Encontrei Fernando, um amigo que não via há algum tempo. Nós nos conhecíamos desde o tempo do colegial, depois perdemos o contato. Fernando foi fazer faculdade em outro estado e estava de volta a Salvador. Ele estava casado e tinha um filho de 18 anos. Papo vai, papo vem, ele me falou que estava indo pra praia no final de semana e me convidou pra ir. Aceitei e na sexta-feira, ele me pegou em casa e fomos viajar. Conversamos bastante no caminho até sua casa da praia. Foi lá que eu conheci seu filho Bruno, um loirinho com o cabelo em estilo moicano e saradinho.
Depois de arrumar as coisas em casa fomos dar uma volta na praia. Paramos num bar e tomamos algumas cervejas. Pedimos alguma coisa para comer e riamos muito. As coisas complicaram quando Marta, a esposa de Fernando, começou a passar mal e voltamos pra casa. Como as dores não passavam, Fernando pegou o carro para retornar e levar a esposa até o médico. Fui arrumar minhas coisas para retornar também mas ele pediu que eu ficasse e fizesse companhia para seu filho.
- Fica aqui, Carlos e faz companhia pro Bruno... amanhã cedo com certeza estamos de volta...
Fernando voltou para Salvador e eu fiquei com seu filho na casa de praia. À noite preparei algo para a gente comer e ficamos vendo TV. Foi nesta noite que eu prestei mais atenção no moleque. O moleque tinha uma bundinha empinadinha, durinha e arrebitada. Bruno estava com um calção que deixava sua bundinha ainda mais apetitosa. Para acalmar meu cacete fui a cozinha pegar uma cerveja. Quando voltei o moleque estava deitado no tapete em frente ao sofá onde eu estava sentado. Eu nem olhava mais o filme na TV, meus olhos estavam na bundinha do moleque.
Por volta das 22h ele disse que ia tomar um banho. Eu fiquei na sala e pra minha surpresa ele retornou pra sala enrolado na toalha, que não era grande. Meu tesão ao ver aquele moleque aumentou ainda mais. Dei uma olhada no putinho que fez ele me olhar meio assustado.
- Me desculpe estar assim... vou pegar a minha roupa no quarto...
- Tranquilo, cara, a casa é sua, fica como quisermal sabia ele que estava um tesão daquele jeito.
Bruno falou que ia pegar um DVD de um filme que queria ver. Quando se abaixou para abrir a gaveta e pegar o DVD, sua toalha caiu no chão, deixando o moleque completamente nu na minha frente.
- Me desculpe, aí... foi mal... – falou se virando pra pegar a toalha.
Meus olhos estavam naquele corpo branquinho, o putinho tinha um pau rosado coroado de pentelhos loiros.
- Ei, que é isso... fica a vontade... somos homens...
Bruno me olhando de forma sacana, sorriu e enrolou novamente a toalha na cintura. Dai em diante parecia que o puto queria me provocar. Depois de colocar o filme que queria ver no DVD, deu pausa e foi pegar uma cerveja. Estávamos vendo o filme quando o telefone tocou e ele atendeu. Era seu pai informando que sua mãe teve um crise de apendicite e estava internada, assim sendo ele não retornaria.
- Pô, pai, vou ter que voltar? Amanhã tem um lual aqui... Carlos, meu pai quer falar com você... – falou me passando o telefone.
- Diga, Fernando...
- Carlos, Bruno quer ficar até amanhã para uma festinha com os amigos... você se incomoda de ficar com ele e controlar o moleque?
- Se ele não se importar, por mim tudo bem...
- Obrigado, Carlos... passa pra ele... – devolvi o telefone ao moleque.
- Bruno, Carlos se prontificou a ficar com você... vê se não vai aprontar alguma...
- Valeu, pai, fica tranquilo...
Assim que desligou o telefone ele praticamente se atirou em meus braços.
- Obrigado, men, valeu mesmo...
- Não tem do que agradecer...
- Vou pegar mais cerveja... você quer?
- Quero...
