Esta é a continuação do conto anterior e como iniciei meu caso que há muito me cobiçava. Narro como me saciei no pau de meu amante ou sob outro ponto de vista, como o coroão abusou da minha boca.
Disse a ele:
- Dr. Jorge seu desejo para mim será uma ordem, faço o que quiser! Serei para o Senhor desde Madame, até uma legítima puta. E me da logo esse seu pauzão que vou chupar todo!
Dizendo isto, o Dr. Jorge num ato brusco me agarrou pela cintura firme e puxou-me com violência para junto de seu corpo. Senti nas coxas a rigidez intumescida do picão, e em seguida me obrigou a um belo chupão. Abri a boca e me grudei feito uma lampréia, trocando um longo e demorado beijo na boca, entrelaçando nossas línguas, e nos lambendo de forma obscena.
Ter aquele enorme homem me beijando na boca foi demais para mim. Após o beijo afastei-me e com lasciva observei o volume dilatado nas calças do meu futuro amante. Estava totalmente impressionada e submissa ajoelhei-me perante aquele magnífico negro, e respondi:
Acho que não tem jeito. Tenho de pegar esse seu picão, Dr. Jorge, para saber!
Prazerosamente e com muita sutileza, no canto da loja ainda aberta, passei vagarosamente a mão no dilatado volume que se fazia na calça do advogado, acariciei com deleite e finalmente apalpando firme comprovei suas dimensões avantajadas.
Apressada abri o zíper da calça do Dr. Jorge enfiando a mão dentro e liberando para meu extremo deleite e surpresa uma imensa pica preta, enervada, muito grossa e ainda a meia bomba, pois ainda não estava totalmente dura e já possuía mais de 22cm de comprimento.
Arregalei os olhos ao ver o tamanho do caralhão preto nas mãos, os olhos faiscavam de prazer e minha cara estava pasma, ao ver que conforme alisava aquele gigante, aquela descomunal pica se tornava lustrosa, cheia de sangue e engrossava cada vez mais.
Espantada e ao mesmo tempo, delirante, pois teria de levar aquela grossa rola preta, ali ajoelhada na sala, obediente ao meu negro, não me contive com aquele monstruoso picão na mão. Enquanto alisava levei a outra mão para minha encharcada buceta punhetando o pau e minha xana.
Agarrei-o agora firme aquela pica que estava realmente enorme longa e de uma bela grossura, fitei olho nos olhos do Dr. e com uma cara de deboche e com um sorriso no rosto abri a boca carnuda, pus a língua para fora e comecei a alisar e lamber despudoradamente aquele portentoso e grosso picão.
Era com extremo prazer que lambia a enorme pica do advogado, limpando em toda sua extensão, comecei lambendo a grossa e lisa cabeça de seu pau, alisando-a com a língua e o enchendo de saliva. Conforme lambia deixava um rastro, uma boa porção de saliva escorria no tosco e longo varão, culminando para o gozo do Dr. Jorge com uma demorada sessão de limpeza em seu ostentoso e polpudo saco, que estava com as bolas inchadas de tesão.
Era uma visão aterradora e ao mesmo tempo maravilhosa aquela cena excitante e imoral, Eu a lamber e chupar as bolas daquele enorme negro. O Dr. assistia a tudo gemendo e extasiado, enquanto ficava a lhe polir o caralhão, literalmente lavei todo o picão preto de um lado a outro, de uma forma despudorada como nunca tinha feito ao meu marido.
Chupava o pau do Dr. e imaginava meu marido coitado, que nem percebia os enormes chifres que naquele instante sua cruel esposa lhe colocava. Trabalhava em casa, enquanto eu deliciosamente mamava a pica de um enorme negro, agora meu amante.
Passei então a esfregar cada vez mais minha buceta sob a malha encharcada, enquanto mamava o gigantesco picão. De início devagar e em ritmo, demorando-me a lamber aquela enorme rola, depois passei a dar chupadas com força. Porém, pela envergadura no inicio, mal conseguia abocanhar aquele desmedido pauzão. Aos poucos, e com a tara só aumentando, consegui sugar o picão com vigor.
Sucos e cuspe, em abundância escorriam da boca e pelo picão preto do Dr. Jorge, para que nada se perdesse daquela delícia de foda oral, recolhia o caldo e voltava a engoli-los, engrossando em abundância o cuspe e líquidos, em densos fios. Do meu queixo, escorria uma goma densa, viscosa e em minha boca carnuda fazia-se enormes bolhas, que aumentavam em volume conforme o espesso caralhão bombava na boca.
Dr. Jorge em estado de possessão, sem piedade enfiava o máximo possível de sua monstruosa pica na minha cara, que passava a deglutir e apreciar hipnotizada cada vez mais. Meu semblante expelia em prazer, na mesma quantidade de calda que pingava da cara depravada, e minha boca enchia-se e espumava de prazer, lavava sua imensa pica. Eu me embebedava na mistura grudenta fascinada e enlouquecida, faxinando o imenso caralhão preto de nosso advogado.
Neste ponto, não me continha mais meu olhar, com aquele sorriso devasso que me escapava da cara ao ter aquele majestoso caralhão entupindo a boca babada. Num ato súbito o negrão estendeu seu braço e arredou a malha, expondo minha buceta beiçuda. Eu continuava a gozar e esfregava a xana, depois o Dr. começou a enfiar os dedos no meu bucetão, enquanto desesperadamente chupava o picão melado daquele bem-dotado negrão macho.
