Para ser uma esposa perfeita tornei-me uma puta
Adoro o Daniel, meu marido, a quem conheci quando eu estava fazendo quinze anos de idade, com ele comecei a namorar, me entregando minha virgindade pouco antes dos meus dezessete anos, e casei com ele quando eu tinha vinte e três e ele trinta anos.
No período entre o namoro e o casamento aprendi que o mais importante para o ser humano é o prazer (e que muitos chamam de tesão ou deleite ou gozo) e não o acasalamento e cópula, pois todo animal que está no período do cio, com exceção do ser humano, copula para preservação da espécie. Assim, o cão engata na cadela, o cavalo monta na égua e assim com todos os mamíferos, um verdadeiro ato de rara beleza para que nasçam seus filhotes, para que a vida possa continuar. Mas estes animais, ao copularem, não buscam o prazer e a satisfação pessoais, nem se preocupando se o outrem participa do ato. Fazem sempre como um ato mecânico obedecendo a um instinto natural.
Mas para nós, seres humanos, temos uma imensa diferença em relação aos demais animais. Temos o raciocínio e a razão, temos a paixão e a indiferença, temos o prazer e o desgosto, temos o amor e o ódio, enfim temos ideias, sensações e paixões que nos levam a agir de forma fortuita, aleatória mesmo. As emoções são os motores fundamentais do ser humano, e uma mulher ao se unir a um homem deve ter sempre em mente que, a mulher sendo a peça importante do casal – a mulher é a parte essencial da natureza, ou seja, a pessoa essencial à preservação da vida – ela deve também preservar os sentimentos do homem para ter a manutenção da contrapartida do ser humano.
E isto aconteceu também conosco, quando as paixões do meu marido veem à tona e eu procuro atender às suas necessidades. Eu sei que tive a graça de conseguir resolver o problema maior, e por este motivo estou relatando o que aconteceu comigo para mostra como é muito fácil manter um casamento.
Começamos a namorar e descobrimos os beijos na boca, meus seios foram amassados e meus biquinhos beliscados, enquanto minhas coxas foram acariciadas e muitas vezes lambidas, constantemente minha vulva afagada tendo sido afastada a minha calcinha. Mais tarde aceitei com alegria a retirada do meu sutiã para ser beijada e amassada, chupada com paixão ardorosa, sua boca indo da minha boca até meu umbigo, sempre mastigando delicadamente meus biquinhos com seus dentes afiados enquanto seus dedos iam próximo ao meu hímen, e prazerosamente minhas coxas se tornavam depositárias de muita porra dele, até que minha calcinha foi retirada e Daniel, calçando uma camisinha, penetrou-me, rompendo minhas defesas delicadas, criando para nós um desmesurado encanto e gozo.
A partir deste momento nosso relacionamento sofreu algumas mutações quando minha vulva começou a ser chupada e lambida, meu clitóris excitado pela sua língua e pelos seus dentes, um dos meus biquinhos foi amassado pelos seus dedos e o nosso tesão tornou-se crescente, e eu gemia muito, e as vezes gritando de prazer, enquanto sua boca sugava meu clitóris e a minha uretra, e seus dedos – um ou dois –entravam e saiam da minha buceta (e eu gritava de prazer, enquanto suas mãos saiam para amassar minhas coxas e eu segurava sua cabeça, não para retirá-la, mas, sim, para gozarmos juntos, implorando o apoio para que eu gozasse de forma solidária. Deitada de barriga para cima e pernas abertas, uma delas acabando sobre seu pescoço e outra na cama, facilitando sua chupada e sua lambida da minha gruta, e, quando Daniel pressentiu que estávamos quase gozando, eu me virei e fiquei de quatro e ele passou a lamber e beijar e chupar, alternadamente, meu ânus e minha buceta, e de vez em quando mordiscando minhas partes que ele adora, enfiando seus dedos nos dois buracos que estão sempre a disposição dele enquanto eu alcançava um crescente deleite, sempre gritando e incentivando, com belos e instrutivos palavrões, para sempre aprimorar a chupada dele, atendendo ao nosso gozo.