As cervejas desciam e meus olhos no putinho. Agora que sabia que seus pais não retornariam ele parecia mais safado. Bruno toda hora ajeitava a toalha, revelando parte da bundinha. Quando o filme terminou ele levantou do tapete onde estava deitado, ajeitando mais uma vez a toalha, eu resolvi chutar o pau da barraca e falei:
- Posso te pedir uma coisa?
- Pode...
- Deixe eu ver sua bundinha direito?
Ele esperava tudo, menos o meu pedido. Ficou sem saber o que responder, mas minha intuição que estava na frente de um putinho não me traiu. Bruno olhando pra mim tirou a toalha e ficou de costas pra mim.
- Cara, muita linda sua bunda... posso dar uma apertadinha?
O moleque só acenou com a cabeça que sim. Eu me aproximei e levei a mão até sua bunda, alisei um pouco e apertei, falando:
- Nossa, que bundinha linda!
O moleque estava arrepiado, eu continuei:
- Me desculpe te dizer isso, Bruninho, mas fiquei de rola dura olhando sua bunda...
O moleque olhou para conferir o que eu falava. Seus olhos foram direto pro calção que eu vestia. O que ele viu foi o volume do pau do mulatão na sua frente. Eu continuei com a mão na sua bunda, apertando. De pé, ao seu lado, coloquei a piroca pra fora.
- Puta que pariu, que caralho enorme... meu pintinho parece pau de criança perto do seu...
Olhei pra ele sorrindo e disse:
- Nunca viu um assim?
- Nunca...
Olhei pro seu pau e vi que estava duro, um cacete branquinho de uns 16cm, rosado, grossinho e cabeçudo.
- Tô vendo que você gostou... você gosta de rola dura como essa aqui?
Bruno só sacudia a cabeça afirmando que sim e sua voz saia baixinho:
- Gosto...
- Quer a minha? Ela tá até doendo de tão dura... e ficou assim por sua causa... vira aí... deixa ver seu cuzinho... – falei já girando o moleque. - Tua bundinha é linda, Bruninho...
Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa eu abracei o moleque e lhe dei um beijo. Bruno tremia, seu corpo branquinho envolto pelos braços do mulato safado amigo do seu pai. Olhando pra mim, ofegante, ele falou:
- Nossa, que beijo...
- Vai me dizer que nunca beijou um homem...
- Já... mas só caras mais novos, assim, tipo da minha idade...
- Gostou do meu beijo, foi?
- Gostei muito... foi o beijo mais gostoso que ganhei... pra falar a verdade, eu não beijei e sim fui beijado...
Agarrei o moleque e beijei mais uma vez, minha língua percorreu todos os cantos da sua boca enquanto eu imprensava seu corpo contra o meu. Enquanto o beijava, passava a mão na sua bunda. O moleque se estremecia a cada toque que eu dava, sua respiração ofegante e os gemidos abafados, demostravam sua excitação. Falei no seu ouvido:
- Vou te mostrar como um homem de verdade faz... - falei e comecei a mordiscar sua orelha.
Levei a mão do moleque até meu pau enquanto segurava o dele. Bruno segurava meu pau, com a cabeça encostada no meu peitoral. Segurei seu rosto e voltei a beijar o moleque, depois comecei a descer até os seus mamilos, dali partindo para as suas axilas, o que deixou o putinho mais arrepiado e com o tesão à mil por hora. Fui descendo até a sua barriga, beijei seu umbigo e desci até a virilha, lambi toda, em ambos os lados, chegando ao seu saco. Segurei sua rola e lambi a base, subindo bem devagar pelo corpo, até chegar à glande e abocanhei. Bruninho gemeu quando eu engoli seu pau inteiro, fazendo a cabeça tocar na minha garganta. Tirei da boca e dei um chupão na cabeça da piroca, Bruno praticamente gritou. Larga seu cacete e falei:
- Agora é sua vez...
Deitei de barriga para cima no tapete da sala. Bruno deitou ao meu lado, me beijou chupando minha língua, desceu pelo meu pescoço, depois lambeu meus mamilos. O putinho mordiscou os biquinhos demoradamente, depois abocanhou, fazendo sução com a boca. Continuou descendo até minha barriga e começou a mamar meu caralho que mal cabia em sua boca. Ele enfiava até onde cabia e segurava o que sobrava de fora com a mão. O putinho abria bem a boca para engolir meu cacete. Eu gemia e fazia movimento leves como se fodesse sua boca. Enquanto ele me mamava, eu olhava pra ele com cara de safado, e metendo o pau pra dentro da sua boquinha. Enquanto mamava ele apertava minhas bolas. O puto tirou meu pau da boca e mamou meus ovos, depois partiu pra lamber a extensão da minha ferramenta e batia minha vara na cara.
