Com o vendedor de cocos e depois com o segurança do hotel

Um conto erótico de sinfro
Categoria: Heterossexual
Contém 2056 palavras
Data: 07/08/2012 15:06:27

Faz quase três anos que eu e minha mulher nos aventuramos em fazer sexo a três. Normalmente fazemos um trio com eu, ela e outro cara que seja do agrado dela.

A nossa primeira vez foi quase que por um acaso, pois estávamos comemorando 15 anos de casados e fomos passar um final de semana em Natal-RN e lá, nós dois de fogo (já cheios de muito chopp) fizemos sexo, eu só observei, com um garçom nos fundos de um barzinho (leia o conto Mina Mulher e o Garçom).

Ela agora está com 42 anos, mas continua muito gostosa e fogosa. Tem 1,67 de altura, bunda grande e coxas grossas. Seios médios, mas com mamilos que se eriçam todas as vezes que está excitada. Na realidade os mamilos são um espetáculo a parte, pois ficam tão durinhos que você morde pensando que são botões.

Aqui no Recife nós não nos arriscamos, pois somos ambos professores, trabalhando inclusive com adolescentes. Logo não dá para arriscar.

Quando viajamos procuramos sempre eventuais parceiros. Normalmente escolhemos meio que na sorte. As vezes não dá certo. Outras, a coisa se torna tão quente que gozo mais que o normal, com muita ereção e muita porra.

Bom! No começo do ano, janeiro/12 para ser mais exato, viajamos para Maceió e ficamos hospedados no Hotel Jatiúca. Esse hotel é um charme. Bem localizado e cheio de recursos para o hóspede.

No primeiro dia de nossa estadia, uma quarta-feira ensolarada, fomos a praia do Francês. Minha mulher que se chama Júlia (é o nome real dela) estava com um fio dental branco que estava atolado na bundinha e a frente parecia que estava inchada, pois fazia um volume grande. A parte de cima quase só cobria os bicos deliciosos. Ficamos na parte que tinha mais gente, numas cadeiras que o pessoal aluga. Tomamos umas cervejas e comemos um peixe frito na hora que estava uma delícia.

Após alguns banhos de mar, percebemos um vendedor de coco empurrando uma carroça e que não tirava o olho da Júlia. Ele já tinha passado umas três vezes perto da gente e agora estava estacionado quase em frente. Sussurrei no ouvido dela sobre o cara e ela sorriu concordando.

O sujeito era bem moreno, curtido de sol. Forte, com músculos nos braços e pernas, pois estava vestido de calção e camiseta. O rosto era meio quadrado e comum, nem feio e nem bonito. Aparentemente tinha muito pouco pelo corpo, o que fazia minha mulher ficar excitada.

Minha mulher ficou deitada de bruços em uma esteira para queimar o bumbum e as costas. Parecia que o cara estava vidrado.

Após quase vinte minutos de observação, o cara levantou a carroça e seguiu o caminho para direita.

Sussurrei no ouvido dela:

- Vamos atrás dele.

Falei com o dono das cadeiras que iriamos andar e pedi para que ele ficasse tomando conta de nossas coisas, pois tinha uma bolsa cheia de coisas: toalha, bermuda, ...

Saímos de mãos dadas na mesma direção do sujeito dos cocos.

Como as vezes ele parava para vender ou observar os clientes, em pouco tempo passamos por ele e minha esposa piscou para ele.

Continuamos andando de mãos dadas e aos poucos a quantidade de pessoas na areia diminuiu, ficando apenas eu, minha mulher e a presença do vendedor de coco atrás de nós.

Continuamos andando e de vez em quando minha mulher olhava para trás sorrindo. Com 30 minutos de caminhada já estávamos bem longe do local que tinha pessoas e praia estava deserta, apenas o mar, terrenos de coqueiro e nós.

Puxei minha mulher na direção dos coqueiral e entramos em um terreno cercado por arames e cheio de coqueiros. Encostei ela em um dos coqueiros e tasquei um beijo de língua, enquanto puxava minha rola e colocava entre as coxas dela. Ficamos nessa brincadeira e também atentos para verificar a aproximação do vendedor de coco. Será que ele viria??

