O meu primeiro boquete
Hoje tenho vinte e oito anos de idade, sou casada com um marido maravilhoso, temos um filho e já está chegando um segundo, conseguindo formar um par perfeito em tudo aonde um casal participa inclusive na área sexual. Mas, quando eu tinha quinze anos de idade, mantive contato por carta com um primo que eu gostava muito e que morava próximo em Ponta Grossa numa fazenda onde seu pai, irmão da minha mãe, tinha uma fazenda em que todo ano eu ia passar as férias.
Minha mãe tinha confiança absoluta em seu sobrinho e nós sempre brincávamos juntos e, eu nunca brinquei de boneca com ele (aqueles joguinhos do tipo papai, mamãe e boneca, médico, enfermeira e paciente, cozinha e arrumar quarto, enfim, aqueles brinquedos que eu achava muito chatos). O que eu gostava de fazer com ele era andar a cavalo, jogar bola com ele e com os filhos dos empregados, nadar embaixo na cachoeira, etc., mas, quando chegamos à idade dos conhecimentos sobre os temas sexuais, vivíamos trocando conhecimentos – e falando tantas besteiras – mas nunca fizemos o sexo juntos.
Assim, eu era virgem e achava que ele também fosse virgem (anos depois, quando meu primeiro filho estava nascendo, ele me confessou que muito cedo perdera a castidade com a filha do administrador da fazenda, mas sempre achou que seria melhor me enganar e dizer que era virgem, quando eu fiquei muito puta porque sempre quis ser descabaçada pelo meu amado primo).
Assim, quando brincávamos e jogávamos, passávamos os dias, mas sempre tínhamos tempo para, duas ou três vezes por dia, bater belas punhetas e como a punheta feminina é mais bonita, atraente e demorada, eu sempre fazia para ele ficar com inveja (e o que eu queria era ser comida por ele!). E normalmente, no fim das férias, ele sempre estava mais magro e meus tios achavam estranho, pois ele sempre comia até demais.
Um dia estávamos na sede da fazenda, chovia muito e minha tia fora comprar alguns mantimentos na cidade, ficamos conversando num canto da sala, sentados em duas poltro-nas, e como sempre conversamos sobre sexo, e o assunto que foi levantado foi o boquete, coisa que eu nunca fizera, mas, por carta, dei algumas ideias sobre o assunto que sempre imaginei ser gostoso.
E de repente percebi que estávamos excitados e eu levantei-me da poltrona, ajoelhei na frente dele e o beijei, amassando fortemente seus lábios, passando minhas mãos no seu cacete por sobre da calça, e ele, com suas mãos, me prendeu com força, exigindo que eu acariciasse seu cacete enquanto nossos beijos se tornaram beijos de língua, cada vez mais fortes, sua língua quase alcançando minha garganta. Suas mãos me prenderam, uma no seu volumoso pênis e outra abriu seu cinto, desabotoando sua calça, entrando por dentro da sua cueca tipo zorba, mergulhando minha mão no seu caralho, acariciando-o longamente, conhecendo aquele tarugo grosso, aquele cano nervoso para o nosso amor, percebendo que a respiração de meu primo começava a arfar, gemendo baixo. Como ele reduziu a pressão da minha mão sobre a calça, aproveitei para empurrá-la para baixo, mostrando um cacete duro e grosso, completamente nervurado e não muito comprido, começando numa glande rombuda e terminando em duas bolas de golfe, que procurei acariciar com minha boca cheia de saliva, sugando suavemente sua glande, empurrando o prepúcio, chegando ao freio e lambendo com prazer a sua uretra, procurando enfiar todo ele na minha boca, até chegar até o fundo da minha garganta.
Chupava lenta e suavemente sua pica, sentindo um prazer delicado e delicioso en-quanto meu primo atingiu o paraíso do gozo divino enquanto eu nunca sentira um tesão igual, até que nós dois alcançamos o delírio, gemendo e eu recebi no funda da minha garganta um jato grosso daquele licor, daquela ambrosia divina.
Foi a porra que queria adorar, o seu néctar predileto!