- Isto, Bruninho, mama, essa piroca... mama, putinha safado...
Bruno tentava engolir toda, engasgando sempre que enfiava mais fundo na garganta.
- Tá engasgando? Abre bem a boquinha... mama bem gostoso... isso... assim... vou te dar aquilo que você tá louquinho pra receber...
Depois de um tempo mamando minha pica eu disse que ia gozar. Bruno tirou meu pau da boca e deixou na direção do seu rosto ficando com a boca aberta e a língua de fora e eu comecei a jorrar porra. O primeiro jato caiu no seu rosto e cabelo. Mais dois jatos acertaram em cheio seu nariz, sua testa e escorreram pelo seu rosto. O putinho encostou a boca na cabeça do meu pau e os demais jatos caíram direto em sua boca. Foi tanta porra que ele ficou de boca cheia, uma parte escorria pelo seu queixo. Depois que meu pau parou de jorrar leite, o putinho ficou com a boca aberta mostrando minha porra e brincando com ela na língua. Olhando pra mim, o safado engoliu minha porra e lambeu os lábios, eu disse:
- Delícia... gostei de você... mostra que tem competência... sabe mamar um cacete como ninguém...
Passei a mão no rosto coletando a porra que estava nele e levei até sua boca, ele lambeu tudo. Meu pau continuava duro, peguei Bruninho e beijei sua boca, lambendo seu rosto, sentindo o gosto da minha porra. Olhando pra ele eu disse:
- Fica de quatro, gostosinho... vou meter ferro nessa bundinha linda... quer dar pro mutalão aqui, quer, putinho?
- Cara, querer eu até quero, mas não vai dar... não vou aguentar esse caralho... meu cu não tá acostumado, e se essa rola entrar vai me arrombar todo...
Ele levantou e sentou na beira do sofá. Sentei ao seu lado e fiquei acariciando suas costas, beijando seu pescoço, quando ele se levantou indo na direção do banheiro, eu me levantei também e o abracei pelas costas.
- Deixa, Bruninho... você vai gostar... prometo ser carinhoso...
- Cara, seu caralho assusta qualquer um...
Encostei a vara na sua bunda, roçando no seu rego. Vou descendo a boca pelas suas costas, passando a língua até sua bunda. Beijei suas nádegas, abri seu rabo e meti a língua no seu cu. O putinho gemeu quando minha língua tocou o cuzinho rosado.
- Que cuzinho lindo... deixa eu te foder, deixa...
Arreganhei ainda mais sua bunda e meti a língua no seu cu. Ele rebolava e gemia na minha língua. Depois de um tempo ele mandou eu pegar gel na mochila que estava no seu quarto. Peguei o gel e comecei a passar no seu cuzinho que piscava. Eu enfiava um dedo e ele gemia alto. Levantei e bati o pau na sua bunda, dizendo:
- Vou te foder, putinho...
- Vai devagar... nunca levei um pau tão grande e grosso... se eu pedir pra parar você para, tá?
Falei que sim, abraçado o moleque, tirei ele do chão, cerca de um palmo, o suficiente para deixar meu caralho na direção do seu buraquinho . Ele só percebeu minha intenção quando meu caralho ficou na porta do cuzinho. desci o moleque um pouco e a cabeça da vara entrou, ele gritou.
- Para... tá doendo...
Sem tirar o cacete, fui fazendo ele ficar de quatro. Bruninho levou a mão para trás, segurando meu pau.
- Calma... o pior já passou, a cabeça já tá dentro... pensa que agora você vai sentir o que é rola... relaxa e sente a piroca do mulatão entrando, meu lourinho... isso, relaxa... agora você está tomandorecebendo um pau de verdade nesse rabinho gostoso...
Eu dizia isso quando metia no seu cuzinho.