Não deu outra, depois de uns amassos, vimos o cara encostado em outro coqueiro a uma curta distância com o pau pra fora e batendo uma. Puxei o sutiã de Júlia para baixo e dei umas mordidas nos bicos duros e arrepiados dela. Realmente são bicos de deixar qualquer um louco, apesar dela ser morena, os bicos ficam rosinha e extremamente duros.

Sussurrei no ouvido dela:

- Vai lá.

Ela me empurrou e decidida, com os seios de fora e um sorriso de putinha no rosto caminhou na direção do sujeio. O cara ficou meio assustado e colocou rola pra dentro de se virou pra ir embora. Foi quando ouvi Júlia falando:

- Ô do coco, já vai? Não gosta de mulher não?

Quando quer ela é bem safada. O cara entre assustado e excitado ficou parado encostado em um coqueiro. Fiquei parado e também encostado em outro coqueiro, batendo uma e com cara sorridente.

Júlia se aproximou do cara e encostou a mão esquerda no peito dele sobre a camiseta e com a outra mão agarrou o cacete dele sobre o calção.

Júlia, com o pau do cara na mão sobre o calção falou:

- Você não quer receber um trato nesse caralho não? Estava de olho em mim e agora quer fugir?

Eu me aproximei mais para ver melhor e continuei batendo uma. Fiquei num coqueiro bem próximo, olhando e batendo uma e ao mesmo tempo vendo se não havia aproximação de ninguém.

Júlia meteu a mão por dentro do calção do cara e tirou o caralho liso, duro e grosso e disse:

- Adoro homens sem pelo e esse pau parece ser delicioso.

Realmente o cara não tinha quase nenhum pelo. A rola era grande, morena e na mão pequena de Júlia parecia maior.

Ela começou a bater uma punheta no cara e ao mesmo tempo, com a outra mão puxava a camiseta dele para cima.

Ele ajudou puxando a camiseta por cima da cabeça, ficando com o peito moreno escuro e liso todo nu. Minha Júlia aproximou-se dele, sem soltar a rola, encostando os peitos duros no corpo do cara. Como ambos eram baixos, o peito de Júlia batia no peito do cara.

Ela tascou um beijo de língua no cara, pegando ele de surpresa e se esfregando nele, enquanto a mão direita não largava o caralho do cara.

Enquanto isso, eu estava encostado num coqueiro bem próximo, morrendo de tesão e batendo uma punheta de leve para não gozar, pois sabia que muita coisa ainda iria rolar ali.

Júlia começou a beijar e lamber o peitoral do cara e ele quase estático encostado no coqueiro com cara de assustado e tesão ao mesmo tempo.

Aos poucos Júlia foi se abaixando e de repente estava ajoelhada na areia batendo uma punheta forte e sugando os testículos do macho. O calção dele já tinha a muito tempo rolado para os pés. Não aguentei e me aproximando disse:

- Engole a rola desse macho vai!

Olhando para mim, minha Júlia segurou o pau do cara bem reto e caiu de boca. Ajoelhada, ela engulia e soltava o pau do cara, que agora segurava a cabeça de Júlia e forçava os movimento de vai e vem. As vezes o pau saltava fora da boca dela e ela lambia de cima para baixo até as bolas, para depois engulir e começar o vai e vem novamente.

De repente Júlia parou e disse:

- Eu quero esse pau no meu cuzinho.

Ela adora dar o cu para os caras nesses momentos de estresse, quando estamos transando ao ar livre e com o risco de alguém ver.

Antes de se colocar em posição com os braços estendidos para se apoiar no coqueiro e se abaixar para levar a vara do cara no rabo, Júlia ainda cuspiu várias vezes na rola do cara, deixando ela toda babada.

Júlia ficou na posição e o cara chegou por trás pegando na bunda dela e encostando o pau todo babado. Ficou roçando um tempo na bunda, parecia que não queria comer, queria só roçar naquela deliciosa bunda que o fio dental não cobria. De repente e ele puxou o fio dental para baixo e se abaixou. Meteu a cara entre as nádegas de Júlia e fez o que quis. Não deu pra ver, mas acho que ele chupou a xota e o cu de Júlia. Foram quase 5 minutos de chupação até que ele se levantou e preparou para varar minha mulher.

Eu me aproximei e fiquei de lado olhando, pois queria ver o detalhe, a penetração.