Quando Daniel chegava ao seu limite, eu ficava na cama, ajoelhada, e ele de pé, e eu iniciava uma deliciosa boquete, chupando seu caralho, lambendo suas bolas, acariciando seu membro, sugando sua glande, até que, ele sentindo que iria gozar, fazia que eu ajoelhasse e o meu cu, me penetrando, ou na minha vagina ou no meu cu (a preferencia do momento era dele, pois a minha preferencia, depois que aprendi a receber esta parte maravilhosa do corpo humano, era o meu cuzinho). Muitas vezes mudamos o tratamento, interrompendo para eu beber sua porra, a essência da bebida dos deuses, que, ao conhecer, passei a apreciar com prazer. Noutras vezes, já no entardecer daquele encontro, quando estávamos esgotados, mas procurando um pouco mais do nosso prazer, fazíamos um belo sessenta-e-nove.
Mas, qualquer que fosse o nosso exercício sexual realizado, nós ficávamos abraçados, nossos beijos na boca, sempre murmurando palavras de amor, sempre entremeados de palavrões que sempre nos incentivava, sempre procurando e ampliando o prazer nosso que foi a razão da nossa vida, buscando para um ao outro o deleite e o gozo, compartilhando o ato sexual, sem preocupações com a preservação da especialmente humana, ou seja, da presença dos filhos.
Lembro-me das eventuais consequências da exposição dos meus seios, mas reprimi o ato, de forma que rapidamente aprendi ser amada da mesma forma que eu o amo. E a mesma coisa aconteceu quando perdi a minha virgindade num motel, e, graças a um belo e instrutivo vídeo, permiti que Daniel me ensinasse e aprimorar como acariciá-lo, beijá-lo, lambê-lo e chupá-lo enquanto ele recebia e me oferecia o prazer. E lembro-me dos caricias que Daniel me proporciona, suas mãos labutando em meu corpo, beijando a minha boca, os meus seios e, depois de beijar a totalidade do meu corpo, passou a procurar segredos da minha gruta, a vulva escondida e pronta para o seu prazer (e que eu quase desmaiava quando meu gozo atingia ao zênite), extraindo mutuamente o prazer total nosso. Este grande paixão nasceu das nossas relações sexuais, complementadas pela nossa união nunca sofreu solução de continuidade, sempre oferecendo ao Daniel todo o prazer que ele precisava, sempre em qualquer momento ou situação. Nunca cobrei dele a fidelidade, total ou parcial, nunca me considerei como proprietária dele, exigindo apenas uma mínima exclusividade na cama, nunca exigindo uma constantemente exclusividade por entender que, antes de qualquer coisa, eu deveria fazer tudo para merecer os seus interesses da sua sexualidade.
E isto consegui por uma forma quase automática ao me interessar nos livros de conteúdo erótico (não me preocupando se eram reais ou imaginários, aceitando apenas os de estórias coerentes) e muito vídeos, principalmente aqueles que mostram putas trepando com ardor e gozo, fazendo o macho gozar para depois de esgotada toda a paixão que ele tinha.
Aprendi as manhas que ele ensinou para mim, conseguindo relembrá-las enquanto instrui outras, também aceitas e oferecidas, com prazer, a ele, Daniel, e nunca apresentadas a qualquer outro guerreiro. Estas manhas fazem com que Daniel permaneça apaixonado e satisfeito comigo e eu, sempre preocupada com a minha beleza física e, apesar de eu ser uma esposa comum, sempre me preocupei com a minha sexualidade para que eu me transforme rapidamente naquela puta que Daniel adora, com minhas pernas abertas e ele me penetrando como ele gosta, chupando sua pica, fazendo com que ele goze constantemente, enquanto que eu, acariciando seu corpo nos pontos mais sensíveis, o preencha de tesão, procurando que ele delire de prazer, aceitando ser penetrada em qualquer posição, seja meu cu, seja minha vagina, ou seja minha boca, enfim me entregando de mil e uma das maneiras.
Volto a insistir com os aspectos fundamentais do “aprendizado a longa distancia”, ou seja, pelos livros e, principalmente os filmes, que abre um amplo leque de possibilidades para aumentar o prazer do macho e transforma a sua mulher na sua puta preferencial, alterando o quarto numa alcova de um puteiro para realizar fantasias sexuais completas.
E tenho plena consciência de que sou uma esposa extremada, tenho dois filhos, amamento o terceiro filho e satisfaço plenamente Daniel por que sou também a sua puta predileta.