MINHA FILHA ME SEDUZIU 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1276 palavras
Data: 07/08/2012 19:20:43
Assuntos: Heterossexual

Não sabia como agir vendo minha filha nua na minha cama e praticamente se oferecendo pra mim. Embora ela tivesse 17 anos, já tinha corpo de mulher adulta e cabeça de mulher madura. Ela arreganhou as pernas fazendo que a fenda da sua buceta ficasse exposta, me chamando para passar o creme cicatrizante na tatuagem na virilha e no piercing clitoriano que havia colocado. Me sentei ao seu lado e tentando agir de modo profissional, somente passava as pontas dos dedos onde era preciso, tendo Roberta dito que estava com uma ligeira ardência entre os lábios vaginais, pedindo que eu também passasse creme naquela região. Tremendo passei timidamente o creme abaixo do clitóris, tendo ela pedido que passasse em toda a xoxota. Quando meus dedos passaram a tocar sua buceta, ela fechou os olhos e passou a gemer suavemente. Aquilo pra mim foi um convite me chamando pra dentro da buceta dela. Passei a alisar e bolinar toda a xoxota depilada da minha filha, e ela descaradamente passou a rebolar sobre meus dedos, até que disse que tinha uma ligeira ardência dentro da buceta, pedindo que eu também passasse creme dentro dela. Não mais agüentando e estando ela com os olhos fechados, tirei o short do pijama passei creme na cabeça da rola como se fosse lubrificante, e delicadamente me postei em cima dela e passei a enfiar a pica até que a mesma sumisse em seu interior. Mordendo os lábios, ela pediu para que esfregasse todo o creme dentro dela. Atendendo seu pedido passei a meter de modo cadenciado, tirando e recolocando a rola com mais intensidade. Estava planejando gozar fora de sua vagina, mas quando ela pediu pra eu deixar meu creme dentro dela, não agüentei e gozei, despejando vários jatos de creme em seu interior. Cai exausto ao lado dela. Ainda ofegante Roberta se sentou ao meu e pela primeira vez segurou minha rola. Sorrindo passou a fazer movimentos de punheta, e sem nada falar se aproximou e abocanhou a rola, passando a chupar com vontade, do saco a cabeça do pau, até receber mais leite em sua garganta. Após engolir a gala, ela se levantou e se lavou no meu banheiro, tirando a porra que descia pelas coxas. Após se secar, voltou a deitar ao meu lado e novamente pediu que passasse creme cicatrizante na tatuagem e no piercing. Após, ela me deu um beijo no rosto e saiu, indo dormir no seu quarto. Fiquei tão desconsertado que não consegui dormir. Havia transado com minha filha adolescente. Como seria nossa relação dali pra frente? Só não fiquei constrangido porque nada havia sido forçado. Nos encontramos na cozinha, e nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido. Como era sábado, as empregadas foram embora após servir o almoço. Perguntei pra Roberta o que ela iria fazer naquele dia, e como resposta ouvi surpreso que iria fazer tudo o que o paizinho querido pedisse. Tentando contornar a situação, disse que teria uma vida de rei, tendo ela completado que eu seria o rei e ela a escravinha obediente. Naquele clima, mandei que pegasse uma cerveja pra mim, e ela prontamente atendeu. Depois mandei que massageasse meus pés, e logo ela se postou de joelhos e passou a esfregar meus pés. A posição em que ela se encontrava permitia ver o bojo dos seios, e pensei em mandar que ela me massageasse com os peitos. Pensei alto e quando falei “agora massageie com os”, interrompi antes de completar a frase. Sorrindo ela olhou pra mim e perguntou o que eu havia falado. Falei que nada, e te tanto ela insistir, disse que havia pensado alto e que era bobagem. Fazendo cara de safada Roberta pediu que eu falasse o que eu havia pensado. Meu pau já estava duro e armado sobre a bermuda. Decidi chutar o balde e falar que queria que ela massageasse meus pés com os seios. Ela sorriu e disse que estava ali pra satisfazer minhas vontades, retirando a camiseta e acomodando meus pés entre os seios. Ela ficou uns 10 minutos apertando o bojo e esfregando os bicos nos meus pés. Falei que estava satisfeito. Ela perguntou se o paizinho queria massagem em outro local, olhando acintosamente minha pica marcando a bermuda. Falei pra ela massagear onde tivesse vontade. A safadinha abriu o zíper da minha bermuda, tirou a rola, cheiro e passou a esfregar entre os seios. Como a posição era desconfortável, me puxou pela mão até seu quarto, a após retirar toda a roupa, deitou de costa e pediu que eu colocasse a rola entre os seios. Atendi seu pedido, fazendo a rola deslizar pra cima e pra baixo até não mais agüentar e despejar vários jatos de porra em seu queixo e pescoço. Ela sorriu e colheu as gostas de porra com o dedo e o levou a boca, solvendo a gala. O resto de respeito entre pai e filha havia acabado. Só via uma fêmea no cio na minha frente. Me postei por entre suas coxas e após cheirar passei a lamber e chupar sua xoxota, ao mesmo tempo em que enfiava dedos no interior da vagina, levando minha menina ao primeiro orgasmo. Com a pica novamente dura, ajeite a cravei em sua buceta, beijando-lhe a boca com intensidade. Meti até leva-la ao segundo orgasmo. Como ainda não queria gozar, a coloquei de quatro para sem seguida cravar-lhe a rola na xoxota, ao mesmo tempo em que laceava seu orifício anal com os dedos. Quando consegui enfiar dois dedos sem muito esforço, tirei a rola a xota e a ajeitei no cu. Minha filha olhou pra trás e pediu pra fazer com carinho, porque era virgem no rabo. Pelo menos algo havia ficado pra eu tirar. Segurando sua cintura, fui lentamente enfiando a rola entre gemidos e sussurros da minha putinha, só parando quando meu saco atingiu suas coxas. Após uma ligeira pausa para que se acostumasse com o invasor anal, passei a dar leves estocadas cadenciadas com a fricção de dedos que fazia em seu clitóris, e juntos gozamos. Após voltarmos a calma, ela relevou que já transava escondida desde os 14 anos com alguns colegas do colégio, e que eu havia sido seu segundo homem adulto. Relutante ela contou que havia notado que um coroa amigo de seu finado avô a secava, e como precisava de dinheiro pra mandar pra mim, foi até a firma do velho pra pedir dinheiro emprestado, e como a quantia era alta, falou que ele poderia pedir qualquer coisa como garantia. Ela usava o uniforme do colégio, e antes de entrar na sala subiu ainda mais a saia prinçada e ficava cruzando e descruzando as pernas, permitindo uma perfeita visão de sua calcinha branca. O velho nem piscava olhando fixo pra ela. Ela sorriu e perguntou se ele havia gostado da roupa dela. O velho apenas confirmou com a cabeça, e quase babou quando Roberta perguntou se ele gostaria de guardar o uniforme dela como garantia da divida, tendo apenas feito um sinal de sim com a cabeça. Lentamente a putinha abriu os botões da blusa e o fecho da saia, ficando apenas de calcinha e sutiã. Em fração de segundo o velho já estava agarrando e lambendo o corpo da ninfeta com idade da neta dele, e ali na sala de trabalho meteu na xota e boca, gozando duas vezes, coisa que não ocorria fazia tempo. Daquele dia em diante passamos a ser pai e filha durante o dia e marido e mulher durante a noite, e quando ela completou 18 anos decidimos morar num bairro afastado para poder namorar em local público como marido e mulher. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Pediu levou, né? rsrsrs

Bela ficção,nota 10.

Leia nossos contos e diga o que acha, bjos

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