O cara apontou para o cuzinho e deu uma forçada, só que o pau escorregou e entrou na xota. Ele não parou começou a bombar na xota de minha mulher que começou a rebolar e fazer força para trás para que ele empurrasse mais. O vendedor de coco segurou na cintura da minha mulher e começou a estocar com força. Os dois entraram numa sincronia quase perfeita de um vai e vem delicioso, quando o cara enfiava, Júlia forçava para trás e quando o cara saía, Júlia ia pra frente. Ele começou a segurar na bunda dela, as vezes abrindo as nádegas e enfiando os dedos no cu de Júlia. Algumas vezes ele cuspiu bem em cima do ânus de minha mulher, me aproximei e massageie o cu dela cheia de um cuspe grosso e pegajoso. Cuspi também algumas vezes enquanto ele bombava na xota dela.

Eles pararam e o vendedor de coco novamente colocou a cabeça da rola no lugar mais íntimo da minha mulher, a entrada do ânus e foi forçando, sempre puxando as nádegas para arreganhar mais a entrada. Quando conseguiu penetrar todo, começou a tirar lentamente e colocou todo novamente.

Júlia estava suada e parecia que não ia aguentar ficar naquela posição muito tempo. Estava gemendo um pouco mais alto, mas ainda não desistira de levar vara na bunda.

Aos poucos o vendedor de coco começou a empurrar com força e com mais rapidez, Júlia entregou-se toda tentando abrir mais as pernas e gemendo mais alto para dar tesão no cara e em mim.

A sincronização perfeita voltou novamente, só que agora era com a rola no cu. O cara forçava e Júlia empurrava para trás, o cara saia, Júlia ia pra frente.

Com esses movimentos conseguia ouvir as pancadas que a bunda de Júlia dava no corpo do tirador de coco. Eu continuei batendo uma punheta, só que agora não tinha jeito, estava aumentando o ritmo também.

Os movimentos aumentaram de intensidade e de repente o vendedor de coco deu aquela parada clássica de quem estava ejaculando e voltou a bombar forte.

Júlia suava e gemia já não aguentando a posição. O vendedor ainda deu umas dez bombadas e de repente largou Júlia se afastando dela.

No tesão que eu estava, me aproxime e enfiei meu pau na xota de Júlia que já estava toda melada do esperma que escorria pelo ânus. Enfiei forte e bombei segurando a bunda de Júlia de forma bem apertada. Gozei, gozei muito, gozei tanto que quase caio. Júlia também já não se aguentava estava quase em pé encostada no coqueiro. Fiquei encostado nela com o pau escorrendo entre as coxas misturando a minha porra com a porra do tirador de coco. Ficamos abraçados, ela agarrada no coqueiro e eu agarrado nela.

Depois de alguns minutos de calmaria nos viramos para ver onde estava o vendedor de coco. Para nossa surpresa ele já ia longe empurrando a sua carrocinha. Júlia sorriu e disse:

- Eu ainda queria tomar uma água de coco.

Júlia arrumou a parte de cima do biquini e puxou o fio dental para cima, antes limpou a xota com as mãos tirando o excesso de esperma e limpou as mãos no coqueiro.

Coloquei meu pau para dentro e fomos tomar um banho de mar. Ainda tentamos acenar para o vendedor de coco, porém ele estava bem longe.

Passamos alguns minutos nas água quentes, porém nada calmas dessa parte da praia do francês e depois voltamos para as cadeiras que estávamos ocupando na parte mais frequentada.

Demoramos mais uma ou duas horas e voltamos para o hotel. Por incrível que pareça, o vendedor não voltou mais.

No hotel percebemos que um dos seguranças ficou muito interessado na bunda de Júlia. Mas nós precisávamos de um banho e de um descanso. A noite prometia. No próximo eu conto como o segurança Gilberto quase esfolou o ânus de Júlia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Sin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Uma mulher liberal é uma grande vantagem, uma mulher que gosta de dar para outros é mais vantagem ainda, e uma mulher que adora dar o cu para estranhos, na frente do corno, é assim uma raridade digna de ser preservada e muito bem cuidada. Parabéns. A narrativa é muito boa, excitante e bem feita. 3 estrelas.

0 0