MINHA FILHA ME SEDUZIU 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 07/08/2012 19:19:38
Assuntos: Heterossexual

Recebi com espanto o telefonema fora de época da minha filha Roberta. Nas raras vezes que ele me telefonava era para desejar feliz aniversário ou natal. Chorando ela contou que sua mãe e avós haviam morrido num acidente automobilístico. Como estava morando em Portugal, disse que assim que pudesse retornaria ao Brasil pra vê-la. A última vez que estive com ela foi na sua festa de 15 anos, e já fazia dois anos que só nos falávamos por telefone. Eu era filho da empregada da mansão onde os avós de Roberta moravam, e aos 18 comecei a trabalhar como piscineiro, época em que passei a ter mais contato com Fernanda, mãe de Roberta. Fernanda tinha 14 anos e logo se apaixonou por mim (até porque tinha uma criação muito rígida, estudava em colégio evangélico para meninas e quase não tinha contato com garotos). Namorávamos escondidos e aos 15 anos ela engravidou da Roberta. Mesmo contra o gosto da família, fui ao cartório e registrei a menina como minha filha e de Fernanda. Os pais dela me perturbaram tanto que aceitei o suborno para que ficasse longe da filha e da neta, vindo parar em Portugal com minha mãe. Por dificuldade financeira, somente conseguia voltar ao Brasil de 5 em 5 anos, a aproveitava pra rever Fernanda e Roberta. Não casei nem constitui outra família, e meu contado com Fernanda era tão bom que foi ela quem me mandou a passagem para que eu comemorasse o aniversário de 15 anos de nossa filha. Mesmo preocupado com a Roberta, não tive condições financeiras para retornar rápido ao Brasil, chegando a comentar isso com ela. Quatro meses após ele me ligou dizendo que havia arranjado dinheiro emprestado e que iria depositar na minha conta, pedindo pra eu vir o mais rápido possível. Deixei as coisas encaminhadas com minha mãe e retornei ao Brasil. Aqui chegando fiquei sabendo que ela estava sob os cuidados de uma tia avó, morando na casa dela. A convidei para sair e ela contou que sua vida estava um inferno, não só pela morte da mãe e dos avôs, como também pelo fato de ter que morar na casa da tia, que era muito brava, não a deixando sair. Ela me pediu pra retornar em definitivo ao Brasil e que queria morar comigo na mansão. Falei que minha vida estava estruturada em Portugal, e mesmo ganhando pouco estava feliz. Quase chorando, ela contou que tinha mais outra coisa pra contar, que o marido de sua tia avó a tentou pegar a força, que vivia secando ela e que ela tinha medo dele, só dormindo com a porta trancada. Por fim, ela disse que faria 18 anos em pouco tempo, e que depois disso eu poderia voltar pra Portugal caso quisesse, e que além da grande fortuna que recebeu de herança, ainda recebia um valor mensal das empresas da família suficiente para que eu não precisasse trabalhar. Decidi permanecer pelo menos até ela ficar maior, e consegui a guarda da Roberta. Me estabeleci no grande quarto dos avós e ela no seu quarto. A casa era imensa, contando com 4 funcionários que somente trabalhavam durante o dia. Aos poucos fui me acostumando com a presença constante de Roberta. Não dava palpite em sua vida. Não opinava como deveria vestir. Não perguntava com quem saia ou onde ia. Havia passado 17 anos longe de sua criação, e não seria quando ela já era quase mulher adulta que iria fazer isso. Notei que a única semelhança entre Roberta e a finada Fernanda era a beleza de rosto e corpo. Ambas tinham cabelos longos, olhos verdes, 1,65, 55kg, seios médios e bunda empinada. Fora isso, eram completamente opostas. Fernanda era uma menina recatada, tímida. Já Roberta era extrovertida, namoradeira, uma verdadeira piriguete. Gostava de usar roupas curtas e justas para marcar seu delicioso corpo, bebia cerveja e vodka sem moderação. Saia dirigindo os carros sem se preocupar com as conseqüências. Eu, ao meu