DORA, MINHA ESPOSA PUTA 1

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1401 palavras
Data: 06/08/2012 19:43:09
Assuntos:

O futuro é realmente inserto. Retornava com minha esposa de um gang bang que eu mesmo organizei, entregando-a para ser literalmente devorada por seis negões que eu conheci na internet. Dora exalava cheiro de porra. Seus cabelos estavam grudados e pegajosos. Vergas vermelhas eram facilmente vistas pelo seu corpo, principalmente na região dos seios e nádegas. Dava pra ver abaixo do curto vestido sua buceta depilada bem vermelha e arrombada. Ela cochilava e nem se importava quando motoristas de ônibus paravam ao nosso lado e viam sua xoxota daquele jeito, tendo ela somente se recomposto quando chegamos ao nosso prédio. Ela tomou um revigorante banho quente, comeu algo e se deitou sem ao menos conversar comigo. Não sabia se ela estava com raiva de eu tê-la obrigada a se sujeitar a transar com vários negros que nunca havia visto, ou cansada de tanto chupar e levar pirocadas na buceta e cu. Me deitei ao lado dela e passou o filme de nossa vida. Estávamos casados a 10 anos e tínhamos um casal de filhos. A conheci quando ela entrou no primeiro ano da faculdade onde eu já era veterano, sendo que ficamos juntos pela primeira vez na “calourada” realizada na chácara do meu pai. Aos 18 anos ela era uma gracinha, mais para menina do que pra mulher, com 1,55 e 45kg, cabelos compridos e loiros, seios ponteagudos e rígidos, e bunda empinada. A ingênua mocinha da roça recém chegada a cidade grande ficou encantada comigo, bonito, esportista, bem humorado, garanhão e filho de família rica. Eu já tinha reparado naquele pitel, mas ao vê-la num leve e curto vestido florido, de sandália baixa e cabelo Maria-chiquinha, decido que ela seria a mulher da vez. Aproveitei o fato dela quase não conhecer ninguém e passei a conversar com ela, ao mesmo tempo que empurrava bebida alcoólica doce na menina, que logo ficou tontinha, rindo de tudo que eu falava. A puxei pelas mãos e discretamente a levei pro meu quarto, trancando a porta e passando a beija-la com ardor. Minhas mãos navegavam pelo seu corpo, indo das coxas aos seios e vice-versa. Inicialmente ela ficou um pouco travada, mas logo relaxou e nada falou quando minhas mãos começaram a entrar por baixo do vestido, bolinando seus seios, bunda e xoxota. Em menos de meia hora já havia tirado a roupa dela e me encontrava entre suas coxas lambendo e chupando a buceta peludinha. Dora somente gemia e arrepiava o corpo, e nem se deu conta quando eu tirei a roupa e caminhei por cima dela, somente se dando conta do que iria acontecer quando eu encaixei a cabeça d rola por entre os lábios vaginais. Quando ela tentou falar algo, colei meus lábios no dela e a beijei com intensidade ao mesmo tempo em que começava a empurrar a pica dentro da buceta melada. Sentindo dificuldade de meter, porque ela era bem apertadinha, segurei seus ombros e a puxei para baixo ao mesmo tempo em que forcei a pica. Mesmo estando ela com a boca grudada na minha, gemeu e suspirou quando a pica entrou até o final. Dei uma breve parada e logo passei a bombar, cuja velocidade aumentava conforme notava que ela estava gostando, até gozarmos juntos, quase sincronizados. Após refazer nossas forças, olhei pra ela e vi uma lagrima escorrer, e ao olhar pra baixo vi meu pau sair sujo de sangue. Quase sussurrando perguntei se ela era virgem, e sua resposta foi um aceno positivo de cabeça. Eu tinha 22 anos e era o primeiro cabaço que eu havia tirado. Já havia tirado muito cabeço de cu, mas de buceta era a primeira. Tornei a beija-la de forma carinhosa e a levei pro banheiro para se lavar. Dora retornou pra junto das colegas mas não parava de olhar pra mim. Passadas duas semanas e reencontrei no pátio da faculdade, e somente ai conversamos sobre nossas vidas. Fiquei sabendo que ela era bolsista, que sua família era pobre e que somente tinha dinheiro para permanecer mais um mês na cidade, e por isso precisava arrumar emprego urgente. Nada