A mulher de um Ex- Amigo Parte IV Final

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2213 palavras
Data: 07/08/2012 20:43:28

Relutei muito em escrever esta ultima parte do meu primeiro relato, em fim, tem boas histórias, mas por enquanto é o fim total do meu sonho de manter uma relação com minha amada morena a doce, porém péssima em escolhas Jacqueline. Eis aqui em uma única parte o retorno ao hotel e o fim do meu tórrido e relâmpago relacionamento com aquela delicia de morena. Vamos lá? Boa leitura!

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Começo com um breve pedido de desculpas, porém devido aos estudos pós-superior só agora pude voltar a “putaria” de sempre. E também não estava com a mínima vontade de escrever sobre o fim de algo que eu tanto quis. Devido essa demora um breve resumo do que aconteceu anteriormente.

Essa é a continuação do conto A Mulher do meu ex-amigo. Sou Paulo, e continuo na capital nesse conto, e com os amigos Guilherme e Leila, além de Jacqueline, minha linda musa inspiradora. Este conto é um pouco mais safado que o anterior, os acontecimentos são reais!

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(... relembrando) Ao fim de 2009 em dezembro, não pude atender ao telefone em um determinado dia, não reconheci o numero então esperei que ligasse de volta, uns dois dias depois vi o numero novamente então retornei, Era Jacque, minha morena espetacular. Jacque havia me ligado por que estava sozinha na cidade, pois seu marido estava ainda trabalhando enquanto ela já estava de férias na casa dos pais. Porém Rodrigo – irmão de Clodoaldo - casaria então começou os desencontros. Minhas desventuras ainda estavam longe de terminar. Com casamento de Rodrigo no fim de ano, Clodoaldo vinha para a cidade todos os dias, para a minha tristeza não conseguia os encontros pretendidos. Ai veio o natal (relatarei no 4º conto). Logo em seguida com as festividades do ano novo impossível encontrar uma mulher casada. Então aconteceu o fatigo encontro onde tomei ciência de quem seria Clodoaldo, naquele bar onde o constrangimento reinava=

(... relembrando) Jacque pediu um tempo para pensar, isso foi a três dias, dia 24 de abril de 2012 e eu estou esperando ela pensar, quando tiver a conclusão de tudo, eu posto. Enquanto isso eu sonho com minha morena, e vocês imaginem uma mulher perfeita. A quarta parte sairá amanha descrevendo minha volta para o hotel e finalmente o cuzinho de Leila. Abraço a todos. Espero que tenham gostado=

Para você que leu todas as partes anteriores comece por aqui!

O silencio no carro denunciava o constrangimento, meu e de Leila, pois Guima não era muito falador, ele então aumentou o som e cantarolava baixinho um rock pesado, não conhecia a banda. Leila ao seu lado e eu atrás seguíamos para o hotel tranquilamente, quando sugeri uma cerveja na orla, próximo à orla na verdade, eu precisava beber para aguentar a ansiedade. A partir daí as ideias começaram a corroer minha mente pensando no cuzinho de Leila e como eu me livraria do Guima sem que ele ficasse puto de saber que transei com Leila. Guilherme era desapegado e astuto, mas não sabia o nível de paixão por essa gostosa, e ainda não tínhamos conversado direito sobre. Seguimos para um barzinho da capital que eu gosto muito, tenho conhecidos por lá a esperança era encontrar uma gata conhecida para me acompanhar à noite, porém parecia que o mundo havia se arranjado e eu não. Sentamos próximo a porta para acompanhar o movimento da rua e tentar olhar a orla, mas os prédios impediam uma boa visão. Em fim silencio foi quebrado.

Guima me perguntou se estava na hora de voltar para nossa cidade, então pensei e disse que talvez ficasse mais dois ou três dias, e que se ele tivesse algum compromisso que podia ir que eu ia me virando. Ele decidiu ficar mais essa noite, e Leila concordou, pois também não tinha nada para fazer. Depois de quatro cervejas Leila se levantou e foi ao banheiro, e eu logo soltei para Guima que nós dois trepamos na ausência dele, como eu previa ele calmamente disse, “tem que comer essa piranha mesmo, deu mole pra você? Então come” eu ri com a declaração me referindo a ele como “você é foda!”. Contei para ele que devido à correria não rolou o cuzinho e perguntei se ele planejou algo para ela na noite, ele disse que não então antes que pensássemos em algo ela havia retornado, o clima estava bem melhor à abertura do assunto mudou o aspecto geral da conversa, e logo contei a ela que ele já sabia, e riamos muito na mesa devido ao nível de álcool. Foi então que Leila sugeriu que seguíssemos para o hotel para nós três curtimos a noite da capital.