turno, passava as noites em casa, até porque não conhecia ninguém e seria um pouco ridículo acompanhar minha filha nas baladas. A falta de mulher estava me enlouquecendo. Minha válvula de escape eram as diárias punhetas que tocava navegando pelos sites pornográficos. Pra piorar, de tanto ver Roberta desfilando em casa com camisolinhas e babydool translúcidos, que permitia ver seus seios e a calcinha, passei a pensar nela durante as punhetas, chegando ao ponto de pegar suas calcinha usadas e cheirar durante as bronhas. Após ela tomar banho e sair pras baladas, entrava em seu quarto e pegava a calcinha usada e uma nova, cheirando a primeira e me punhetando com a segunda. Fiquei tão viciado que passei a gozar no fundilho da calcinha. Estava alucinado por Roberta e fazia de tudo para poder ver sua calcinha aparecendo sobre as curtas saias que usava ou os seios por entre o decote das blusas. Acho que Roberta também percebeu meu interesse em seu corpo, tanto que passou a transitar somente de calcinha e sutiã dentro de casa. Como nada falei, de calcinhas comportadas ela passou a usar fios dentais ou pequenas calcinhas de renda, que dava pra ver a racha de sua buceta depilada. Teve um dia em que ela pediu minha opinião sobre uma tatuagem que queria fazer na região da virilha. Ao perguntar onde, ela se aproximou a poucos palmos do meu rosto e abaixou a calcinha até o inicio da fenda vaginal, apontando o local. Fiquei tão tarado que sequer consegui prestar atenção no que dizia. Não só autorizei a tatuagem como fui com ela ao estúdio. A safadinha além de fazer uma tatuagem quase em cima da racha da buceta, ainda colocou um piercing clitoriano. Estava em meu quarto quando ela entrou, e disse que precisava de ajuda para passar o creme cicatrizante na tatuagem. Antes que eu falasse algo, ela se deitou de costas, e puxou ligeiramente a camisola, revelando que não havia colocado calcinha. Me entregou o creme e pediu para passar em toda a área. Nunca havia visto uma xoxota tão linda e gostosa. Os lábios vaginais eram pequenos e a racha fechada, realçando ainda mais o piercing clitoriano. A tatuagem era de uma fadinha apontando a varinha pro inicio da racha. Meu pau chegou a pulsar dentro do pijama, e ao encostar os dedos na sua virilha, não resistir e ejaculei sem ao menos tocar meu pau. Tentando disfarçar, permaneci como se nada houvesse acontecido, e quando terminei falei que ela já poderia voltar pro quarto dela. Roberta disse que iria ficar um pouco mais comigo, e sem alternativa me levantei para ir ao banheiro, e dali fui logo pro chuveiro, pedindo pra ela pegar outro short e pijama e deixar na fechadura do banheiro. Ela pegou o pijama e abriu a porta do banheiro, e viu o short que eu usava molhado na região da virilha. Como estava de costas não vi que ela havia entrado no banheiro, e continuei minha bronha até gozar pela segunda vez. Ainda estava com o pau duro quando desliguei o chuveiro e abri a porta do box, ficando de frente pra minha filha. Roberta sorriu, deixou o pijama em cima da bancada e saiu, indo pro quarto dela. Fiquei tão sem graça com a situação, que o dia seguinte evitei me encontrar com ela. Mesmo sendo minha filha ela se portou de modo mais maduro, batendo na porta do meu quarto com o creme cicatrizante na mão. Usava a mesma camisola da noite anterior e dessa vez tirou e se deitou nua na minha cama. Vendo minha cara de estupefato, ela brincou e perguntou se eu nunca havia visto uma mulher pelada. Falei que sim, mas que ela era minha filha. Roberta sorriu e disse que mesmo sendo minha filha, ela era mulher igual as outras. Falei que achava melhor ela se vestir. Tornando a sorrir, ela apertou os seios e perguntou se eu não achava seu corpo bonito. Como nada respondi, ela disse que o meu pau duro respondia sua pergunta (dickbh@hotmail.com).

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