Meu nome é Leila Maria, ou a Dona Leila, como acharem melhor! Em meu primeiro conto narrei como fui apresentada e seduzida pelo caralhão de meu pai e também comentei que tinha um caso com meu advogado o Dr. Jorge. Neste voltarei mais no passado e mostrar como paguei o tal Dr., um caso e amante.
Há anos atrás minha mãe e eu tínhamos uma loja de artigos em geral. Éramos inquilinas em um shopping e ouve na época muitos problemas com contrato e pagamentos extras que não concordávamos. A coisa apertou e fomos obrigadas a contratar um advogado. Por terceiros fomos aconselhadas e chamar um tal Dr. Jorge, um advogado negro, cinquentão que de forma estupenda resolveu todas as nossas questões judiciais. Lembro que quando o chamamos nem conversamos sobre remuneração, mas recordo que ele nos disse para que pagássemos, quando resolvido do jeito e da forma como quiséssemos.
E foi o que aconteceu, com o tempo e a convivência comecei a reparar naquele vistoso Sr. e é claro ele, em mim e minha minha Mãe, que é também uma coroa bem gostosa. Reparava como o Dr. nos tratava e comecei a notar que ele nos visitava demais na loja nova de produtos femininos que abrimos. chegou ao ponto de um dia eu perceber que ele queria algo a mais que isso.
Comecei então, a ficar perturbada, eu que já era bem sem-vergonha na época, fiquei com tesão com a situação e em casa as vezes me pegava numa masturbação pensando em foder com o Dr. Jorge. Cheguei até a contar pro meu marido certa vez e fodemos fantasiando tal situação. Então, um dia muito animada resolvi transformar a fantasia em realidade.
Deliberadamente, telefonei para meu advogado, solicitando que ele comparecesse à minha loja no dia seguinte, para que tratássemos daqueles honorários que devia e que sem falta iniciaria a pagar. O que meu marido e principalmente o Dr. nem desconfiavam, até então, era da forma absurda que eu, Dona Leila iria pagar.
Era um sábado de manhã, e eu bem casada e esposa preparava-me para o fatídico encontro, ao qual havia planejado minuciosamente. Para isto iria trajada a rigor para provocar o Dr. Advogado, até as últimas consequências. Logo em casa até meu marido notou o meu grau de excitação e reparou as roupas insinuantes que sua mulata boazuda estava vestindo. Vi que ele já estava de pau duro em me ver daquele jeitão. Meu marido me perguntou me observando:
Aonde você vai vestida deste jeito, amor?
Prontamente e no maior cinismo e mentira deslavada respondi:
Hoje eu vou lavar a loja e pôr isto, vou vestida mais a vontade!
Aquele mais a vontade meu, era realmente à vontade. O que meu marido não estava entendendo, é que na realidade sua formosa esposa, iria realmente lavar, mas não a loja, e sim na loja. E o que eu lavaria, era nada mais, que o imenso picão preto de nosso advogado, o Dr. Jorge.
Para se ter uma ideia, vesti uma malha branca de lycra, bem decotada, como se fosse um número menor. Meus imponentes tetões estavam expostos e era visível observar os avolumados mamilos e os bicões das fartas tetas, que apareciam descaradamente. Oferecia minhas mamas de forma explicita.
Vestia, não sei para que, pois não cobria nada, uma saia listrada em faixas verticais em branco e preto, extremamente curta, saia do tipo que até uma puta, usaria para realçar o volume das polpas da extraordinária bunda, o que no caso é absurdamente fora do padrão, grande e desproporcional em relação à finura da cintura. Essa enorme bunda é cobiçada, não há homem que não deseja enfiar seu caralho no meu cú.
Para terminar aquele fantástico visual, os pés estavam calçados num saliente tênis do tipo de solados altos e grossos, bicos proeminentes de borracha e levemente amarelados, pelo tempo, junta estavam sockets brancas o que se erguiam até minhas grossas e taludas canelas. Parecia uma colegial potrancuda. O conjunto toda além de interessante era irresistível e para completar não havia peças intimas sobre malha ou saia. Não havia sutiã ou calcinha. O que havia era minha inchada buceta cabeluda, uma enorme bunda e cu livres e desimpedidos, assim como fartas tetas onde maiúsculos bicos e mamilos saltavam esplendidamente.
