DORA, MINHA ESPOSA PUTA 2

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 06/08/2012 19:44:14
Assuntos: Heterossexual

Após Dora ter aceitado em virar minha puta, minha escrava sexual, inclusive aceitando as putas de rua que eu levava pra casa pra ensinar-lhe bem como transar conosco, passei a investir na minha esposa. Falei pra ela que iria pagar uma cirurgia plástica para ajeitar e turbinar os seios, tirar a gordura e fazer lipo escultura. Concomitante a matriculei numa academia onde passou a malhar diariamente, e em seis meses o sacrifício foi recompensado. Dora havia voltado a ser a mulher gostosa e desejada de antigamente. Passei a observar que os homens olhavam pra ela com cobiça, e aquilo passou a me agradar, tanto que mandei colocar piercing no umbigo, na língua, no nariz, na xoxota, tatuagem na região do cocix e virilha, parecendo uma perfeita piriguete madura. Suas roupas foram trocadas por outras mais sexys, justas, curtas e decotadas, e era comum ela sair comigo sem calcinha ou sutiã, com a xoxota totalmente depilada. Até meus familiares passaram a reparar na minha esposa, e eu fazia questão de exibi-la, e previamente combinado com ela, abria a porta do quarto com ela pelada dentro, só para que outros homens a vissem peladinha. Até então nossa fantasia se limitava em exibi-la para outros homens, até que meu pai disse que me enviaria pra outra cidade para trabalhar numas das sucursais do grupo. Comentei o fato com Dora, dizendo que não queria mudar, tendo ela dito que também não queria, e brincando disse que se fosse preciso dava pro velho pra não sair. Eu perguntei se o coroa cairia na armadilha dela, tendo ela dito que sim, porque o sogro não tirava os olhos dela, principalmente depois da cirurgia plástica. A principio não dei importância, mas naquela mesma tarde imaginei meu pai comendo minha putinha, ficando tão excitado que tive que bater uma punheta pra aliviar o tesão. A noite, enquanto metia na Dora de quatro, perguntei se ela tinha vontade de experimentar outra rola na buceta, já que eu havia estourado seu cabaço e nunca mais experimentou outro homem. Ela gemeu mas não respondeu, recebendo um forte tapa na bunda, ao mesmo tempo em que mandei que respondesse a pergunta do macho. Dessa vez ela deixou escapar um tímido “sim”. Tirei a rola da buceta dela e a encaixei no cu, empurrando com força ao mesmo tempo que voltei a perguntar se queria experimentar outra rola no rabo. Gemendo ela disse que sim. Comecei a bombar dizendo que ela iria dar a buceta e o cu pra outro macho, porque corpo de puta serve pra ser abusado e que ela iria seduzir e dar pro meu pai. Falando isso enchi seu intestino de porra. Estando ela chupando a pica, disse que ela iria seduzir o sogro e virar amante dele pra que ele desistisse da idéia de me transferir de cidade. Ela apenas chupava e sorria, e naquela mesma semana mandei que ela fosse ao trabalho dele, e que seduzisse o velho. Colocou um justo e sensual vestido preto, com meias pretas e sapato alto preto, e por baixo lingerie de renda branco. Sentada na frente dele, cruzava e descruzava as pernas para que visse sua calcinha branca no fundo, e com a voz melada passou a se lamentar com o sogro, dizendo que achava que eu, seu marido, tinha amante porque não a procurava mais para sexo. Meu pai ficou estupefato ao saber que uma mulher bonita e gostosa como a nora era deixada de lado pelo próprio filho. Dora falou que me amava mas não estava mais suportando aquela situação, que era uma mulher jovem e fogosa, e se eu não mudasse meu comportamento iria se separar ou arrumar um amante para apagar seu fogo uterino. Meu pai, mesmo com 65 anos, ficou sem saber como agir ou o que falar pra nora de 26. E pra rebater, disse que sentia inveja da sogra, por ter um marido tão bonito e atencioso, e que pelo jeito que ele a olhava, achava que também deveria ser bom de cama. Falou isso quase mordendo os lábios e abrindo ligeiramente as pernas. A única reação do meu pai foi se levantar e trancar rapidamente a porta do escritório, sentando-se ao lado da nora. Dora ficou imóvel quando sentiu a grande mão dele alisar suavemente sua coxa, e quando ela abriu ainda mais as pernas, os dedos do sogro deslizaram pra dentro do vestido da nora, ao mesmo tempo que a puxou e passaram a se beijar no sofá do escritório. Em minutos já se encontravam nus, num frenético 69. O pau dele, embora menor que o meu, era mais grosso. Minha esposa não queria que o sogro gozasse logo, e tratou de se postar de quatro pra que ele metesse na sua xoxota sedenta. Fazia anos que meu pai não metia numa xoxota tão gostosa como da nora, tanto que não agüentou muito e a encheu de leite. E pra espanto do velho, a putinha se ajoelhou em frente a ele e passou a chupar a rola, deixando-a limpa antes de se levantar e se dirigir ao banheiro pra se limpar. Quando retornou o sogro já tinha se vestido e ficou vidrado no maravilhoso corpo da nora. Quis saber o significado da tatuagem de peixe perto da buceta e de quem foi à idéia de colocar piercing no clitóris. Ela disse que foi idéia dela, pra me homenagear (signo peixes) e que iria fazer uma tatuagem de leão (signo dele) para homenagear o sogro garanhão, já que se ele quisesse seria mulher dos dois. Meu pai sorriu e disse que iria dar o dinheiro. Assim que Dora saiu da sala do meu pai se dirigiu a minha, que ficava no andar abaixo. Ela entrou na minha sala com cara de puta bem comida, a ao tirar o vestido, ficou de quatro. Dava pra ver pela transparência da calcinha o chumaço de papel higiênico que colocou na xoxota pra estancar a grande quantidade de porra que meu pai havia depositado dentro dela. Com o pau bem duro, tirei o tampão e fiquei um breve tempo apreciando a gosma branca descer suave por entre seus lábios vaginais, e antes de pingar no sofá, cravei minha pica levando tudo pra dentro, enchendo ainda mais seu útero com meu leite. Depois de gozar, ela abocanhou minha rola, e enquanto ela chupava a pica, eu enfiava dedos em sua xoxota e colhia a porra que descia para depois enfiar na boca da putinha. Lógico que depois disso meu pai desistiu de me mandar pra outra cidade (e sua nora putinha), passando minha esposa Dora a ser amante oficial do meu pai. Sobre o pretexto de ajudar a nora, ele deu pra ela um carro novo, aumentou meu salário e passou a freqüentar minha casa com mais habitualidade, sob a justificativa de visitar os netos. (dickbh@hotmail.com)

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