Meu desabrochar no Clube Olimpo X

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1473 palavras
Data: 08/08/2012 20:37:13

Estava no sofá do meu apartamento, com um tesão danado. Miltão estava fora da cidade há alguns dias, a trabalho, e não podia resolver meu problema. Coloquei, então, um filme pornô, tirei minha bermuda e comecei a me punhetar de leve. Passava as mãos pelos meus peitos, apertava os mamilos e brincava com meu pau. Lambi meus dedos e passava na portinha do meu cu, enfiando de levinho dois dedos. Não era a rola do Miltão, mas ajudava. Gemia bem baixinho quando ouvi a campainha tocando. Tomei um susto, pois o porteiro não havia avisado e não esperava ninguém naquela noite. Com raiva, pois queria gozar, desliguei o filme e vesti minha bermuda. Fui até a porta e, ao abri-la, tomei um baita susto: era Julio.

Quem está lendo essa série, sabe que Julio foi meu amante por um tempo, desde que nos conhecemos no Clube Olimpo. Ele me comia muito gostoso, mas um dia, ao ir visitá-lo em uma construção que ele projetava, ele é arquiteto, o encontrei comendo Miltão, o mestre de obras. Não satisfeito, coloquei Miltão para me comer, coisa que eles costumavam fazer: Julio levava rapazes que ele fodia e “emprestava” para Miltão, fazendo uma orgiazinha entre eles. Não gostei nada de ser usado daquela forma e, após Miltão gozar no meu cu, dei um soco em Julio e nunca mais o procurei. Porém, a rola de Miltão não era algo que se podia esquecer tão facilmente. Acabei procurando-o na semana seguinte, na mesma obra, e começamos nosso caso. Agora, mais de um mês depois, Julio reaparecia. – Oi, posso entrar? – perguntou. – O que você quer aqui? – perguntei. – Estava com saudade de você, queria te ver. Deixa eu entrar, por favor.

Julio entrou e o clima entre nós era tenso. Confesso que senti minhas pernas tremerem ao revê-lo. Apesar de ter sido um canalha, ele me causava muito tesão e sempre me comeu muito gostoso. Agora, ali na minha sala, sentindo seu perfume, comecei a me lembrar de nossas fodas, de seu beijo, seu corpo, seu pau grosso e cheio de veias entrando no meu cu. Com o tesão que eu já estava, fiquei em situação delicada. Julio repetiu que sentia minha falta e tinha se arrependido do que fizera. Não quis me humilhar, achou que eu iria gostar da festinha. Todos os amiguinhos que ele apresentou ao Miltão gostaram dele e achou que eu também gostaria. Confirmei que havia gostado do Miltão, tanto que continuava dando pra ele. O que eu não gostei foi de ter sido usado. Se ele tivesse falado comigo, eu teria topado fazer a festinha. Julio se desculpou outra vez.

Nesse momento, ele viu a capa do DVD pornô em cima da mesinha e olhou pra minha bermuda, percebendo o volume sob ela. Sorriu e perguntou o que eu estava fazendo. Meio envergonhado, disse que nada e evitei seu olhar. Ele se aproximou e passou a mão no meu peito. Mandei que ele se afastasse. Ele fingiu que não escutou e segurou meu pau com a outra mão, agora já bem perto de mim. – Quer mesmo que eu me afaste? Não prefere que eu termine o que você estava fazendo antes que eu chegasse? – Segurei sua mão por sobre meu pau muito duro e ele beijou meu pescoço. O desgraçado sabia como me desarmar. Mão aberta, Julio agarrou firme meu pau e com a outra mão na minha cintura, me puxou pra ele, enquanto beijava meu pescoço e minha orelha. Não agüentei mais e me entreguei. Nos abraçamos e nos beijamos como antes. Que saudade daquela boca, daqueles lábios grossos e daquela língua. O hálito dele era delicioso e seu beijo muito excitante. Julio abriu o zíper da minha bermuda e a retirou, me deixando pelado. Agarrou meu pau e começou a punhetar devargazinho.

Tirei sua blusa também e quando fui tirar sua calça, ele me interrompeu. Ajoelhou-se na minha frente, beijando meus peitos, minha barriga e minhas coxas no caminho. Fiquei de frente pro meu pau, segurou, cheirou e começou a lamber. Deu um beijo na cabecinha, beijou o saco e engoliu a rola. Chupou com saudade, fazendo o pau entrar todo na sua boca, até a garganta. As mãos passavam pelas minhas pernas, apertavam minhas coxas e iam até a bunda. Abria e passava o dedinho no cu. Eu segurava sua cabeça e gemia bem baixinho, curtindo aquela chupada. Ele era o ativo da relação, mas chupava um pau com maestria. Após uns dez minutos de boquete, não agüentei e gozei em sua boca. Enchi sua boquinha linda de gala grossa. Ele segurou na boca e me fez virar de costas, por cima do sofá. Com a bunda toda empinada, ele derramou meu gozo no meu cu e espalhou com os dedos, enfiando dois dedinhos no meu rabo faminto. Beijava minha bundinha e metia os dedos.