Desta forma, mas é claro colocando uma capa pôr cima deste fenomenal conjunto, saí de casa para loja, naquele sábado bem cedinho, de tempo quente e chuvoso. Meu bom marido ficou em casa, observando sua tesuda mulata partir para seu trabalho, sem nem sequer desconfiar o tamanho do chifre que levaria da sua esposa naquela manhã. Nem imaginou que eu iria me fartar num picão lustroso e tomar um farto banho de sêmen branco, grudento e gostoso.
Assim vestida fui para loja, aguardar meu advogado, que também nem desconfiava a surpresa que teria. Conforme as horas passavam a ansiedade e meu tesão só aumentavam. Sentia-me feito uma rameira que aguardava aflita seu cliente. A esta altura, imaginava o que fazia meu marido em casa, enquanto eu desejava ardentemente uma pica em minha buceta quente e aquela altura já melada. Nem eu própria poderia pensar o tamanho da pica que chuparia naquela manhã.
A espera continuava e meus enormes seios cresciam e minha face ruborizava. Estava tudo pronto e decidido iria pagar meu débito, saciar a buceta e quem sabe a apreciável bunda no picão de meu advogado.
Foi então que ele chegou, era por volta de 9:00 horas, eu esperava ansiosa desde que acordara, como sempre Dr. Jorge estava bem trajado e num terno bem alinhado, perfumado. Era um senhor negro e bom de pinta, alto, com 1,90 m de altura, bem sarado no auge de seus cinquenta e tantos anos de idade. Eu me excitei de imediato ao ver aquele macho à sua porta.
Então, fui recebê-lo, conforme caminhava em sua direção meus pujantes peitões balançavam em cadência, para cima e para baixo. O advogado no mesmo instante reparou na forma apetitosa que eu estava vestida, principalmente aquelas majestosas tetas que se ofereciam estufadas como enormes melões e nas coxas literalmente de fora naquela microssaia ridícula. É claro que o Dr. reparou até naquelas meias levantadas e de tênis bem branquinhos que me ofereciam um caminhar sublime e macio.
Ao recebê-lo, estendi a mão em um gesto solicito convidando o Dr.a adentrar. Naquele instante um choque ocorreu, o tocar de mãos foi como um despertar, os olhos de ambos faiscavam de prazer. Estava acabado, tudo se encaixava como mágica. Eu, ainda cliente conduzi o Dr. a uma cadeira de frente a uma escada que havia colocado de propósito. Imediatamente Dona Leila, como o dr. me chamava, eu comecei a subir na escadinha em frente ao advogado.
Ao me ver desde o início, e depois ao olhar me subindo na escada o Dr. Jorge não resistiu e em suas calças começaram a se inchar e uma bela e proeminente saliência. O negrão estava tendo uma fantástica ereção e se formava um verdadeiro domo sob suas calças, ao me assistir sorridente e vestida daquele jeito, mostrando explicitamente meus dotes físicos.
Eu, esperta imediatamente notei o volume que se formava na calça do Dr. Jorge, meus planos surtiam o efeito desejado, pois o advogado já estava de pau durão para mim. Sorri de satisfação e a buceta inchava, enquanto estabanadamente o Dr. tentava esconder o prodigioso pênis.
Tudo se encaminhava conforme meu plano. Ambos naquela salinha em um sábado chuvoso e de pouco movimento, ambos excitadíssimos ao notar que estavam se provocando. A esta altura estava doida para ver o tamanho real daquele jumento e pensando nisto minha buceta melava cada vez mais, ao ponto de escorrer em minhas taludas pernas. O Dr. observava o fio de gozo que descia, mas não se atrevia a fazer nada, só olhava louco de vontade de enfiar a língua nessa bucetona.
Foi então, que meu caráter atrevido de desafiou-o novamente, e eu subi mais um degrau naquela escadinha e passei a discursar com o Dr. O advogado nem escutava o que eu falava e desviou o olhar descaradamente para ver a magistral bunda de sua cliente embaixo daquela microssaia cômica, pois não escondia em nada meus portentosos glúteos. Estava delirante e curvava-me para atentar, esfregando na cara do negro que assistia estupefato.
Estava tudo pronto e decidido, meu marido em casa nem imaginava que sua esposa iria pagar seus débitos, saciar sua buceta e talvez, daquele dia em diante, sua apreciável bunda, com a enorme pica preta de seu advogado.