falamos sobre seu descabaçamento. Achei sua atitude legal e decidi ajuda-la. Falei com meu pai e arrumei pra ela uma vaga de secretária no mesmo setor que eu trabalhava. Aos poucos, com nossos contatos diários, passamos a sair juntos, transar e finalmente namorar. Por ser secretária, ela sabia que eu recebia vários telefonemas de garotas e às vezes saia com alguma, e mesmo assim aceitou namorar comigo. Noivamos e quando ela se formou decidimos casar. Gostava de Dora mais como pessoa do que como mulher, já que as transas com ela eram insossas. Ela não dava o cu e não deixava que eu gozasse na sua boca. Ela sabia que eu gostava de putaria e por isso fazia vista grossa quando eu chegava em casa com perfume ou marca de batom de outra mulher. Gostava de passar o final de semana com Dora. Embora não fosse putinha, até gostava de transar e satisfazer minhas fantasias sexuais na medida do possível, tipo deixar gozar na sua cara, enfiar o dedo no seu cu, sair com ela sem calcinha e come-la em local público. A coisa desandou quando ela engravidou pela primeira vez e engordou. Em menos de um ano tornou a engravidar e engordado mais ainda, ficando com os seios grandes e caídos. Ela engordou tanto que cheguei a perder o tesão pela minha mulher. Pra piorar ela deixou de exercer a função de esposa e passou a somente se dedicar a função de mãe. Passamos a transar cada vez menos, e de uma média de 3 transas semanais passamos a ter uma mensal, e mesmo assim no escuro. Voltei a viver a vida de solteiro, só que dessa vez ao invés de pegar as garotas safadas da turma, passei a pegar mulheres de programa, e conforme eu aprofundava nesse mercado, mais variedades conheci sobre sexo. Passou a fazer parte do meu mundo transas com duas ou mais mulheres, uma mulher e um travesti, dois homens e uma mulher, swing e finalmente ganb bang. Por intermédio de uma dessas putas passei a sentir tesão vendo a mulher levando pirocadas em todos os buracos e levando esporrada pelo corpo. Estava com 30 anos e achava que merecia recomeçar minha vida. Chamei Dora pra conversar, contei que não mais sentia tesão nela, que não mais gostava de transar com ela, que ela havia relaxado e engordado muito, que havia descoberto novas formas de transar e que havia gostado. Dora chorou dizendo que me amava, que não conseguia viver longe de mim, que seu eu lhe desse uma chance iria mudar pra me agradar. Comovido com sua confissão, também disse que a amava mas que o tesão tinha acabado, e que nenhum casamento se sustenta sem amor e tesão. Dora pediu uma última chance, que iria mudar, fazer tudo o que eu gostava. Falei que gostava de puta, mulher safada e obediente, e perguntei se ela iria virar minha putinha, minha escravinha sexual, fazendo tudo o que eu mandasse. Ela disse que sim, que faria tudo pra me agradar. Coloquei o pau duro pra fora da calça e a mandei chupar. Ela se inclinou pra frente para abocanhar a rola, momento em que lhe dei um leve tapa no rosto mandando que se ajoelhasse, porque escrava só podia chupar a rola do dono naquela posição, e assim bombei até despejar vários jatos de porra em sua boca. Ela olhou pra mim com a porra retesada na boca, sem saber o que fazer. Apenas perguntei porque ela ainda não havia engolido o leite do macho, e ela fazendo careta foi engolindo vagarosamente a gala. Naquele mesmo dia a coloquei na posição de frango assado e após besuntar seu cu com cuspe, meti a rola até gozar pela primeira vez em seu rabo. O mais surpreendente foi quando aproximei da sua boca minha pica cheirando a bunda e ela abocanhou sem reclamar. Mesmo não sentindo tesão por ela passamos a transar regularmente, tentando repetir no quarto o que víamos nos filmes pornôs. Quando ele me pediu pra lhe ensinar a ser uma puta perfeita, passei a levar pra casa algumas das putas que eu pegava na rua. Dora aprendeu com as putas como chupar pica, dar o cu e em pouco tempo passou a gostar de chupar e ser chupada na xoxota. (dickbh@hotmail.com).

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