Eu gosto de programas caseiros, apesar de gostar de sair, como ainda era cedo, umas 6 horas decidi levar cervejas (para gelar no frigobar do Guima e da Leila). Seguimos para nossos quartos e disse que daria um jeito em mim e iria para o quarto deles, foi quando Leila pediu que eu entrasse lá antes para tomar as geladas antes de se arrumar, disse “ainda é bem cedo pretendo sair depois da 23 horas”. Guima concordou e insistiu, então deixei a geral para depois e fomos direto para o quarto deles, Leila pegou alguns tira gostos da noite anterior e foi até o restaurante do hotel pedir para da uma melhorada naquilo na cozinha do mesmo. Enquanto isso eu e Guima ficamos papeando e eu voltei ao assunto chave: Leila, ou melhor, cú da Leila. Perguntei se ele daria uma volta ou fosse para o outro quarto por uma meia hora mais ou menos, ele concordou sugerindo. “direi que vou comprar barbeador, pois o meu estragou e algumas coisas para me manter aqui amanhã”. Leia retornou com um verdadeiro banquete, a cozinheira achou nosso tira gosto pronto de supermercado um lixo e fez algumas coisinhas mais gostosas, mas Leila logo se chateou quando soube que Guilherme iria sair e que tinha feito aquilo tudo atoa. Logo pedi que Guilherme ficasse então mais um pouco, depois iriamos todos, ele concordou e não me entendeu. Nem eu me entendi. Mas enquanto “agente estava indo com a farinha” Leila já voltava com um “prato vazio que continha farofa”. Leila começou a beijar Guima, estávamos todos meio altos, porém lúcidos, eu comecei a me sentir sobrando fui me colocando de lado quando percebi que ela abriu as calças do Guilherme e pôs a vara dele de fora. Guilherme, apesar de meu amigo nunca havia visto ele pelado, pelo menos não no claro (devido às mulheres que já transamos juntos) devia ter ali uns 19 cm de algo bem grosso, me senti mal com a cena, pois todos sabiam q eu havia comido Leila e estava na maior vontade de repetir, parecia uma espécie de troco dele para mim. Retornando ao assunto, Leila sacou a vara de Guima para fora e começou a chupar como se não houvesse amanha, ai avisei que ia me retirar, ela parou meio que engasgando com o cano grosso do meu amigo, e pediu que eu ficasse e assistisse um pouco, Guima me olhou de forma como se não tivesse entendendo também, acho que ele estava tão constrangido quanto eu, dai ela disse que o cuzinho seria meu na capital! Foi quando eu entendi a situação inteira, ela queria os dois! Olhei para Guima que riu e ela voltou a chupa-lo, assim comecei a me despir também e fui tocando uma punheta com a cena, sugeri que ela vestida parecia que eu estava me masturbando com o Guilherme pelado, ele deu uma gargalhada e falou: “tira a roupa da cachorra então já que meu pau não está te dando tesão”. Ele sentado no sofá e ela ajoelhada na frente dele chupando o que podia do menino, eu peguei ela por trás a fiz ficar de pé e abri sua blusa, um top apertadinho na verdade preto que estava por debaixo da blusa que ela usava na casa de Jacque. Coloquei aqueles peitos para fora em cima das pernas do Guima que ficou louco com a situação, usava um short de pano mole ficou fácil de sentir todo seu tesão naquela pele macia e bucetinha deliciosa com as minhas mãos. Percebi naquele shortinho que a loira estava sem calcinha e meus dedos facilmente tocavam aquela bucetinha. Mesmo ela se cansando de ficar naquela posição a mantive daquele jeito e chupava suas pernas e seu rego pelos cantinhos do short, Guima sentou-se na guarda do sofá para ajudá-la, nesse momento tirei o short dela e tinha aquele rabo delicioso todo vulnerável e logo queria foder aquele cuzinho delicioso, tive que me conter para não meter com tanta rapidez. Com as mãos livres eu conseguia afastar aquelas bandas e deixar o cuzinho brilhando com minha chupada amostra, que delicia de rabinho branquinho lisinho... Leila com certeza era uma coroa de respeito, e logo teria que da uma varada naquele rabo delicioso.

