhhh, Ahhhhh, (gritava eu com uma mistura de dor e ansiedade ao mesmo tempo), você tá me alargando o cuzinho todo, dizia eu sem parar de subir e descer naquele pau, que entretanto iria estar todinho lá dentro. Vai Mondazum me segura e mete você, fode gostoso meu rabo...
Mondazum agarrou então o meu rabinho com aquelas mãos enormes, afastou as minhas nádegas elevando o meu rabo e abrindo o olhinho do meu ânus, que entretanto se alargava, e começou a meter e a tirar aquele pau de forma que os meus músculos anais se habituassem. Eu agarrado ao seu pescoço com a minha cara encostada à cara dele e próximo do seu ouvido gemia sem parar...
- Aiiiiiiiiii, tesão, Aiiiiiiiiii, me fode, Aiiiiiiiiii, come o meu cuzinho, come, fode gostoso, rasga as minhas pregas, vai, fode muito, fode, faz em mim o que não fazia em sua mulher, Aiiiiiiiiii, Mondazum, que piça grande que você têm...
Mondazum muito excitado, só dizia...
- Ta gostando pau do preto, menino, ta gostando, Mondazum não vai da mole, não, Mondazum gosta de fodê cu...
Cada vez mais excitado, estava com o tesão a mil, continuava a provocar Mondazum...
- Gosta de cu preto tarado, velho, gosta, e do meu tá gostando, seu caralhão enorme, tá gostando de foder o meu olhinho, tá...
- Ahhhhh, garoto, tu têm um rabinho apertadinho como nunca fodi, eu tou adorando fodê ele, Aiiiiiii, como é bom teu cuzinho, toma, toma, aguenta com jeba minha...
A cadência de movimentos daquela piçona, eram cada vez mais acelerados, a entrada e saída daquela jeba já não era mais dificuldade nem para mim nem para Mondazum. Adorando estar a cavalgar naquela vara, apoiei só uma mão no ombro de Mondazum e com a outra levei-a para trás do meu rabinho agarrando aqueles grandes colhões e massajando-os conforme aquela piça entrava e saia. Era inacreditável como o meu rabo conseguia aguentar com tamanha piroca. A fricção provocada pelo aperto da minha mão sob o seu saco, fazia ele arrancar gemidos de prazer...
- Uiiiiiiiii, menino, Uiiiiiiiii, tá bom demais, Uiiiiiiiii, eu não vou aguentá assim, não vou aguentá, eu vou soltá gala...
Nada me iria dar mais prazer do que receber aquele esperma todo no meu cu, mas eu queria prolongar até não poder aquela foda. Afinal o caralhão de Mondazum, era provavelmente o maior caralho que eu iria ter na vida...
- Deixa eu chupar nesse caralhão, Mondazum, deixa, deixa ele foder a minha boquinha outra vez...
- Tu qué chupar ele, garoto veadinho, qué, tu adorou mêmo pau meu, não foi...
- Ah Mondazum (falava eu de um jeito muito feminino e atesoado), só mulher louca é que não gosta de uma piroca grande assim. Por isso eu tenho pena de sua mulher. Ter um baita dum caralhão pra foder sempre e não querer. Doida mesmo. Mas eu não sou doido, eu é muito amante de piroca, deixa mamar nela, dá esse caralhão pra mim dá...
A forma como eu falava, excitava largamente Mondazum. Os meus elogios ao tamanho daquela piroca eram constantes. E não há homem que não goste de ter o seu caralho elogiado. Mondazum satisfez-me a vontade. Retirou aquela piça do meu rabo, provocando um som oco ao sair. Eu ajoelhei-me junto das suas pernas, agarrei-me ao seu caralho e comecei a passar a língua sob a sua cabeça, de forma lenta, tentando que o tesão do meu macho esfria-se um pouco por forma a demorar um pouco mais aquela foda divinal. Conforme trabalhava aquela piça perguntava a Mondazum...
- Você já tinha fodido um rabo assim, Mondazum...
- Não garoto, tu têm rabinho melhor que minha Ex mulhé, eu tentei fodê o dela, mas minha mulhé dizia que pau era grande...
- E cu de homem, tu já tinha fodido, Mondazum. Entretanto eu retomava a entrada daquele caralhão na minha boca...
- Não garoto, Mondazum gosta é de mulhé, não de homem, tu é o primeiro rabo macho que Mondazum fode... Perguntei então eu...
