Dando continuidade ao conto 19, fomos para Fernando de Noronha tentar melhorar nosso relacionamento. Chegamos lá e ficamos numa pousada muito aconchegante e fomos curtir as praias e tentar melhorar tudo. Ela continuava estranha, falava pouco comigo e ja passavam 3 dias de nossa estada lá e não tinhamos feito nada de sexo. Um dia pela manhã, fui acordado pelo guia que queria nos levar para uma praia mais isolada que seundo ele, era ideal para banhar a vontade, pois tinhamos que enfrentar uma trilha e muitos não iam, somente os jovens casais se atreviam ir. Fomos a esse passeio. Minha mulher colocou um biquini bem pequeno branco e por cima um short de moleton tambem branco e eu de sunga de banho branco. Ao chegarmos na praia ja exaustos da caminhada, ficamos na areia e banhando nas aguas calmas da praia e tinha uns rapazes e moças ja brincando na areia e banhando. Ja eram 13 horas e ja tinhamos tomado uns drinques que tinhamos levado, quando minha mulher foi banhar e o guia a seguiu no intuito de segurança. Ja estavam no banho alguns casais e eu fiquei observando. Demoraram muito e vi que o guia ficava sempre perto de minha mulher e as vezes, colado nela. Vi que eles estavam se bolinando embaixo da agua. Fui ate lá e ao entrar na agua o guia afastou um pouco e minha mulher, fez mensão de se baixar. Cheguei rapido perto dela e ao passar a mão na sua bunda, vi que ela estava tentando vestir novamente a calcinha do biquini. Peguei-a pelo braço e fiz ela sair assim mesmo e ela toda envergonhada, vestiu a calcinha ja fora da agua, no que fez os rapazes e moças, olharem e algumas ate sorriram. Saimos sem falar nada e fomo para a pensão. Ao chegar falei.
- Porra, é assim que voce quer resolver nosso relacionamento?
- Voce não me procurou mais e eu estava seca!
- Ai voce resolve trepar com o primeiro que passa a mão na sua buceta?
- Não fizemos nada, ele somente pegou na minha buceta e eu toquei uma pra ele.
- Hum que legal! Somente uma punhetinha...assim não tem compromisso!
Fizemos as malas e resolvemos voltar, pois ja estava claro que nosso relacionamento, não iria melhorar.
No dia seguinte voltamos para Fortaleza e fui surpreendido, pela internação de meu pai. Ele ficou internado um bom tempo e veio a falecer. Isso me deixou bem pra baixo, e minha mulher ficou um bom tempo me acompanhando(afinal, fui amante dele por muitos anos, como sua mulherzinha). Depois de uns meses, notei que ela tinha voltado a dar a buceta na rua e aproveitei, para viajar novamente ao suriname, pois tinha que resolver negocios por lá. Me encontrei novamente com Joelton e depois de jantar, fomos tirar o atrazo. Ele tirou a roupa e vi o quanto aquela rolona me satisfazia, pois alem de maltratar, ela preenchia meu cu, como ninguem. Coloquei o que podia na boca e chupei, mas não era muito, pois ela tem uns 24x6,5cm. Depois de chupar ela, coloquei ele de barriga e encaixei ela na porta do meu cu e ja bem untado, fui deslizando ela pra dentro. Confesso, que é uma tarefa dificil receber tudo aquilo no cu, mas como é um desafio, fui até o fim. Sentei legal e começei a cavalgar. Senti centimetro por centimetro aquela rolona no meu cu e que me da muito prazer. Depois de muita cavalgada, sai de cima e deitado como papai e mamãe, ele colocou minhas pernas no seu ombro e enterrou tudo novamente e bombou pra valer. Senti meu cu ardendo e pegando fogo, mas era maravilhoso. Depois de uns 10 minutos, senti seua rola inchar e esplodir em gozo, enchendo meu cu de porra quentinha e farta. Ficamos abraçados por um bom tempo e sua rolona foi amolecendo e saindo devagar e ao mesmo tempo, a porra começou a escorregar e sair de dentro. Ele me abraçou novamente e nos beijamos ardentemente. Foi tanta porra, que ao me levantar para ir ao banho, a cama ficou toda esporrada. Fomos ao banheiro e ele veio junto e já embaixo d'água, começamos a nos abraçar e beijar e nisso a sua rolona deu sinal de vida, no que abaixo e já coloco ela na boca e chupo com vontade. Que delicia sentir aquela rolona dura e macia na boca e sentir o tesão do meu macho. Fomos para a cama e lá ele pediu para fazemos um 69. Que maravilha, ser chupado com uma bocona carnuda e chupar aquela rolona. Depois de um tempo, fiquei de 4 e ele veio enterrar sua rolona no meu cu, que a essa altura, já estava alargada o suficiente, para ela deslizar de uma vez. Ele me fudeu gostoso e com pegada, dando palmadas fortes na minha bunda que ficou vermelha e fudeu com tudo. Senti a rola bater no fim do meu estomago e me sentia todo preenchido e a cada estocada, mais ele urrava e me chamava de gostoso e etc. Tinha momentos que ele fala coisas impossível de entender, pois misturava castelhano com inglês e ficava difícil, mas a linguagem de sexo, esse dava para entender bem. Mais uma vez a rolona inchou e ele aumentou as estocadas e ai veio o gozo forte e eu que estava já a mil, comecei a gozar pelo cu e rola ao mesmo tempo e parecia que não ia parar mais nunca, já estava tremendo e já sem forças, quando senti ele enterrar tudo ate o funco e esguichar mais porra dentro. Foi fantástico. Ficamos assim nessa fudelança por uma semana, todos os dias e as vezes, duas e ate trés vezes no mesmo dia. Ele queria sempre mais e mais. Combinamos dele vir trabalhar aqui no Brasil e voltei para Fortaleza. Aluguei um apartamento novo e sai de casa, e pedindo o divorcio, pois na verdade, não dava mais para continuar a nos enganar. So tinha amizade e sexo e já não tinha mais nossa cumplicidade em nada, pois sabíamos que nem eu deixava ela satisfeita por completo e nem ela também me realizava. Ficamos amigos e sempre que temos uma folguinha, saímos juntos e trepamos. Ficou melhor assim.
