Eu e o motoboy. (75)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 09/08/2012 16:54:51
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Me chama Priscila, tenho 18 anos a pouco tempo, moro com minha mãe e um irmão de criação, sou morena clara e cabelos longos, um corpo bem gostosinho.

Estava eu voltando da casa da minha avó, que fica longe da minha casa e quase perto resolvi pegar um mototaxi, ali era o único que havia no ponto e por sinal lindíssimo, bom pedi que levasse a minha casa que fica um pouco distante, perguntei o preço e subi na moto, senti que ele corria muito para o meu desespero em todos os sentidos, me agarrei em sua cintura e não soltei, o vento trazia o seu cheiro de um perfume desconhecido por mim, seu cabelo preto e liso cheira a sabonete, quanto mais ele corria, mais me agarrava a ele, minha cabeça já se encostava à suas costas largas, esse rapaz que até então não sabia o nome deveria ter entre 23 a 26 anos. Em uma curva brusca que fez, eu sento que algo caiu do bolso da minha bermuda, não dei importância, o que eu queria é chegar a casa e tomar um banho bem quentinho e cair na cama.

Minha rua como sempre estava completamente vazia, chegando ao meu portão desci da moto me apoiando em seu ombro e quando meti a mão no bolso para pegar o dinheiro levei um susto, pois não estava onde tinha colocado e justamente meu único R$ 10,00, caiu não sei onde, falei para ele com cara de assustada, mas mandei que ele aguardasse um pouco, pois pegaria outro dentro de casa. Ao entrar na sala avistei um bilhete de minha mãe que iria demorar na rua, procurei pela casa dinheiro e nada de encontrar, com cara de inocente mandei que o rapaz aguardasse na sala, mas minha procura foi em vão e falei.

- Posso pagar amanhã?

- Claro que não, preciso da grana.

- Não estou achando nada aqui em casa.

- Poxa gata, logo hoje que preciso comprar o leite do meu filho.

Aproximei-me dele e falei se poderia pagar de outra forma, assim na lata e sem vergonha, ele me perguntou como, me aproximei mais perto dele e com minha mão direita agarrei seu pau sobre sua calça jeans e percebi que estava sem cueca e pude sentir o grosso calibre do cara. Sua cara de tarado foi logo aceitando a oferta e mais ousada eu fui olhando diretamente nos seus olhos e ao mesmo tempo tentando abrir o zíper da calça, ele logo foi me ajudar a se livrar delas, arriei da os joelhos e comecei a alisar com minha mão, estava tremula por colocar um estranho na minha casa, mas feliz pelo fato de ser um belo rapaz e com um membro lindo de morrer, fiquei de joelhos e comecei a passar a língua suavemente pela cabeça do seu pau, que essa altura estava dura como rocha, era um pau grande e não muito grosso, seu saco raspado a poucos dias que dava pra sentir a suavidade. Parei de chupar e olhei pra cima, perguntei o seu nome e foi logo falando.

- Rogério.

- Eu me chamo Priscila.

- Priscila, pare de falar e pague logo a sua divida para comigo ok.

Nada respondi e já mais tranquila eu percorria pelo seu pau e saboreava uma delicia de chupada, no inicio senti que seu pau não estava muito limpo e um sabor de urina, mas tinha que pagar a divida. Rogério começou a me bolinar e começou a passar a mão nos meus peitinhos que ficaram acesso com sua carícia, mandei ele se livrar da calça e se sentar no sofá, feito isso cai de boca legal, suas pernas abertas davam pra ver o quando tinha um belo corpo, minha língua invadiu ao fundo e chegou até o final do seu saco, ele gemou e passou a se abrir mais, com meus dedos abri suas pernas e fui mais fundo com minha língua, chegando até seu cuzinho de ouro, Rogério gemeu com minha atitude e meus pensamentos ficaram chacoalhando na minha cabeça e levantei suas pernas ao ar e enfiei minha língua com vontade naquele cuzinho másculo.

Depois de quase meia hora, ele me levantou e retirou minha roupa me deixando completamente nua e falou.

- Agora vou te passar o troco.

Sentou-me no sofá de pernas para o ar e passou a lamber meu cuzinho completamente virgem deixei ele faz isso comigo, sua língua ás invadia também minha buceta que já estava ensopada, eu me revirava no sofá e gemia loucamente que passei a puxar seu cabelo, sem esperar e fraca pela sua língua, ele se levantou e alisou seu pau na minha buceta ora batia, ora alisava e devagar começou a meter, sua cabeça entrou que senti dor, mas com os meus movimentos passei a sentir tesão, coloquei a mão por baixo e vi que estava quase todo dentro de mim, seus movimentos brusco me fez sentir mais prazer. Depois ele se sentou no sofá e fui por cima e de frente ficando de cócoras, sua boca sugava a minha e trocamos um forte beijo. Trocamos de posição e me comeu de costa e em pé, me encostei-me à parede e seu pau invadiu com força, senti outra fez dum forte dor, sua atitude me fez gamar naquele pau e já pensava em outra vez transar com ele. Depois de certo tempo e falou que iria gozar me abaixei em sua frente e ele iniciou uma punheta na minha frente, suas pernas meio arcadas tremiam diante de mime eu alisava seu saco pelado, ás vezes lambia com a língua, quando anunciou que iria gozar me afastei para ver o seu desempenho, confesso que gamei mais ainda naquela criatura, ele deu um grito e ao mesmo expelia um leite grosso e quentinho, vindo para nos meus peitos, foram três fortes jatos de porra, eu tinha gozado antes, mas resolvi não falar nada pra ele, seu meio melado ali na minha cara, me deu vontade de chupar para limpar e entregar para sua esposa bem limpo, COM CERTEZA EU FIZ ISSO.

- Na próxima se não tiver grana, aceito comer você de novo.

- Com certeza eu não terei.

Demos varias risadas e levei até a porta, trocamos um beijo e partiu com sua moto, fiquei feliz por ter perdido o dinheiro.

Um beijo aos meus amigos da casa dos contos

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Comentários

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exelente conto! se puder entre en contato comigo flavia! vdlrodrigorj@hotmail.com, bjão

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