Acordei naquela manhã chuvosa com uma sensação estranha. Havia dormido mal, tive alguns pesadelos e acabei despertando de vez antes das seis horas. Já haviam se passado alguns dias desde meu último encontro com Julio, na obra em que ele estava projetando, quando acabei transando com Miltão, o peão chefe. Havia prometido não mais procura-lo, pois ele tinha sido muito escroto comigo. Não namorávamos, é verdade, mas não precisava ele ter me tratado daquela forma. Podíamos ter conversado e eu teria concordado em uma transa a três. No entanto, a sensação estranha não era saudade dele, e sim, de Miltão. Ou mais especificamente da rola poderosa dele. Meu cu demorou uns dois dias para parar de arder, mas a verdade é que eu queria ele de novo.
Não estava a fim de ir pra faculdade, então fiquei em casa colocando alguns trabalhos em dia. Porém, não conseguia me concentrar. Estava só de cueca no sofá e, ao fechar os olhos, pensei em Miltão, no seu corpo forte e peludo, no seu cheiro de macho suado e meu pau reagiu imediatamente, ficando muito duro. Me deitei no sofá e comecei a passar a mão pelo meu corpo. Colocava o dedo na boca, molhava e passava nos peitos, apertando meus mamilos. A outra mão, coloquei dentro da cueca e puxei o pau pra fora. Me masturbava devagarzinho. Com os dedos bem babados, coloquei no meu cu e enfiei com cuidado. Consegui colocar dois dedos dentro de mim e intensifiquei a punheta, chamando o nome do Miltão. Após alguns minutos, gozei deliciosamente, jorrando vários jatos de porra no sofá e no chão. Enquanto recobrava o fôlego, decidi que daria a bunda pro Miltão outra vez.
Perto do final do expediente na obra, me vesti, perfumei e fui até lá. Sabia que Julio não estaria. Ao chegar no local, desci e perguntei a um dos pedreiros (ele não me conhecia) se o chefe estava. Diante do sim, entreguei um bilhete e pedi que o desse a ele. Esperei uns quinze minutos na calçada e vi Miltão. Ele estava com a mesma roupa surrada do outro dia, seu uniforme talvez, bem sujo e com a blusa aberta pela metade. Ao me ver, abriu um largo sorriso. “Olá, que surpresa. Achei que nunca mais veria você”. “Oi, Miltão, também achei que não nos veríamos de novo”. Conversamos um pouco e perguntei se ele queria sair comigo para beber alguma coisa quando encerrasse o expediente. Matreiro, percebeu minha intenção e sorriu. Disse que adoraria sair comigo e que voltaria em meia hora. Olhei pra sua calça, notei seu volume crescendo e minha boca encheu d’água. Antes de sair, Miltão passou a mão levemente na minha bunda.
Fiquei meia hora no carro, esperando por ele. As mãos suavam de ansiedade e tesão. Quarenta minutos depois, ele aparece. Vem na minha direção, eu abro a porta do passageiro e ele entra. Quando fecha a porta, passa o braço por trás da minha cabeça e me dá um beijo no pescoço que me arrepia todo e deixa meu pau super duro. Peço a ele pra não fazer aquilo, mas ele não me obedece e continua chupando meu pescoço e minha orelha. “Calma, eu sei que foi pra isso que você me procurou. Ficou com saudade da minha rola, não foi putinha?” Respondi que sim, gemendo de tesão. Ele, então, disse que iríamos pra sua casa. Liguei o carro e rumei na direção que ele mandou. Miltão não tirou o braço das minhas costas, acariciando minha nuca e beijando meu pescoço. A outra mão pegava meu pau por cima da calça. “Nossa, você já ta de pau duraço. Aposto que ta pensando na minha rola toda enfiada na tua bundinha. Vou te comer bem gostoso a noite toda, deixar teu cusinho todo assado de tanto pau que vai levar”, sussurrava.
Miltão morava na periferia, em um bairro bem afastado. Quando parávamos nos semáforos, ele puxava meu rosto pra me beijar, enfiando sua língua na minha boca e me fazendo chupar a sua. Minha mão ia direto no seu pau que também estava super duro, como o meu. Voltava a dirigir e somente soltava sua rola quando precisava passar a marcha. Finalmente, chegamos em sua casa. Era uma casa modesta, simples, quarto, sala e uma cozinha. Parei o carro, descemos e o segui até a porta. Ele abriu e me mandou entrar. Assim que entrei, Miltão me agarrou por trás, beijando meu pescoço, minha orelha, virando meu rosto pra beijar minha boca. Suas mãos passavam pelo meu peito, seguravam minha cabeça e sua virilha se esfregava com força na minha bunda. “Diz pra mim que quer fuder, putinha, diz”. Eu disse. Ele, então, me soltou e mandou tirar minha roupa, bem devagar. Sentou-se num sofá e eu comecei meu show. Sapatos, meias, blusa e, finalmente, a calça, tudo bem sensual. Quando ia tirar a cueca, ele mandou parar.
Miltão também tinha tirado sua roupa e, ao me ver quase nu, me puxou pro seu colo. Me sentei e nos beijamos com fúria e tesão. Ele me apertava com força, apertando minhas costas e minhas coxas e eu me pendurava no seu pescoço. Nos beijamos muito, nos mordíamos. Ele começou a chupar meus peitos, dava leves mordidinhas, beijava meus braços, axilas e enfiou suas mãos na minha cueca, forçando um dedo no meu cu. Eu gemia muito diante daquele ataque delicioso. Miltão colocou as mãos embaixo da minha bunda e me ergueu. Nossa, como aquele homem era forte. Ele me levantou da cadeira no seu colo e me sentou em uma mesa. Tirou minha cueca, jogando longe, ergueu minhas pernas e caiu de boca no meu cu. Enfiava a língua, chupava e babava muito. Era uma delícia. Ao mesmo tempo, punhetava meu pau. Quando estava perto de gozar, ele parou, tirou sua cueca e enfiou sua rola no meu rabo. Dei um berro de dor. Miltão se deitou por cima de mim e voltamos a nos beijar bem gostoso. Cruzei minhas pernas nas costas e ele começou a meter.
Eu queria demais aquilo. Miltão me dominava por completo. Assim como com Julio, não havia romantismo, era luxúria, tesão, sexo animal mesmo. Ele metia forte e profundo. Eu o prendia com as pernas para que ele não saísse de dentro de mim. Miltão me ergueu outra vez, sem tirar o pau do meu cu e me encostou na parede. Minhas pernas na sua cintura e meus braços no seu pescoço e ele me segurava pela bunda. Eu pulava no seu colo e nos beijávamos. Era uma posição deliciosa, eu sentia o pau entrar todo e a cabecinha tocar o fundo do meu cu. Eu jogava a cabeça pra trás em êxtase e ele chupava e mordia meu pescoço. Nossos corpos estavam suados e o cheiro de sexo tomava conta da casa. Nossos gemidos eram altos e podiam ser ouvidos na vizinhança. Senti o pau de Miltão engrossar e uma onda de prazer começou a subir pelo corpo, uma onda que vinha do cu e quando ele gozou dentro de mim, essa onda explodiu. Meu corpo inteiro ardeu em chamas e um choque violento me atingiu por inteiro. Foi uma gozada fortíssima, a mais forte que já tinha tido e foi inesquecível. Miltão gozou muito na minha bunda, jatos e mais jatos de porra. Continuei nos braços dele até que me levou pro seu quarto e caímos juntos na cama. Estávamos destruídos, mas muito saciados.