Ele foi subindo pelas minhas costas, beijando, lambendo e mordendo, até o pescoço. Me abraçou por trás e ficou beijando meu pescoço e sussurrando no meu ouvido o quanto ele estava com saudade de mim. – Deixa eu te comer, deixa? – Deixo sim, vamos pra minha cama, vem me comer na cama – respondi com um gemido. Ele me virou, me levantou no colo, com minhas pernas em volta de sua cintura e me levou pro quarto. Me deitou na cama e tirou sua calça e cueca. Depois, deitou por cima de mim e voltamos a nos beijar. Prendi as pernas na sua cintura novamente e o abracei forte, chupando sua língua e mordendo seus lábios. – Me come, come tua menininha, amor – pedi no ouvido dele. Julio sorriu e se levantou, ajoelhando-se no meu rosto. Seu pau ficou ao alcance da minha boca e engoli. Ele continuava delicioso, grosso, cabeçudo, cheiroso. Chupei e babei muito. Ele mandou parar, tirou o pau da minha boca e me fez virar de bruços. Lambeu e chupou meu cu outra vez, enfiando os dedinhos lá dentro. Quando sentiu que já estava bem amaciado, apontou a cabeça da rola, segurou minha cintura e forçou. Empurrei pra fora, abrindo bem meu anel e a cabecinha escorregou pra dentro. Gemi bem gostoso, de olhos fechados e com a cabeça encostada no colchão.

O pau de Julio deslizou bem suave pra dentro de mim, como um velho conhecido do meu rabinho. Foi um reencontro de dois amantes, pau e cu, que estavam com muita saudade um do outro. Sentindo seu pau bem lá dentro, veio a primeira pontada de prazer na espinha. Julio se deitou por cima de mim, passando os braços por baixo e lambendo minha orelha. – Que saudade desse cusinho, minha menininha. Você vai ser minha menininha de novo, não vai? – perguntava bem baixinho. Eu dizia que sim e apertava sua rola. Ele abriu o máximo que pode minhas pernas e começou o vai e vem. Suas metidas eram profundas e lentas, tirando tudo para colocar depois. Eu sentia seu pau entrando e meu cu se abrindo pra recebe-lo. Era uma sensação deliciosa. Julio se levantou e se sentou na minha bunda. Agora, ele iria meter com mais força. Segurava minha bunda e mandava ver. As batidas eram fortes e faziam barulho. Meus gemidos também aumentavam de intensidade e meus pedidos para ele meter mais e mais também ecoavam por todo apartamento. Ele me colocou de quatro e começou a dar tapas na minha bunda. Eu gemia e gritava até que gozamos juntos. Meu colchão ficou encharcado da minha gala, enquanto ele gozou uma quantidade enorme no meu rabo.

Caímos na cama, exaustos e suados. Julio me abraçou de conchinha, me fazendo carinho e me dando beijinhos. – Eu tava com muita saudade de você, da sua bundinha. O Miltão te come mais gostoso que eu? – Eu adoro vocês dois, não faço comparações. – Você não vai me aceitar de volta? Vai preferir ficar com ele? – perguntou com uma vozinha quase de choro. Me virei de frente pra ele, sorri e lhe dei um beijinho antes de responder: - vou aceitar você de volta porque também senti muita saudade sua, mas o Miltão vai continuar me comendo. Antes, você era meu homem; agora, ele é meu primeiro e você será meu amante. E, se quiser, podemos fazer aquela festinha a três -. Julio ficou me olhando calado, tentando digerir a palavra amante. Depois, sorriu e nos beijamos outra vez. Dormimos juntos àquela noite e, na madrugada, acordei com tesão nos braços do meu amante. Não titubiei e comecei a chupá-lo. Ele acordou com meu boquete e, quando seu pau estava bem duro, montei nele e o enfiei no meu cu. Cavalguei aquela rola deliciosa até ele gozar novamente dentro de mim. Caí nos seus braços e dormimos até o dia seguinte. Perdão foi feito pra gente pedir e receber. E se o autor do pedido me come de maneira tão maravilhosa quanto ele, não há dúvida em aceitar.

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Comentários

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É verdade.......vc deixou de continuar com a história da sogra e da nora,pra se dedicar a um conto gay,mais um na infinidade de milhçoes de contos com esse tema.....tsc,tsc...tome juízo,rapaz

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