Quando não aguentava mais, sugeri uma troca de posições, Guima se levantou e eu sai de traz da gostosa, ela deitou no sofá com a buceta pra cima apoiando as nádegas nuas e deliciosas na guarda com o corpo recostado nos acentos. Ali Guima começou a chupar a buceta dela, e eu apoiei o joelho ao seu lado no sofá e logo coloquei todo meu tesão em sua boca, pedi que ela o melasse bem que ia comer aquele rabinho na capital! Ela por sua vez melou bastante meu pau com sua saliva, talvez com medo da entrada, chegava pingar, Guima deu umas socadas na buceta dela enquanto ela terminava de me “preparar” e aproveitou o melzinho dela para pincelar a portinha do rabinho para eu meter, e dizia “vou enfiar primeiro hein?” e eu respondia, “você já comeu, agora sou eu”. Ela entendeu e se levantou e voltamos para outra posição, porém agora ela não ficara em pé e sim de joelhos no sofá e Guima na guarda do mesmo colocando seu membro em direção a sua boca.

Comecei a pincelar sua bucetinha para coletar mais lubrificante natural na cabeça do meu membro, e que ela tivesse uma foda gostosa de rabinho, e alisava a entradinha, ela se arrepiava toda e contraia, eu pedia que ela relaxasse que ia acabar ficando gostoso, que ela só se preocupasse em fazer o Guima gozar que eu ia a fazer gozar e gozar nela... Ela foi relaxando e o rabinho dilatando com a pressão da minha cabeça contra a porta, eu sentia cada milímetro que entrava gostoso e tirava, ela abria mais ao rabo, até que passei a cabeça inteira. Ela gemeu com a boca entupida com o pau de Guilherme. Ai foi só terminar de enfiar. Meu pau parecia que ia explodir dentro daquele cú apertado, eu enfiei até os cabelos tocarem suas nádegas deixei, quando sentia que ela relaxava eu mexia um pouquinho. Assim fiquei uns minutos, senti que estava ficando meia bomba, e era o ideal para poder começar a meter, o senti amolecer dentro dela, mas antes que ele perdesse o embalo, comecei a socar sem tirar de dentro, só batendo para o rabo dela dilatar, e foi dando certo, o senti ficando duro igual um ferro de novo e ela toda se abrindo para mim, e quanto mais duro ficava, mais eu socava, e tirava até que estava completo, eu vinha com a cabeça quase saindo e socava de volta, até ficar incessantemente metendo nela sentia ela se arrepiar inteira, e Guima segurava a cabeça dela para não tirar a boca do seu pau, ela tentava afastar apoiando a mão na minha barriga meio que sem força, eu tirava a mão dela de mim e metia cada vez mais rápido, mas ela não pedia para parar... Eu senti que ia explodir dentro dela e falei: “vou encher isso aqui de porra”! El sem pensar disse, enche, e Guima falando “não que eu vou meter ainda” eu respondi: “goza na boca dessa putinha mesmo que daqui só sai mole, na hora do banho você mete no rego dela!”... E assim foi feito meu corpo se retorcia, sentindo a porra vir. Foi quando eu gemi dentro daquele rabo, fiquei com medo de todo mundo ouvir, foi um grito alto, mas o quarto era discreto... Ouve-se pouco fora dele e vice versa. Era muita porra quando tirei escorreu entre as pernas dela ela parou de punhetar Guima, ele reclamou: “Não vou gozar?” ela tentou chupar ele tirou a boca dela e falou: “Dane-se fica assim”, e foi para o cuzinho cheio de porra dela e socou dentro. Ela enlouqueceu quase sem forças, mas resistiu bravamente a tora do meu amigo, eu só assistia aquela cena e o pau ficando duro de novo, fui até a ducha enquanto eles terminavam, e me lavei... Quando voltei Guima encheu ela de porra também, ela nunca recebeu tanta porra junta... No fim comi sua bucetinha de novo numa rapidinha e me retirei, deixei os dois namorarem de verdade depois daquela noite deliciosa.

Ah! Minha morena? Não é mais minha nunca foi nem nunca será, demorei a entender, mas quase desisti desse conto, o terminei agora no momento da postagem, levei esse tempo todo pra conseguir escrever, a decepção ainda toma conta de mim...

Um abraço e esse foi o fim deste conto, até o meu segundo conto...

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