- Doí muito... puta que pariu, tô levando ferro de um mulato gostoso, amigo do meu pai...
- É isso que aumentava meu tesão... foder o cuzinho do filho do meu amigo... vai, empina o rabinho pra eu meter... isso... arrebita esse rabinho, vai... toma no cu, putinho, eu sei que é isso que você gosta, levar rola nesse rabo gostoso...
- Você tá me arrombado...
- Ainda falta um pouco mais para entrar toda...
Ele gemia e eu ia enfiando, parava quando ele pedia. Eu socava o picão em seu rabo de forma lenta e compassada, beijava seu pescoço e apertava os mamilos, principalmente os biquinhos. Fiquei com metade da vara enfiada, beijando seu pescoço, esperando o putinho se acostumar com minha vara no rabo. Fiquei imóvel e aguardando, senti que tinha chegado a hora de enfiar o resto quando ele empinou mais o rabinho. Voltei a enfiar a vara no cuzinho, com carinho e bem devagar, fazendo o moleque gemer de prazer. Meu cacete foi entrando e saindo, abrindo caminho no seu reto.
- Vai, me fode de vez... termina de arrombar meu cu...
Bruno empinava a bunda ao máximo e minha rola ia entrando lentamente, mais e mais, sem parar. Devagar fui enterrando a vara até sentir meu saco bater na sua bundinha, meu cacete estava todo enfiado no seu cuzinho.
- Pronto, entrou tudinho... fato consumado, lhe arregacei...
- Porra, nem acredito...
- Sua bundinha gostosa agasalhou todo meus 21cm... agora relaxa e aproveita a vara toda dentro do seu cuzinhocm?todinhos na sua bunda...
Bruno levou a mão até o cu e constatou que meu cacete estava todo enfiado no seu cu. Eu beijava suas costas, passava a língua em seu pescoço e alisava sua bunda. O puto contraiu o anel e minha rola pulsou forte dentro de seu rabinho. Cada contração que seu cu dava na minha rola faziam eu urrar de prazer e pedir pra ele piscar mais.
- Caralho, como seu cuzinho é apertado, putinho de rabinho empinado...
Comecei a meter forte, fazendo meu saco bater na sua bunda. Comecei a socar, ora saindo por inteiro e voltando a enfiar toda a vara de uma vez só. O putinho rebolava e pedia mais rola, ele estava totalmente possuído de desejo.
- Você nasceu pra isso, tomar rola no cu... tô lhe arregaçando, Bruninho...
- Mete, me fode... vai...
- Putinho gostoso, você vai passar esse fim de semana empalado na minha pica... nunca mais vai se esquecer deste mulato...
Comecei a socar mais forte e mais fundo e a falar:
- Vou gozar, moleque...
Minha rola inchou ainda mais e eu despejei porra dentro do seu cuzinho. O puto começou a rebolar e gritando começou a gozar sem tocar no pau, gozamos praticamente juntos. Caí sobre seu corpo continuando com a jeba atolada no seu cu. Aos poucos ela foi amolecendo, até ser expulsa de seu rabo. Depois de um tempo, eu saiu de cima dele e deitei ao seu lado.
- Ah, branquinho, seu rabinho é uma delícia... putinho safado, aguentou direitinho a piroca do mulatão aqui...
Bruno levou a mão, tocou minha rola e falou:
- Cara, nem acredito que que isso tudo estava dentro do meu cu...
Eu sorri e fomos pro banheiro. Quando entramos ele pegou um espelho pra ver o estrago que minha caceta tinha feito no seu rabo.
- Men, meu cu tá abertão...
- Relaxa... ele vai voltar ao normal... com menos pregas mas vai ficar fechadinho de novo...
Acabamos de nos banhar, e ele disse que ia preparar um lanche para nós. Ele retorna com o lanche, um sanduba de queijo com presunto e como bebida, coca-cola. Dormi com o moleque, acordamos cedo e depois do café fomos para a praia. Tomamos umas cervejas antes de voltar para casa. Á tarde voltei a comer o moleque mas a grande surpresa ainda está me aguardando no lual. Entre os vários amigos de Bruno, conheci o Juliano, um moreninho que fodia o putinho... acabei comendo ele também...