Dr. Jorge estendeu sua mão e recolheu uma grande quantidade da baba que escorria e pingava do seu pau e da minha cara, pegou então, aquele caldo e esparramou tal qual um creme, misturando aquele gozo denso da boca e melando e lambuzando ainda mais a dilatada buceta.
Não suportei mais de tesão, perdendo todo pudor punhetava e mamava num impulso diabólico, ao mesmo tempo em que me masturbava com vontade enfiando quase a mão na buceta. O Dr. só assistia, eu desesperada enfiando os dedos na vagina, enquanto batia uma solene punheta em sua rola.
Ele já não aguentava mais, ficar ali, de pé dentro da loja, socando a grossa rola na minha boca tarada sem parar. Foi então que após muito, cuspe, lambe-lambe, chupada e muito punheta forte, decidi acabar com a festa, e partir para abocanhar de vez o caralhão do negrão. Abri a boca e comecei a engolir o varão enfiando cm por cm, os mais de 26 cm de pau para dentro até garganta.
Chupava e observava ao mesmo tempo a cara de surpresa do advogado que nem desconfiava desse meu fabuloso dote. Em instantes o picão do Dr. Jorge sumiu por completo até a garganta. Logo após com cacetão inteiro até a base na boca, passei a fazer movimentos rítmicos com a cabeça, recuando e engolindo todo o longo varão. Eu sou boa nisso e literalmente fodia aquele pau gigante com a boca e de olhos fechados.
Chupava e babava na totalidade sua tosca vara. Logo me encheu de cuspe e saliva e passaram novamente a escorrer, pelo queixo pingando em grandes proporções nas tetas que a esta altura estavam para fora da malha. Tentava recolher o babujo e voltava a esfregar, só que agora, sem um pingo de pudor na cara.
O Dr. estava louco, não aguentava mais ser sugado eu por minha vez, tornei a engolir o picão gigante de uma vez. Desta vez ele não resistiu mais ao massacre oral, estava agarrada na bunda do negro e com a garganta até o talo naquela tronco preto, quando senti os glúteos se contraírem preparando-se para um intenso gozo.
Quando dei uma sugada, puxando a cabeça para trás e na tentativa de dar uma nova chupadela, levei o primeiro jato de porra grossa e quente dentro da boca. Foi um volume porra enorme que quase me engasgou. Retirando aquele picão da boca esporrou uma segunda vez, num jato ainda maior que o primeiro. Agora sim, minha cara mulata era um lambuzo de porra e cuspe, pois uma grande quantidade de esperma saia da boca, enquanto a outra escorria densa e vagarosamente pelo rosto em fios até as tetas.
Mas não era toda carga, o portentoso e velho negro desviou aquele picão novamente, para minha alegria e outros três longos jatos, viscosos atingiam o rosto. Estava com a cara de felicidade, com a buceta inchadíssima e louca para levar um varão vibrava de tesão ao ter me banhado na quente e grossa porra de meu amante.
Balançando definitivamente e batendo com aquele picão na cara, Dr. Jorge descarregava os últimos jatos, pingos e restos daquela foda para que eu bebesse e lambesse. Foi uma cena indescritível, a quantidade de porra lançada sobre minha a cara, tetões, a malha até as coxas ensopadas da porra do negrão, como se tivessem derramado um copo inteiro de requeijão em cima. Com certeza escolhi um belo e magnífico amante, além de extremamente bem dotado, era capaz de ejacular uma quantidade enorme de porra, muito maior que meu marido e suficiente para banhar pôr completo uma mulher.
Para o advogado era uma bênção me ter agora subordinada a sua vontade e definitivamente escrava de seu cacetão. Ele sabia que aquilo era só o início do que ainda viria pela frente, ou fundos como tanto adorava. Era lógico que seus honorários não ficariam restritos a uma esplêndida seção de fellatio, e nem mesmo eu desejava isto. Em breve a bucetona e meu magistral cu pagariam também suas cotas na dívida, que é claro seriam eternos. Mesmo naquele instante dissoluto, enquanto lambia e me limpava, um olhar de cumplicidade brotava da minha cara ordinária. Banhada de porra sorria para meu amante.
Foi uma devassidão completa, embora minha buceta ardesse de vontade de dar naquele instante. Desse dia em diante tornei-me a amante e a puta para o Dr. Jorge que passou a me foder de todas as formas. Meu marido por um bom tempo nem desconfiou de minhas aventuras. Hoje ele sabe e se omite, pois não pode competir com um pau daquele tamanho e também reconhece minha felicidade e prazer que tenho quando transo com o Dr. Advogado. Fodo com os dois, com o amante por completa tara e com meu marido por amor, não é todo homem que entende tal situação.
Com o tempo envolvi minha própria mãe no pagamento da dívida com nosso amado advogado e juntas eu e minha mãe seriamos sócias do escárnio, compartilhando a devassidão. Estava fadada ao adultério e pior, ao incesto, tornar-se ríamos parceiras, pagando nossas dívidas. O Dr. Jorge é claro saiu no lucro e eu também por seu trabalho profissional sempre a nos atender e pelo seu bem-dotado encanto. Por isso é hoje um de meus principais amantes. Se gostarem do conto escrevo como foi nossa primeira trepada em seu escritório. Uma chupada e beijos babados.