- Mas pra primeira vez, você tá gostando, não tá, Mondazum. E antes que Mondazum responde-se abocanhei o mais que pude aquela piça, recomeçando uma punheta gostosa mas desta agarrando com as duas mãos agarrando o saco de Mondazum e fodendo de seguida a minha própria boca. Era adorável ter uma piça tão grande na minha mão.
- Ahhhhhhhhhh, menino, Uiiiiiiiii, como tu chupa bem, Mondazum tá adorando fodê teu cu e tua boca...
- Você acha que eu chupo bem, Mondazum. Melhor que mulher, perguntava eu, provocando som altos pelos chupões que dava naquela cabeça.
- Ahhhhhhhhhh, garoto, tu além de chupá bem, tu têm boca quente, tu a falar a fodê e a chupá, deixa Mondazum doido de tesão...
- Então se você gosta tanto assim, agora você vai foder meu cuzinho outra vez, quer?
- Quero, quero muito bem cá menina, bem dá cuzinho a Mondazum, vêm...
Levantando-me, debrucei-me sobre a mesa do pequeno-almoço e com as mãos alarguei as minhas nádegas, abrindo bem o meu cuzinho, e disse...
- Então fode, fode bem o cuzinho da sua menina, bem, Mondazum, dá leitinho pra mim, dá, fode meu rabinho de quatro...
Mondazum não se fez de difícil, levantou-se pela primeira vez desde que se tinha sentado pelo café, encostou a sua jebona no meu buraquinho, e lentamente forçou a sua entrada. Senti de imediato aquele pedaço de carne a entrar em mim, afinal já estava bem arrombado, arrancando-me gemidos de prazer...
- Ahhhhhhhhhh, piça boa, Uiiiiiiiii, Uiiiiiiiii, grande caralhão, Uiiiiiiiii, tesão, mete mais, Mondazum, mete mais, fode a sua menina, fode...
Mondazum estava incontrolável, fodia a um ritmo certo, dizendo coisas como, "toma, toma, aguenta pau grande, goza, veadinho, goza", eu adorava estar a ser enrabado e chamarem-me de veadinho, menina, ou outras coisas femininas. Era a única altura em que eu não me preocupava em esconder as minhas preferências. Ser fodido no rabo era tudo o que eu mais desejava.
- Aiiiiiiiiii, Uiiiiiiiii, Booommmmmmm, Tesãããããããoooooooooo, faz-me gozar a sua menina vai, dá pra mim, dá...
Mondazum fodia agora o meu rabo sem dó nem piedade, os seus colhões batiam no meu rabo a cada investida mais violenta. A hora mais aguardada estava a chegar. O suor que escorria de Mondazum era tanto, que caia sobre mim, descendo até ao meu reguinho, ajudando a molhar mais a sua piçona. As investidas no meu rabo eram muito fortes e o orgasmo estava iminente.
- Aiiiiiiiiii, Aiiiiiiiiii, Aiiiiiiiiii, gritava eu, vou gozar, vou gozar, mais, mais. Comecei a sentir então, enormes choques de prazer a percorrer o meu corpo. A minha próstata já tinha sido excitada e pressionada o suficiente, o meu interior começou a ficar mais alargado pela descompressão dos meus músculos anais, e eu sentia-me molhado como se tivesse rebentado alguma bolsa no meu interior.
- Ahhhhhhhhhh, Ahhhhhhhhhh, Uiiiiiiiii, Uiiiiiiiii, tou gozando, tou gozando.
Senti uma enorme explosão de esperma no meu rabo. Sem dúvida, maior do qualquer outra que tinha sentido, em outras experiências. A quantidade de esperma que recebia inundava todo o meu interior.
- Goza, goza, meu macho, dá todo esse leitinho.
Mondazum permanecia imóvel, com a piroca toda enterrada. Alguns segundos depois, satisfeito, retirou-se de dentro de mim, recuou um pouco, e colocando as mãos na cintura, disse...
- Nunca ninguém aguentou pau de Mondazum, como tu... Eu respondi...
- Você foi abençoado pelo tamanho do seu caralhão, eu fui abençoado pelo que o meu rabo aguenta...
Mondazum abanava com a cabeça em sinal de concordância. Coloquei-me de joelhos, agarrei naquela jebona, chupei um pouco e perguntei...
- E então Mondazumcrumbelé gostou do café quente?
Nos lavamos, Mondazum terminou o serviço e quando eu ia pagar, Mondazum disse...
- Você, já pagou. Quando janela estragar de novo, chama eu, que Mondazum dá trato...