Naquele instante, ao notar o imenso volume na calça do advogado, não me fiz de rogada e exprimi um verdadeiro sorriso de satisfação e curiosidade. Neste mesmo instante a minha buceta inchou-se ainda mais. Do alto da escadinha estava interessadíssima com o que observara. Conversava e acenava para meu advogado de forma cada vez mais convidativa e como não era nem perto uma santa encarava descaradamente e de forma afrontosa a rola saltada nas calças do Dr. Jorge.
Tudo se encaminhava o Dr. Jorge até agora, estava excitadíssimo, era flagrante e explicito no real tamanho da ereção de meu advogado. minha buceta melava cada vez mais os mamilos das tetas, sob a malha inchavam-se em enormes e salientes rodelas. O Negrão de pau duro e armado para mim, e eu definitivamente preparada para encarar o picão preto e grosso do meu advogado.
Então disse ao Dr. Jorge que finalmente poderia pagá-lo conforme havia combinado a muito tempo atrás e iria faze-lo naquele dia o pagamento da forma como o próprio advogado falou “que seus serviços seriam quitados quando e da forma que eu e minha mãe, pudessem pagar”.
Ao falar isto, e para provocar ainda mais, subi mais um degrau da escada. Dr. Jorge a esta altura nem mais ouvia o que eu falava e desviou seu olhar descaradamente para ver minha magistral bunda e minha buceta inchada, molhada e cabeluda. Eu contemplava de forma sórdida a situação e curvava-me cada vez mais oferecendo na cara do Dr, que estupefato assistia de boca-aberta a enorme e bela bunda redonda, que se vislumbrava abaixo daquela ridícula saia.
Vendo que o advogado estava complemente dominado pôr meus dotes físicos anormais, virando na escada de forma brusca, estendi os braços para cima espreguiçando-se e fazendo com que uma das tetas salta-se para fora da decotada malha. Neste instante o Dr. Jorge se perdeu completamente sem saber se olhava para as tetas, se a colocava para dentro do decote ou continuava olhando para as coxas grossas e para buceta avolumada de sua cliente.
Nisto eu louca de tesão e dominando pôr completo a situação, encarnei meu lado de puta e balançando os tetões na mão e apontando com a outra para minha majestosa bunda disse ao meu tesudo advogado, que assistia o show daquela desmedida crioula vagabunda, paralisado:
- Aqui está seu pagamento, Dr. Jorge! Sou toda sua da forma e do jeito como eu posso lhe pagar e o Senhor pode e deve saborear quando e como quiser!
Extremamente surpreso com a decisão da “respeitável” Senhora e acatando integralmente a espantosa idéia de fude-la de todas as formas, Dr. Jorge retrucou:
- Estou perplexo, mas feliz, jamais imaginei que receberia meus honorários deste jeito. Mas, já que você está a fim , eu concordo e aceito a deliciosa oferta, pois há muito tempo estava com um tremendo tesão pôr você, Dona Leila, e com muita vontade de apresentar meu picão para que o conheça bem de perto.
- E quero que hoje e agora Leila, você me chupe, mame meu caralhão tome um banho na minha porra!
Naquele instante o vigoroso advogado levantou-se e ajudou a sua debochada mulata a descer da escada. Conforme descia, eu rebolava meus imensos quadris, enquanto meu peitão para fora da malha, oscilava na cara do Dr.
Era com grande satisfação que me oferecia, descarada e lasciva, com as pernas escorrendo gozo da buceta que estava louca para dar.
Ainda mais naquele instante que olhava de perto a gigantesca intumescência formada nas calças do daquele negro velho, mas másculo. Embora casada e esposa, eu sempre fora e era uma autentica Puta.
De pé ao lado do agora amante, era uma adúltera e dirigia-me para o canto da sala onde havia um trocador e junto conduzia meu formoso garanhão, para confirmar mais uma vez minha infidelidade e saciar a devassidão com um soberbo caralho. Ao conduzir meu negro, disse:
- Dr. Jorge seu desejo para mim são ordem, faço que quiser! Servirei o Sr desde Madame, até uma legítima puta. E como o Sr. quer que eu chupe seu pauzão vou atender imediatamente!
Continua em Como Paguei meu adv. -A Chupada